Capítulo 11

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Anteriormente...

 Flores estão surgindo pelo seu corpo cada vez mais rápido, ela esta ficando mais fraca cada vez que acorda, sua energia esta sendo sugada cada vez mais pelas flores parasitas por seu corpo, ate não sobrar mais nenhuma gota de energia vital em seu pequeno e frágil ser.

FRISK ON

Acordo e encaro o teto de madeira mal iluminado, sinto o cheiro de velas aromáticas de cidreira, não estou mais na caverna, não estou mais com frio. Me levanto e vejo que estou em um quarto que parece não ser usado a muito tempo. Ligo a luz do abajur no ciado-mudo ao lado da cama, e observo o locar, tem um estante com alguns livros, um bau de brinquedos velhos, alguns rabiscos na mesa de do outro lado do quarto, me pergunto na onde estou. Me levanto e vou ate a porta, a abro com cuidado e olho pra ver se vem alguém do corredor, como não veio ninguém sai do quarto e ando um pouco. O capete begue combina com as paredes de madeira, luminárias presas as paredes dão um toque antigo a decoração, chegando a sala a uma grande lareira de tijolos muito bem cuidados esta acesa com alguns galhos de veados acima de decoração. Na sua frente ha uma cadeira de balanço com uma pessoa balançando bem devagar enquanto lê um livro, ando com cuidado ate a pessoa mas o barulho de ranger do chão me denuncia.

???- Que bom que esta de pé.

Uma voz grossa, mas aconchegante diz sem se virar para mim. Consigo ver sua cabeleira branca com chifres se levantar e olhar para o fogo a sua frente, ele se levanta e posso ver como é extremamente maior que eu, ele usa um suéter verde com detalhes amarelos, calças largas e marrons, e pantufas rosadas. Ele se vira pra mim com um sorriso calmo e aconchegante, seus olhos são relaxados, cuidadosos, ele parece o papai noel que nos vemos na televisão, sua barba branca vai ate a barriga e percebo que ele possui um colar embaixo da mesma. Ele caminha um pouco mais para perto, mas eu me afasto com medo, não o conheço e não sei suas intenções, melhor me precaver.

???- Ah, imagino que você esteja se perguntando quem sou e na onde esta. Podemos conversar se quiser, aqui, pode se sentar. Vou fazer um chá para nos.

Ele caminha te onde imagino ser a cozinha, ando ate a cadeira que ele puxou para mim e me sento, afasto um pouco ate porque não vou confiar tão facilmente em alguém. Depois de alguns minutos ele volta com duas xícaras e um bule branco. Ele oferece a xícara para mim, eu pego e aceno com a cabeça em agradecimento, ele se senta, toma um gole e começa a falar.

???- Sou Asgore, sou um velho lenhador que mora nessa cabada. Eu estava dando uma volta na floresta para recolher mais madeira e ouvi um barulho estranho vindo de uma caverna, a principio achei que era o filhote de algum bicho mas quando vi era voce encolhida num canto tremendo e quase azul. Sem pensar muito a carreguei pra cá e esquentei. Não se deve ficar na floresta num frio desse, sorte que te encontrei antes da noite se não estaria morte agora mesmo.

Frisk- Agradeço muito por ter me salvado senhor Asgore. Tenho uma divida eterna com voce.

Asgore- Imagina, não se preocupe com isso, quando eu precisar de algo voce poderá me ajudar, deve estar com fome, quer uma torta?

Antes que eu possa dizer algo, ele se levanta e vai para cozinha e volta com um prato com um pedaço de torta, ao pegar o prato vejo que era de chocolate, minha preferida. Dou uma observada vendo se não tem veneno ou algo do tipo, percebo qeu o mais velho me observa e para não ficar sem graça como um pedaço, esta divina, como com vontade, é a melhor torta que ja comi. Termino o prato e coloco no chão perto de mim.

Frisk- A torta estava maravilhosa senhor Asgore. Me chamo Frisk.

Asgore- Muito obrigada querida Frisk, agora me diga. O que uma moça fazia na floresta sozinha?

FLOWERFELL - UM AMOR SEM FIMWhere stories live. Discover now