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Heyoon. On

No dia seguinte...

Eu estava sentada na mesa com minha vó para o café da manhã. Certamente, eu não sabia o que dizer. O silêncio já estava bem estranho ali, isso me incomodava!

Pra poder mudar isso, tento puxar um assunto.

— Por que a senhora não mora com a gente? — comi um pedaço do meu pão que estava coberto por uma geleia.

— Seu pai nunca te conto? — Ela fala ainda fitando sei jornal. Eu à neguei. — Bom, sinal que não é pra falar!

Revirei meu olhar ainda fitando a mesma que ainda se mantinha concentrada sobre seu jornal.

— É alguma coisa referente ao meu vô? — ainda insistindo nas resposta, resolvi fazer outra pergunta.

Ela suspira e deixa seu jornal de lado. Logo ela olha pra mim com seu olhar bem séria.

— Heyoon, seu pai tem vergonha dá minha presencia na sua casa. Seu avô morreu com uma doença que foi descoberta bem nó seus últimos dias de vida. Ele acha que eu estou com essa doença também. Depois de descobrir que ela é tipo vírus, ele evitou que eu chegasse perto.

Fico de olhando com uma imensidão de desprezo que meu pai tinha. Ele  não tinha esse direito de fazer isso.

— Mas porque ele me trouxe pra morar aqui, com você? — Essa era uma pergunta que não fazia sentido depois do que ela disse. Mas ela apenas deu de ombros, sem saber o porquê também.

— Seong é um homem que só se importa com que é seu, ele não tem muita escolha de vida quando se trata só dele. — Ela levanta afastando sua cadeira — acho que eu mesma tenho pena da pessoa que eu coloquei no mundo. Ah, não se esqueça de retirar a mesa!

Ela pego seu jornal e foi pra sala. Eu fiquei ali com várias perguntas infiltrada na minha cabeça. Eu particularmente, não tinha o porquê dele achar isso da própria mãe.

Mas vai entender isso, só sei que tem muita coisa envolvida nessa história...

(...)

13h40

Agora estou me aprontando para o primeiro dia de trabalho no estúdio. Não vesti algo tão elegante, apenas roupas simples, sei que meu serviço não é adequado pra roupas de grife.

Ao terminar de amarrar meu cabelo em um coque, pego meus pertences e vó até a sala.

— Já tô indo! — digo pra minha vó que estava mexendo em uma revista.

— Hum, tente não chegar tarde. Caso contrário, vai ter que dormir pelo lado de fora! — Ela ajeita seu óculos.

— Tudo bem! —digo dando um sorriso saindo pela porta.

...

Ao pegar uns dos ônibus, pude conhecer uma garota que iria para o mesmo destino que o meu. Ela tinha cabelos longos, e também era bem maior que eu, bem morena. Sua origem era bem reconhecível.

Quando chegamos no estúdio ela se preparou pra sua aula.

— A gente pode tomar café depois? — Ela pega algumas coisas no seu armário e volta a me olhar.

— Oh, claro! — do um sorriso aberto.

— Okay. Bom, tenho que ir! Prazer, meu nome é Shivani.

— Oh meu é Heyoon!

— Ah, okay heyoon. Então, até por aí.

Assim, ela sai em direção a sua sala. Eu fui para a minha, coloquei um avental sobre minha roupa e peguei meus equipamentos.

— É, tá na hora da luta! — pego algumas coisas e coloco sobre uma bolsa que estava sobre minha cintura.  — Vassoura? Confere. Balde? Confere. Celular? Confere.

Peguei o mesmo e coloquei a música "Older", abri a porta da minha sala pra poder começar.

—  Tá na hora do combate...!

— Amiga, pra onde você vai? Parece que irá enfrentar uma guerra de tanta coisa aí. — Krystian surgiu do além pra poder vim zombar comigo. Eu apenas rir e fui em direção aos cômodos que iria ser limpado.

— É porque preciso está preparada. Quero fazer um ótimo serviço! — adentrei em uma sala junto com ele.

— Tendi. Você só irá matar às sujeiras, não às pessoas que causa elas. — Ele da uma risada do seu comentário.

— Me deixa Krys. Vá trabalhar também! — Ele sai da sala rindo ainda do seu comentário.

Depois de limpar algumas salas, já estava a procura de um médico rápido.

— Pera heyoon, falta só mais uma.— digo a mim mesma que estava sendo carregada pelos instintos porque minha alma e meu corpo morreu ali mesmo.

À próxima sala era a da Deinert, eu tinha que limpar uma parte dela, já que a outra estava sendo utilizada por eles mesmo.

Enquanto limpava não pude deixar de notar como eles dançava bem. Eu já estava ali me mexendo juntamente com eles, quando percebi, todas me olhava.

— A-ah, eu só...— não disse mais nada, apenas peguei a vassoura e voltei ao trabalho.

A dance to fall in love with! // Heyna/SiyoonOnde histórias criam vida. Descubra agora