Sou Sabina, tenho 20 anos, morava em SP-SP até semana passada quando minha mãe resolveu casar com um gringo, foi pra Irlanda e me deixou aqui, (que ódio!), agora tô morando com meu pai no fim do mundo, interior do interior de GO, (pqp!).
A cidade não tem nada, mesmo nada, as pessoas se juntam pra ir na praça depois da igreja ou na sorveteria no meio da tarde e isso é o 'top'. Terminei a escola há um mês e quero estudar estética, mas aqui nesse fim de mundo, não sei o que fazer, minha mãe disse que vem me buscar em 1 ou 2 anos, mas não quero ficar tanto tempo aqui.Num péssimo dia de calor (como sempre) estava saindo da sorveteria e vi uns caras numa loja em frente a praça, eram dois estavam negociando coisas da roça (pra cavalo, boi o sei lá)... Eles estavam com um cavalo 😱, no meio da cidade, eu nunca tinha visto um cavalo de perto, ainda mais no meio da cidade, sentei no banco da praça pra assistir.
Virei pra olhar uma mensagem no celular e o cavalo veio pro meu lado, quando vi o troço tava em cima fungando, 😱, eu tava apavorada, o dono do cavalo veio dizendo que tava tudo bem que ele não morde, eu comecei gritar pulei do banco pra cima do homem fiquei atrás dele e brigando com ele por ter deixado essa "coisa" solta, algumas meninas (adolescentes) na loja começaram a rir de mim, aí sim eu tava puta. A cara saiu, levou o cavalo e eu voltei a sentar no banco tentando encontrar alguma dignidade, depois de uns minutos, me levantei com meu sorvete todo derretido no copo e fui na loja, entrei e duas meninas estavam cochichando, pedi pra pegarem umas botas de couro cru e camurça lindas, tão caras que não compraria nem se tivesse dinheiro (3,5mil em um par de botas), uma das meninas disse:
(Vendedora) - São caras.
(Eu) - Sério? Esse preço que escrito perto delas? Como poderia imaginar? Que bom que me ajudou, agora continua seu trabalho e pega as botas pra cliente aqui (eu apontando pra mim) tamanho 37. (Imagina a voz mais implicante)
A vendedora saiu batendo o pé, fingi que tava complicado calçar com o sorvete na mão, a menina veio pegar o copo de 500ml de sorvete derretido que derrubo "sem querer" nas botas. A menina tava muito puta, gritou que fiz de propósito e me deu um tapa (por essa não esperava), agarrei seu cabelo e a joguei no chão, ela continua com chutes até que me chega a polícia, eu que tava de pé continuo (plena), a polícia algema as duas cada uma num carro (deve ter sido o evento, porque a cidade só tem duas viaturas e aí estavam as duas).
Me chega meu pai, eu com cara de inocente, digo que 'fui atacada pela menina', que só tinha cara de menina, 18 anos, cara de pirralha, se eu soubesse tinha batido de verdade, mas achei que levaria a culpa por bater em uma menor, ahhh se eu soubesse.
Saímos da delegacia, meu pai me diz 'te conheço', começo a gritar e brigamos muito, muito feio.
Depois de uma semana somos chamados na promotoria, lá oferecem um acordo, a menina ia trabalhar com serviço comunitário no lar de idosos da cidade e eu numa escola primária, me entregam os papéis assino e fim.
No outro dia vou na secretaria de educação, ver qual escola e tal's, me explicam que a escola fica a 40km da cidade, que eu posso ir de carro todo dia ou ficar hospedada em uma casa próxima, escolho carro é claro, meu pai chega nessa hora, e diz:
(Pai)- então filha vai se mudar pra casa dos Batistas, nada de carro até vc voltar ao normal.
Sério?! na frente de todos.
Em casa meu pai me explica que toda semana posso ir pra fazenda no ônibus escolar que vai na segunda buscar os alunos do ensino médio e voltar pra casa na sexta do mesmo jeito. Dona Ana Batista é dona do terreno onde tá a escola e a sede da fazenda fica há uns poucos quilômetros, que é viúva, tem dois filhos já 'crescidos'.
Meu pai me leva na fazenda, é grande, criam gado, vou logo imaginando uma casa de fazenda super moderna, com janelas enormes, tv de 90polegadas, internet 😍... a casa fica longe da estrada, e chegando que decepção... é grande e simples, tem um jardim com flores meio desordenado (acho que foram plantando e virou um mato florido), havia margaridas, rosas, lírios, mato, jabuticaba, acerola, mato,... tem uma varanda com cadeiras de balanço e redes, dona Ana chama do fundo da casa, demos a volta e tinha uma "bica d'agua", achei que era encanamento a céu aberto, depois me contaram que chama bica, dona Ana tava limpando o piso e não parou por nossa causa...
tem um tipo de galpão a uns metros, consigo ver de longe o lugar dos porcos e sentir o cheiro tb 🤢, vejo uma galinha e quase pulo no colo do meu pai.
Dona Ana começa a rir...
(D'Ana) - Vai ser bão botar essa menina nos eixo, kkkk. Entra aí, senta, passei um café agorinha, vai lá buscar menina, tá na bandeja da mesa.
(Meu pai) - não quero incomodar a senhora, mas não sei o que fazer com essa menina.
(D'Ana) - Nada não! Vai ser bom, não educo menino desde que os meus cresceram, e as vezes ainda tenho que puxar uma orelha, só q agora tenho que subir na cadeira, kkkk.
Depois de uma conversa que d'Ana disse que era viúva, professora antes de casar, tem dois filhos, um veterinário e já trabalha na fazenda, outro tá na faculdade de zootecnia, e muito blá blá. D'Ana me mostrou a casa, tinha fotos de um filho já grande (é o roceiro que vi na cidade outro dia - gato), tinha uma foto de todos juntos quando pequenos, um encima do cavalo e outro ao lado do pai, eu tinha um quarto, tinha uma tv na cozinha, na sala só uma estante com livros e uma vitrola (sei que é uma vitrola pq tínhamos uma no museu da escola, em SP), d'Ana me explicou que vou pra escola a tarde, que de manhã vou ajudar na casa (tô mto puta).
Ela disse que ia fazer pão de queijo, ou melhor, ia me ensinar, o que foi bem legal, na verdade. O roceiro chega, lava a sola das botas e entra, dá um beijo na mãe, vira pra mim...
(Roceiro) - é a menina da praça, né?!Lembro de vc, isso vai ser... interessante. Sou Bruno, o filho mais bonito.
Mãe e filho riem da piada que não entendi.
Depois de uns dias, tenho alguns cortes nas mãos (nada sério, foi só uma batatinha que não queria ser cortada), mas geral é só ruim, D'Ana é simpática, mandona mas boa pessoa; o Bruno pega no meu pé, mas eu não ligo, agora disse que tenho que aprender a cavalgar, que ele não pode "parar tudo" pra me levar na escola todos os dias, é um chato, gato, gostoso, mãos grandes, educado (quando quer), não é um roceirão de tudo, descobri que metade dos livros na sala são dele e que tem mais no quarto (entrei lá pra limpar um dia). A escola é legal, as crianças são boazinhas, nada que meninos mimados, eles gostam de estudar e de mim, eu tô gostando mais que pensei.
Depois de mais um dia cansativo, decido pegar um livro e ir pro quarto, acabei dormindo, despertei meia noite completamente sem sono, vou na cozinha comer alguma coisa, de pijama tipo shortinho curto largo e uma blusinha solta de alça, tô com a cara na geladeira e de bunda pra cima e escuto um assovio baixo, dou um pulo de susto, Bruno estava só de cueca, me comendo com os olhos.
(Eu) - porra Bruno, que susto! Vc tem que pôr uma roupa, tá só de cueca aki.
(Bru) - olha só quem fala?! Tem sorte pq durmo pelado e coloquei a cueca pra não vir nu. Vim tomar água, mas depois dessa cena, acho que preciso é de um banho.
Fico corada, pego meu leite e levo pra esquentar no fogão, (não tem microondas), Bruno fica encostado no balcão me olhando. Vou até o balcão pegar biscoito no armário de cima.
(Eu) - não vai sair daí não?! Tenho que pegar o biscoito.
(Bru) - não, vou ficar exatamente aqui.
Me estico encostando todo o meu corpo nele, meus peitos ficam entumecidos, consigo pegar os biscoitos, Bruno coloca a mão na minha cintura me puxando lentamente, estou hipnotizada por seus olhos, sua boca... Ah sua boca. Saio do transe, desligo o fogão, decido voltar pro meu quarto, ele me segura no corredor... Me diz quase implorando...
(Bru) - espera, não vai não.
Segura meu rosto entre suas mãos e me beija, sua língua invade minha boca, me derreto no seu beijo, deslizo minhas mãos em seu peitoral, o abraço colando todo meu corpo, ele encaixa uma perna entre as minhas, sinto sua ereção, ele me estimula com a coxa, sem perceber começo a gemer, ele beija meu pescoço, tira uma alça da minha blusa e começa a chupar meu seio, estou quase...sinto o orgasmo vindo, ele me beija intensamente enquanto eu gozo na sua coxa.
Volto pro quarto sozinha, depois de algum tempo dormi, acordo muito cedo, decido tomar um banho, D'Ana já deve ter ido buscar leite, encontro com Bruno na porta do banheiro.
(Bru) - eu... ah... Desculpa, por ir vc primeiro, eu espero.
(Eu) - pq não usa o do deu quarto? Achei que já estava na 'labuta'.
(Bru) - estou indo na cidade e resolvi tomar um banho antes pra não parecer um 'roceiro', e meu chuveiro resolveu queimar. Podemos ir juntos pro banho, se quiser?Entro no banheiro e o puxo junto, ele agarra minha bunda me levantando, me beija frenético, em um segundo já não tenho roupa, sinto sua ereção, ele pára me olha no olhos e pergunta "tem certeza?", Abro mais as pernas e forço meu corpo pra baixo, engolindo parte do seu pênis, "sim, por favor, mete... E com força". Sinto o frio da parede nas minhas costas, apoio a mão no gancho pra toalha, minhas pernas estão em volta do seu corpo, sinto um orgasmo vindo, forço mais meu corpo pra baixo, ele entende e mete mais forte, minha vagina contrae e gozo no seu pau ele goza em seguida, com algumas estocas, sinto o jato de porra dentro, ele me coloca no chão, sua porra desce por minhas pernas.
No chuveiro ele é carinhoso, conversamos um pouco, pergunta se quero algo da cidade e diz que vai trazer camisinhas, me olha como se esperasse uma confirmação, lhe dou um beijo "muitas por favor", quero esse pau o máximo que puder, ele me beija abaixando e ouvimos um barulho de panela da cozinha. Ele pára, me beija os lábios e saímos do banheiro. Vou na frente, não vejo D'Ana e ele vai em seguida.Sentamos pro café, D'Ana conversa sobre as coisas pra trazer da cidade, Bruno diz pra colocar um chuveiro na lista.
(D'Ana) - seu chuveiro queimou? E tomou banho frio?
(Bru) - nada como um banho frio pra melhorar os ânimo.
(Eu) - pode me deixar na escola antes de ir pra cidade? A professora pediu pra cobrir ela hj, quero organizar umas coisas na escola.
(Bru) - claro, bora?
No caminho vou atiçando até que vejo seu pau apertando a calça.
(Bru) - Faz isso não, ou paro pra te comer no meio da estrada.
(Eu) - não precisa, deixa que eu resolvo isso.
Tiro o cinto, ele abre a calça, ajeito como dá com a cueca e beijo seu pau, lambo a cabeça, não consigo engolir tudo a posição não me deixa nem tentar, mamo pica sugando com força, o carro derrapa e pára. Bruno afasta o banco, puxa a calça me dando mais acesso, engasgo um pouco quando me forço engolir tudo. Ele tenta tirar minha cabeça dizendo que vai gozar, chupo mais forte e engulo todo leitinho, afinal não podia sujar minha roupa.... Continua....
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Contos eróticos
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