Meu Amor - JayA Luuck🖤

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Oi amores, tudo bem? Espero mesmo que sim! Venho aqui no começo só para deixar um recadinho rápido: voltei com a fic do Jaya, lembrando que é uma fanfic terminada, porém como foi minha primeira história eu realmente me sinto muito agoniada com a escrita tosca que eu tinha na época. Então é por esse motivo que estou reescrendo a história como a nova eu escreveria... Espero que entendam minha decisão, quem já leu saiba que não vou mudar a história apenas aprimorar.

Manuelly

Hoje é o grande dia, a caminho do aeroporto só consigo pensar como meus pais fazem falta, hoje completa 10 anos que eles infelizmente, morreram em um acidente de carro no qual a culpa foi totalmente minha.

Eu era pequena e sem juízo, meus pais obviamente sabiam que aquela tal festinha que eu tanto queria não passava de uma grande cilada.

Burra, muito burra.
É assim que me sinto.

Sai de casa escodida, já que não consegui a aprovação dos meus pais para ir na tal festa, na minha visão era um aniversário de uma coleguinha de escola.

Mas quando cheguei lá não tinha nada além da minha " colega ", chorando muito enquanto me pedia perdão, ela foi induzida pelo padrasto a convidar alguma "menininha bonitinha" para ele.

Isso foi muito, mais muito pesado para uma criança da minha idade, eu não tive outra reação a não ser ligar para meus pais que correram pra tentar me salvar, o problema é que era tarde demais, meus pais enquanto se dirigiam até mim se chocaram contra um caminhão durante uma ultrapassagem.

...

Moro sozinha des que completei a maior idade e pude me retirar da casa de acolhimento para menores, mais conhecida como orfanato. Sou fotógrafa e compositora mas infelizmente o dinheiro que eu ganho é a muito pouco pra manter uma casa razoável, aluguéis podem ser surpreendentemente caros quando você é quem tem que pagar.

Graças a meu amigo "freelipe" apelido dado a ele quando éramos colegas na casa de acolhimento. Vou morar em uma casa que ele divide com mais 3 amigos que não faço ideia de como são, bom não pode ser tão ruim.

E afinal? não vou pagar aluguel, já é sucintamente maravilhoso.
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Quando chego no aeroporto faço meu check-in e subo até as malditas salas de embarque que estão sempre uma grande bagunça e aglomerado de gente. Logo após longos minutos embarquei.

Durante o voo tudo que passava na minha mente era: puta vida merda! Não sou ingrata, longe disso, sei que a vida é como dizem; uma dádiva, mas eu Manuelly odeio o fato de ter que me mudar por não conseguir pagar um aluguel.

Depois de 3 horas sobre os céus com vários pensamentos como por exemplo; pular de paraquedas,  sem o paraquedas... Cheguei em São Paulo, freelipe ficou de vim me buscar com o carro de um amigo dele, e isso não me deixa nada confortável já que imaginei um tempo a sós com meu único e melhor amigo.
quando eu passo pela sala de espera logo vejo ele, o menino maluquinho que corria da Narcisa (diretora da casa de acolhimento) sempre que colocava canela no chá da velinha, ela ficava toda vermelha e cheia de bolinhas no rosto já que a mesma tinha uma alergia da brava.