- Mãe, estou chegando, saí do hospital as 8h, estou levando o pão... Ah (ruído de freio) merda!
- Sam? Sam? Samanta fala comigo!
- tô bem mãe, acho que atropelei um ciclista, vou desligar pra chamar o SAMU. Já te ligo.
(Sam) - fique parado, sou médica vou te ajudar.
(Ciclista) - Tô bem, relaxa. Minha cachorra? Cadê minha cachorra?
Nessa hora aparece um cachorro, ou melhor cachorra, muito brava latindo comigo, o dono acaricia seu pêlo e ela sossega.
(Sam) - Me desculpa, não te vi, essa neblina fora de hora, me desviei da sua cachorra... Me desculpa mesmo. Sente alguma dor, vamos ao hospital! Vou ligar pro SAMU.
Ele toca meu braço sentimos um choque.
(Sam) - merda, desculpa, é só "excesso" de energia, desculpa, acontece as vezes.
(Ciclista) - sério, tô bem, só esse corte na perna, mas um metiolat resolve, o importante é que Sam está bem.
(Sam) - quê? Sam? O nome da sua cachorra é Sam?
(Ciclista) - É. A propósito sou Marcos, pode me ajudar a levantar?
(Sam) - Claro! Meu nome é Sam, Samanta na verdade, muito prazer?!
(Mar) - É médica né? Lembro dessa parte, por um acaso não cuidou de nenhuma suspeita de Covid hj?
(Sam) - Não, fica tranquilo, sou psiquiatra na verdade, não estou exatamente na linha de frente. Vem entra no carro eu te levo?!
(Mar) - vou ter que aceitar, esse negócio dói.
Tinha um corte causado pelo pedal da bicicleta na parte medial anterior interno da sua coxa. Não parecia profundo, havia uns arranhões menores em paralelo.
Ele me ajudou a colocar a cadela no carro e a bike.
(Marcos) - moro no condomínio "Pôr do sol"
(Sam) - Sei onde é. Só um minuto preciso atender uma ligação... - oi mãe, não, tá tudo bem, não se preocupe, ele teve uns arranhões, vou levar ele em casa, te ligo mais tarde ok. Tá, tá ok, vou mandar localização em tempo real, mas não se preocupe tá.
Mandei o localizador, mas nem precisava, meu carro tb tem localizador, mas ok, não faz mal prevenir.
Depois de uns 5 min. em um silêncio até confortável, ele puxa assunto.
(M) - sei que não teve culpa, fui eu que não amarrei a colera da Sam direito. Tá tudo bem mesmo.
(Sam) - Tá, mas desculpa de qualquer forma, vou fazer um curativo aí e vou embora, deixo meu telefone, se sentir alguma coisa me avisa ou se quiser ir ao hospital te levo.
(M) - não precisa de hospital, também não precisa se incomodar.Agora que o sangue esfriou, posso olhar melhor o "paciente"... É definitivamente gato, alto (1,90m eu acho), cabelos castanhos claros, cortados ao estilo Brad Pitt (mais novo), tem um rosto redondo o que lhe dá um 'ar' muito jovem, olhos verdes, atlético, coxas bem grossas, assim como é aparentemente o volume entre as pernas.
Falamos de trivialidades no caminho, uns 20min e chegamos, não fui muito rápido por causa da cadela que estava solta atrás.
Passando a burocracia da entrada (RG, foto, placa do carro, etc), a casa dele era linda, tipo capa de revista, um design contemporâneo... Tipo uau.
(Sam) - Aqui? (Ele confirma com a cabeça). Chamo sua esposa pra ajudar?
(M) - Não, não sou casado, você não precisa fazer curativo, eu me viro com 'sei lá o que' tenho em casa.
(Sam) - eu insisto, é o mínimo, e tenho material de primeiros socorros e vc não, então seja bonzinho e deixa eu fazer o curativo.
Kkkkk (Rimos juntos)
A casa tinha piso de cimento queimado cinza e branco (lembra mármore), decoração bem clean, em tons de cinza com alguns objetos em vermelho vivo ou amarelo canário, tinha cheiro de limpeza e bambu verde. A cozinha era FANTÁSTICA um balcão de mármore branco com pequenos traços cinza de uns 5 metros (era muito uau num lugar só).
Coloquei meu kit numa mesa pequena num canto da cozinha, parecia uma mesa pra café da manhã ou sei lá, ele pegou umas toalhas.
Prendi meu cabelo cacheado numa piranha, ele colocou um cacho negro atrás da minha orelha e eu estremeci. Limpei a ferida e na mesma hora ele apertou minha coxa, de reflexo (eu acho), mas gostoso. Terminei o curativo e a cadela dele lambeu meus pés. Kkkkkk
(M) - você aceita um café, um chá, água ou sei lá.
(Sam) - café seria perfeito.
Ele se levanta, eu insisto em fazer, ele fica do meu lado, liga máquina de café e coloca água, diz que as cápsulas estão na prateleira de cima, eu estico os pés e ele cola do meu lado, coloco a capsula e ele aperta o botão; por infinito segundo nos olhamos, ele pasa a língua pelos lábios e o mundo inteiro desaparece, só existe esse momento e nada mais, colo meus lábios nós dele, ele deixa o beijo frenético, não existe mais espaço entre a gente, estamos colados, a roupa atrapalha, tiro sua camiseta e ele a minha, ele beija meu ombro e eu seu pescoço, ele aperta minha bunda e me sobe no balcão, toco o cós da sua bermuda... a máquina de café apita. Paramos um momento, respiro fundo, como emergindo da água, ele escorrega as mãos por meus braços...
(M) - que isso? O que vc tem? Parece um ímã, não quero olhar pra lugar nenhum, só pra você.
(Sam) - eu sei, é estranho, é bom, não consigo parar de te tocar.
Marcos desliza a mão no meu rosto, suave desenhando meu rosto, minha boca, toma minha boca na sua, dessa vez devagar saboreando, desce o beijo pelo pescoço, ombro desata meu sutiã, beija meu braço, o meio dos seios, barriga, abre minha calça me olha como se pedindo permissão, deito no balcão, ele tira minha calça e a sua, o mármore gelado e minha pele em chamas me faz arrepiar, ele toma meus pés (que bom que tomei banho no hospital), vem beijando, mordendo, lambendo toda minha perna (foi a primeira vez que não gostei de ter meus 1,80m), quando ele chegou na parte interna da coxa eu achei que ia gozar antes dele chegar na minha vulva, lambe minha vagina, enfia um dedo e eu gemo, faz círculos com a língua suave no meu clitóris, agarro seus cabelos, ele enfia três dedos e eu explôdo em sua boca, ele não pára, com o polegar circula meu clitóris prolongando meu orgasmo. Me puxa num beijo sofrido, tento descer do balcão pra retribuir e ele diz precisa me sentir por dentro, me entrega um copo com água e volta um segundo depois com uma camisinha na mão e outra na boca, já abrindo e colocando no seu (uau, isso vai doer) não é longo, tamanho normal, mas era grosso, ele toca minha entrada, explorando, devagar vai entrando, minha vagina vai se acostumado com seu tamanho, lá dentro contraio meus músculos e ele geme, tira e volta a meter dessa vez forte, beijava meu pescoço, minha boca, mordeu meu pescoço, ombro, apertou os músculos do meu abdômen metendo mais e mais, me pegou colo, me segurando com as mãos na minha cintura, encosto na parede e tá mais gostoso, ele mete mais forte, mais rápido, vejo uma lágrima no seu olho, o aperto mais, sinto meu gozo chegar, choro, forço quero mais e ele me dá, muda o movimento do quadril e estimula meu clitóris, para um segundo, choro de antecipação, vejo estrelas quero gozar eu preciso... aperto mais minhas pernas e vem minha libertação, ele goza um milissegundo depois, estou tremendo em seus braços, ele morde de leve meu lábio e volto a tremer em outro gozo, ele se move pra sair mim e eu o seguro com as pernas, sinto uma onda de calor, gozo de novo, estou tremendo, varias ondas de prazer vem ao meu clitóris, aperto seu pênis e sinto outro gozo... Estou chorando, tremendo, sem forças, ele sai mim num movimento rápido e me abraça forte. Não sei quanto tempo ficamos assim, ele me pega no colo, ouço um ái quando toco sem querer sua ferida, ele me deita na sua cama, me dá um beijo no rosto, seguro sua mão e ele volta de deita aí meu lado me abraçando, ainda sinto meu clitóris contrair dolorido.
Nunca tinha sentido nada parecido, nunca li nada igual, foi incrível, o melhor sexo da minha vida até agora.
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Contos eróticos
Romansaalguns contos são reais, a maioria ficção, relaxa e goza Gente vota aí pra saber que estilo vcs mais gostam, assim escrevo mais, ok?! Votem!!!