Capítulo 10

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Anteriormente...

Grito com todas as minhas forças, meu escudo fica maior e mais forte, Papyrus esta escorregando para trás, seus blasters estão fraquejando, Sans observa tudo de queijo caído, de repente tudo explode e apenas eu permaneço em pé.

FRISK ON

Olho para o lunático que se levanta atordoado, ele me olha com cara de surpresa e depois olha para Sans que esta de queijo caído com o que aconteceu.

Papyrus- SANS... VOCÊ SABIA DISSO?

Sans- Sabia que ela tinha esse poder mais não que tinha tudo isso de força. Cara você apanhou feio dela.

Papyrus- CALA A BOCA! EU QUE DEIXEI! ERA SÓ UM EXPERIMENTO!

Papyrus vira o rosto envergonhado e Sans da uma risada de leve que apenas eu percebo, ainda estou irritada com ele. O maior percebe que eu o observo e da uma piscada para mim, fico um pouco envergonhada e desvio o olhar.

Papyrus- SANS! PEGA A PIRRALHA! VAMOS EMBORA!

Sans- Ok.

Ao ouvir essas palavras fico confusa, embora? Para onde? Eles vão me trancar em algum lugar com certeza! Preciso fugir! Vejo que Sans começa a se aproximar de mim, o campo a minha volta é aberto, acho que posso fugir, mas tem esse poder deles de me levantar no ar que me impede de fazer qualquer coisa. Preciso distrai-los. Atras de mim vejo a entrada de uma floresta um pouco distante, vou correr por um tempo ate chagar la, ao meu redor tem pequenas pedras que se espalharam por causa da luta. Ja sei o que fazer.

Sem mais enrolação pego cinco pedras, três coloco no meu bolso e duas na mão, jogo uma pedra na direção de Sans, mas ele desvia.

Sans- Vai ter que fazer melhor que isso para me acertar pirralha.

Corro um pouco fazendo o albino ir atras de mim para e ele fica na mesma direção de Papyrus, porem de trás para o mesmo, jogo outra pedra, ele desvia e da uma risada de deboche, a pedra tinge Papyrus que olha para gente com raiva, eu aponto para Sans e o maior encara o irmão com mais raiva ainda.

Papyrus- SANS! SUA PESTE AGORA QUE EU TE MATO!

Sans- Ué mas eu não fiz nada!

Papyrus- CALA BOCA!

O maior começa a perseguir Sans e vejo a oportunidade aparecer. Corro como nunca corri na minha vida, minhas pernas estão mais fracas que o normal, ja começo a ficar cansada com apenas um pequeno trajeto percorrido, o que esta acontecendo comigo?! Ja foi metade do caminho, e os irmão percebem que eu escapei, droga! Espero estar longe o suficiente para eles não me pegarem. Estou próxima da entrada da floresta, depois que eu entrar ali não tem como eles me pegarem! Olho para trás rapidamente para ver a cara dos idiotas e vejo que apenas um esta correndo ainda, ao voltar meu olhar para frente, trompo em Sans fazendo eu cair para trás. Me levanto rapidamente ja tirando mais duas pedras do bolso. Jogo no albido que pega de raspão em sua bochecha, corro um pouco e desvio do maior fazendo eu parar atras dele e indo em direção a floresta, aproveito que ele esta distraído me procurando e jogo outra pedra, acertando-o no meio da testa, ele cai para trás desnorteado. Oba! Continuo a minha corrida ate a floresta, me resta apenas uma pedra, é minha ultima chance. Consigo entra na floresta e a ultima pedra que me resta eu jogo em um galho cheio de neve, fazendo a mesma cair em cima dos irmão que ainda me procuram, isso vai atrasa-los e eles vão me perder de vista.

Um tempo depois, estou muito cansada, preciso descansar, mas tenho medo deles me acharem, não sei se ja desistiram ou ainda estão a minha procura. Para por um momento e olho ao redor, sem nenhum som a não ser o da floresta. Caminho calmamente entre as arvores, as vezes vejo um pequeno animal correndo, um ou outro pássaro voando de volta para seu ninho, o chão branco mostra pegadas de animais e algumas plantas que lutam para sobreviver nesse frio, como esta nevando um pouco não preciso me preocupar com as minhas pegadas, mas não custa nada se precaver, limpo um pouco a trilha de rastros pisando novamente em cima para confundir as direções, isso deve servir.

FLOWERFELL - UM AMOR SEM FIMWhere stories live. Discover now