Dentista

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Sou Diana, 27 anos, estatura baixa, seios grandes, bunda redondinha e coxas torneadas, graças a malhação em casa, levemente acima do peso (apesar de eu me achar incrívelmente gostosa), sou vendedora de carros, sou bonita e tenho minha vaidade, já que gente mal arrumada não vende carro, vou ao dentista e ao esteticista regularmente, as vezes vou em algum cliente em potencial e unir o útil ao lucrativo (rsrs).
Semana passada entrou na loja um lindo cliente rico, não que ele tenha me dito, mas os relógios e sapatos falam melhor, mostrei um carro de luxo, um esportivo e um convencional/luxo, nossos carros de luxo não saem para test drive, mas dei uma volta com nosso cliente no Civic e no troller, senti os olhos do cliente em mim, nos meus seios devidamente tampados em uma camisa branca, ajudei um pouco esfregando as mãos nas minhas coxas um pouco distraida. De volta na loja ele comprou o Civic, mesmo apaixonado nos outros dois, fechamos a negociação em uma entrada e o restante em 20 dias. Will B. Almeida, 32 anos, alto, moreno, forte tipo academia, estava de terno quando chegou e tirou para dirigir e não colocou mais, dentista-estetico, já disse que é lindo?! Me entregou seu cartão e se foi.
Essa semana senti a "necessidade" de melhorar meu clareamento, liguei e marquei a consulta, que só tinha vaga em 3 semanas, enquanto a atendente fazia minha ficha pelo telefone, ouvi uma pessoa desmarcando com o Dr.Will, mas mesma hora perguntei se podia me encaixar pois teria uma reunião de negócios e precisava me sentir mais bonita (blá, blá), consegui minha consulta em dois dias.
Cheguei no consultório com uma roupa mais leve, um vestido de verão, levemente rodado, com um decote profundo mas não muito aberto, sandália de salto, cabelos soltos com um lado preso em uma presilha discreta; quando entrei quase dei meia volta, tinha umas 6 crianças barulhentas, sentei o mais longe possível delas, demorou uns 20 minutos, o Dr. Will desce as escadas com um idoso, ele se despede de seu cliente e me chama pelo nome, que gentil, me conduz até o consultório, comentou que os outros dentistas do complexo estavam atendendo crianças hoje e que eu seria sua última cliente do dia...
(Will) - Então Diana, me diga o que mais quer melhorar ele lindo sorriso, que me convenceu a comprar um carro?
(Diana) - Que bom, se lembrou de mim? Fico linsonjeada.
(W) - Como poderia te esquecer?! Afinal ainda tenho que terminar de pagar o carro essa semana, rsrs.

Cruzo as pernas, pra saber o quanto ele está observando e noto uma leve lambida nos lábios, sutil, mas eu vi.

(Di) - lindo seu consultório! Mas então quero clarear um pouco mais.
(W) - sente-se na cadeira que vou dar uma olhada.

Por ser baixa preciso de um apoio pra sentar na cadeira, seguro em volta de seu braço com um pouco de  exagero, ao subir na cadeira meu vestido ergue e fingo que não noto, ele me entrega um guardanapo e senta mais perto, deixo o papel cair e me viro sobre ele, segurando em suas coxas para abaixar e pegar o papel, ele examina meus dentes, passando os dedos por meus lábios.
(W) - desculpa mas vou ter que te encaminhar para outro colega, não posso te atender.
(Di) - Mas porque? Tenho algum problema mais grave?
(W) - Não, o problema sou eu, vc me deixa desconcertado (passa a mão involuntáriamente sobre o penis), não posso te atender.

Me levanto, um pouco desajeitada, e ele me ajuda a fica de pé, encosto meu corpo no dele, olho em seus olhos (quase implorando).

(Di) - o quanto está desconcertado doutor?

Ele me agarra, me puxa em um beijo desesperado, me aperta em sua ereção, amassa minha bunda, de frente ao balcão me vira e se abaixa mordendo minha bunda, pára abraçando minhas pernas, com uma respiração pesada...
(W) - diz alguma coisa.
(Di) - continua.

Ele levanta meu vestido tirando pela cabeça, meu sutiã sai com a mesma facilidade, ele sai por alguns segundos enquanto eu tento me equilibrar com as pernas trêmulas ouço o barulho da camisinha sendo aberta, ele tira minha calcinha mais devagar, beijando minha bunda, coxa... Sinto seu peito nu nas minhas costas, ele desliza as mãos por meus seios, circulando os bicos proeminentes, abaixa as mãos até meu clitóris iniciando uma lenta e prazerosa massagem, sinto seu pênis duro nas minhas costas, minhas pernas tremem, faz eu me englobar mais sem tirar os dedos do monte de vênus, enfia o penis devagar por minha vagina molhada,  tira e mete com mais força, me fazendo ver estrelas, ele me segura nessa posição e começa um vai e vem gostoso, sinto o tesão pós orgasmo aumentar, ele goza e beija minha nuca.

Ele me vira e volta a me beijar desesperado, me dizendo "gostosa", "vc é fantástica", "te quero de novo", abaixa sua boca até minha vagina, começa umas lambidas que faz meu corpo tremer, abre bem minha perna direita, abocanha minha buceta com vontade, circula meu clitóris, fazendo ele inchar, enfia dois dedos sem tirar a língua do lugar, explodo em sua boca agarrando sua cabeça pra não cair.

Enquanto me recupero, ele sai tira a camisinha, descarta, levanta sua calça, abraço ele e insisto em outro beijo, eu nua ele vestido com a calça e a camisa aberta mostrando seu peito com alguns pouco pelos no meio e descendo pela linha do abdômen, deslizo a mão em seu peito, enquanto aprofundo o beijo sinto sua ereção quase em seu alge, abro e abaixo sua calça, ele senta numa cadeira sem braço, pego outra camisinha na mesa, abro e deslizo devagar em seu membro aproveitando o caminho, sento de pernas abertas encaixando com dificuldade na minha buceta inchada, subo e desço, no melhor que os agachamentos podem proporcionar, sinto meu tesão aumentar, contrário o músculo ele vibra, me segura pelo ombro me impedindo de subir, começo a rebolar na sua pica, vejo uma lágrima cair, ele agarra meu pescoço, aperta meu seio até dor e o tesão fazer eu gozar e ele goza junto.

Ficamos uns minutos na mesma posição, tentando recuperar o fôlego, me levanto, tonta ele me segura, minhas pernas estão bambas. Coloco o vestido e a calcinha, enfio o sutiã na bolsa, ele me beija de novo, agora mais devagar.

(W) - Preciso te ver de novo. Isso foi... foi... Uau. Podemos sair? Hoje? Quer sair comigo hoje, amanhã?
(Di) - Eu... claro, desculpa obrigada, preciso ir.

Saio quase que correndo de lá, chego em casa, entro no chuveiro; ouço alguém entrar em casa, saio enrolada na toalha, coloco uma camiseta larga, prendo o cabelo molhado, na cozinha observo um homem forte, de jeans e camisa social, o terno pendurado na cadeira do balcão, ele coloca algo no forno, me dá um beijo suave.

(Di) - Oi amor, como foi seu dia?
(Amor) - melhor agora que cheguei, trouxe seu vinho favorito, arruma a mesa enquanto tomo um banho?

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