O Que Precisamos?

3° CAPÍTULO

Posterei os capítulos dessa obra todo fim de semana. Em torno de três capítulos.

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O carro estacionou em frente ao pequeno café que ela e suas amigas concordaram em encontrar.  Jogando as chaves para o manobrista, ela entrou.  Dando o nome dela ao garçom, ele a levou para a mesa do lado de fora, onde suas quatro amigos estavam esperando por ela.

Ela conhecia três de suas amigas desde a escola primária e a outra que conheceu no ensino médio, onde ela e Sasuke estudavam.  Seu amigo Shikamaru começou a namorar uma garota chamada Temari e logo ela junto com suas amigas, Ino, Tenten e Hinata, se tornaram todas amigas.  Todas as outras quatro meninas usavam vestidos de sol ou saias e blusas leves, enquanto ela usava capris cáqui e um top de boneca azul claro.

"Ei, Sakura, nós pensamos que você de repente não poderia vir porque estava livre demais para se encontrar conosco."  Ino brincou.  Era o normal.  Ela sempre parecia ser a última a se reunir com eles e todos brincavam porque ela não funcionava, o desejo de Sasuke, ela estava livre demais para encontrá-las.

"Desculpe Porca, mas eu tive que conversar com minha mãe sobre algo e deixar Seto lá antes que eu pudesse ir."

"Eu estava me perguntando onde estava o rapaz."  Temari afirmou em voz alta.

"Sim, ele está passando um tempo com a avó, o que ele vai começar a fazer muito."

"Uh-oh, mais problemas de Sasuke?"  Tenten franziu a testa.

"Sim. Ele voltou para casa às uma e meia da manhã, brigamos até cerca das duas da manhã e então eu estava tão cansada dele que eu..."

"Você o que?"  Temari perguntou quase animado.

"Eu o expulsei."  Ela disse timidamente.

"Não brinca!?"  todas as meninas choraram.

"Sim. Eu disse a ele que ele poderia viver sua vida de solteiro até se tornar o homem que eu conheci."

"Isso é um abalo no orgulho viril ali, mas você foi bem garota!"  Ino a parabenizou.

"Obrigado, então agora eu vou me juntar a vocês, senhoras adoráveis ​​da força de trabalho. Eu não quero ficar sentado o dia todo sem fazer nada. Conhece alguma vaga de emprego?"

"Ainda bem que você perguntou porque eu conheço uma."  Temari disse.

"O que é isso."

"Uma das clínicas médicas com as quais trabalho está procurando um recepcionista em período parcial. Sei que você trabalhou há alguns anos atrás, trabalhando em outra clínica médica. O salário é bom e o horário também."

"Eles já publicaram o anúncio?"

"Não, eles realmente perguntaram se eu procuraria primeiro. Então o trabalho é todo seu. Venha amanhã às dez e eu posso ligar você."  Temari disse.

"Obrigado, Temari, agora, por que não comemoramos meu novo emprego encontrado e a vida livre de Sasuke, porque parece bom não ter esse homem por perto."  as meninas aplaudiram e ordenaram antes de voltar ao modo de conversar, parando apenas quando a comida chegava e mordendo.

"Como está o Naruto?"  Ino perguntou a Hinata.

"Ele é bom. Ele ama seu trabalho na delegacia com Sasuke, opa."

"Não se preocupe. Não tenho nenhum problema com você falando sobre Naruto e Sasuke. Você e Naruto são casados ​​e Naruto e Sasuke são melhores amigos, então é natural que ele apareça."  Sakura deu de ombros.

"Uau, Sakura profunda."  Ino sussurrou.

"Só para você porca. Então, quais são as outras notícias por aí. Sinto que não nos vemos há tanto tempo."

"Testa, estamos conversando há quase duas horas e você está dizendo isso? Meninas, do que estamos falando?"

"Roupas."  Temari disse.

"Nossos namorados ou maridos."  Tenten entrou.

"E absolutamente nada sobre nós."  Sakura falou no final, "bem, exceto por mim, mas eu sou uma exceção."

"Fazendo tudo sobre você, agora."  Tenten sorriu.

"Claro."  Sakura sorriu tomando um gole de limonada.  "Quando não é?"  ela brincou e as meninas riram.

Depois de mais uma boa hora e meia, Sakura teve que deixar o grupo dizendo que precisava buscar Seto dos pais e voltar para casa.  As meninas riram e se despediram de Temari, lembrando-a de estar na clínica médica por volta das dez horas do dia seguinte.

Depois de pegar o carro no manobrista, ela voltou para a casa dos pais para pegar seu filho.  Atravessando os portões, ela parou na entrada deles.  Virando o carro, ela entrou na casa.  Ela ouviu risadinhas da cozinha e foi ver o garotinho coberto de farinha e a mãe parecida.

Encostada na parede, ela viu a avó e o neto assando biscoitos juntos, embora sabendo que era ideia de sua mãe, pois Seto não gostava muito de cozinhar quando Sakura pediu que ele a ajudasse a preparar massa para o café da manhã, mas  era diferente quando era sua avó e não sua mãe.

Finalmente, fazendo barulho, a mãe e o filho se viraram para olhá-la.  O garoto imediatamente desceu da cadeira com a ajuda da avó antes de correr para a mãe, que já esperava sua chegada.  Pegando-o, ele graciosamente compartilhou sua camisa enfarinhada com ela.

"Mamãe, eu e minha avó fizemos biscoitos para você!"  ele disse animado enquanto ela caminhava em direção à mãe e ao balcão em que os dois estavam assando.  Chegando lá, ela colocou o menininho no balcão e tentou tirar um pouco da farinha dos dois.

"Você fez agora? Eles são bons biscoitos?"  ela perguntou ao garotinho que ansiosamente acenou com a cabeça enquanto sua boca estava cheia de chocolate que ele havia roubado.  Ela pegou um dedo e limpou a massa perdida do rosto dele.  "Que tipo de cookies são eles?"

"Chip de cacau".  ele disse a boca meio cheia ainda.  "Você acha que papai gostaria deles?"  ele perguntou com olhos ansiosos de ônix.

"Eu não sei querido."  ela disse.

"Se ele gosta deles, talvez ele brinque mais comigo."  o garoto disse ansiosamente.  Pelo canto do olho, ela viu a mãe franzir a testa levemente com o comentário do menino.  Ele não tinha ideia do que estava acontecendo com os pais e não deveria, mas deveria pelo menos sentir o amor de ambos pelos pais.

"Bem, por que não vamos para casa e, talvez, quando o papai chega em casa, você pode lhe dar um biscoito".  agora ela se sentia um pouco mal por expulsá-lo de casa.  O garoto assentiu e depois que Sakura agradeceu a mãe e perguntou se ela poderia ficar com ele amanhã, os dois saíram com um recipiente cheio de biscoitos.

Olhos esmeralda olharam no espelho retrovisor para olhar para seu homenzinho.  Ele estava olhando pela janela, observando as árvores e outros carros passarem, mas ela sabia que seria extremamente difícil para ele por um tempo, já que seu pai não estaria por perto, mas Sasuke tinha que aprender.  Ele estava dando como certo e ele não podia fazer isso, ela não podia fazer isso.  Doía demais não vê-lo durante o dia e apenas por um breve momento no meio da noite.

O carro entrou na vizinhança e, depois de fazer as curvas corretas, ela finalmente puxou o carro para a pista deles e dirigiu o carro.  Aproximando-se da casa, ela podia ver o caminhão que estava sentado do lado de fora da casa deles.  No lado, segurava o símbolo Uchiha, indicando que o motorista fazia parte da Força Policial e olhando para o número da placa que ela sabia exatamente qual membro estava em sua casa.