Game over

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Lá estava eu mais uma vez sem ter o que fazer, jogado no chão da sala, até que escuto um loiro egocêntrico gritar mais uma vez, me assusto levemente.

— MAS QUE DROGA, COMO VOCÊ PODE SER TÃO BURRO.

E tudo volta ao silêncio só por alguns instantes e de repente ele grita mais uma vez, e mais uma vez me assusto.

— SEU FILHA DA PUTA, ARROMBADO, JOGA DIREITO PORRA.

Inspiro profundamente e logo suspiro, me levanto do chão, em passos preguiçosos vou até onde o loiro se encontra, ao entrar no cômodo vejo ele sentado fazendo perninha de índio.

Ele me olhou de relance e logo voltou a jogar, ignorando minha presença, me sentou atrás de si na ponta da cama, e o observo, era engraçado como ele infla o peito e as bochechas antes de soltar os berros.

— NÓS MORREMOS SEU ESTÚPIDO — gritou, sua expressão era um tanto quanto assassina até que era sexy, pelo.menod para mim era.

Levanto da cama e toquei seu ombro, ele me olha ainda bravo, sorrio para ele.

— Me deixa jogar, kacchan? — sorri e falei de um jeitinho fofo.

— Você não sabe jogar esse jogo, deku! — a voz dele saiu em um tom de cansaço.

— Mas eu posso tentar, você pode me ensinar, não vai te matar, vai? —  fiz olhos pidão.

— Está bem, senta aqui do meu lado  — bate de leve no tapete.

— Está bem — me sentei do seu lado, estava bem empolgado.

Comecei a jogar, até que eu não era tão ruim assim, mas o kacchan não conseguia me ajudar com os botões de onde eu estava, era difícil olhar a tela mexer nos botões e prestar atenção nele, me levantei e sentei no meio das pernas dele, me acomodo e pego o controle e começo a jogar, estava ficando irritado, toda hora eu morria, agora entendo o estresse dele.

De repente suas mãos vão para minha cintura me puxando mais para trás sinto algo duro roçar na minha bunda, ele deixou um beijo na minha nuca.

— K-kacchan me deixe jogar! — senti um arrepio no meu corpo me deixando desorientado, ele me desestabilizou completamente.

— Sabe como é difícil ficar tranquilo com essa bundinha gostosa se esfregando no meu pau?— sussurrou rente a minha pele.

— Quem me aproximou dele, foi você — senti calafrios ao sentir uma de suas mãos me inclinar e a outra descer até minha bunda apertando de leve.

— Isso não importa, terá que me ajudar docinho — se levantou e sentou na cama — vem aqui, vem, me chupa deku — bateu a mão na sua coxa, sua voz saiu de uma forma tão gostosa que não dava para explicar.

Me levantei, deixando aquele jogo estúpido de lado, afinal isso seria bem melhor, me ajoelhei na sua frente no meio de suas pernas, puxei o cós da sua calça, vi ele tirar sua camisa, fique olhando toda aquela cena, e caralho como eu tenho uma puta sorte, ele me olhava com aquele olhar de luxúria e desejo.

Desci os meus olhos por seu corpo, deixando minha atenção e seu abdômen definido, logo olhando mais para baixo dando minha total atenção para seu pau, aquele caralho grosso e grande, com veias saltadas era tão convidativo, minha boca salivava de desejo.

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