Nosso Amor • Sebastian Stan [ ✓ ]

Capítulo 6

"Mais azuis que o mar, mais bonitos que o céu, mais profundos que o oceano. Estou falando dos teus olhos".

As mãos dele subiram para meu rosto, contornando meu maxilar com seu polegar.
Minhas mãos foram para seus cabelos castanhos, ele sorrio com isso e selou nossos lábios em um beijo fofo e delicado.

- Tá agora...oque estamos fazendo? - ele se fez de esquecido e sorrio de novo roubando todo meu ar.

- Sebastian... - bati no seu peito de leve e ele soltou uma risada preguiçosa puxando-me para ele. - meus irmãos vão aparecer a qualquer momento.

- Ok, ok. - ele levantou as mãos em rendição e se afastou alguns centímetros.

- Tá agora vamos continuar a empacotar.

Sentamos no chão do meu quarto e voltamos a empacotar minhas coisas, sem pressa alguma, papai disse que eu poderia demorar quanto tempo fosse possível.

Ouvimos a porta sendo aberta e nos viramos na mesma hora vendo meu irmão Luke parado no batente com um sorriso rasgando seus lábios sempre que vê Sebastian.

- Você quer ajuda Mi? - ele perguntou olhando para Sebastian que tinha um sorriso acolhedor nos lábios que eu tanto amo.

- Necessitamos. - Sebastian disse e o menino de cabelos castanhos quase loiro se aproximou sentando ao meu lado e dobrando algumas camisas.

- Eu não queria que você fosse embora Mi - ele pareceu triste ao lembrar que eu partiria de casa do papai. - ficar com o Nolan é tão chato.

- Você se acostuma Luke, ele não é tão ruim. - Sebastian sorrio.

- Am...acho que não - o garoto pegou outra caixa e começou a tirar os livros da prateleira branca e lilás. -, mas eu posso ir com vocês. - ele abriu um grande sorriso.

- Sem chance garotinho - sebastian disse bagunçando os cabelos do menino. -, adultos gostam de fazer coisas.

Ele me olhou de canto e sorrio maliciosamente para mim.

- Vocês estão transando com os olhos - Luke exclamou com indignação cruzando os braços. -, que coisa feia Mia Payne, que coisa feia...

- Quem te ensinou essas coisas?

- Eu tenho 16 anos, - ele cruzou novamente os braços e caminhou até a porta. - não 5.

E assim ele saiu pela porta batendo os pés irritado.

- Ele está ficando como você... - me aproximei dele na intenção de bater no seu braço, mas ele puxou meus pulsos, fazendo meu corpo todo cair sobre o seu.

- Sebastian... - sussurrei sentindo as mãos do mesmo descendo para minha cintura, apertando-a.

Ele colocou os dedos sobre meus lábios pedindo para que eu me cale e atacou meus lábios com delicadeza e lentidão.