Vêทυs • 2yeon

♡High school graduation ♡

 A fanfic tá quase com 7 meses <3 

                                                                                💋

O senhor e a senhora Im me encararam, Nayeon era muito parecida com a mãe. Então logo em seguida ela me estendeu a mão.

— Acho que eu conheço você! — A mãe de Nayeon diz pensativa.

— A senhora deve ter conhecido meus pais, eu moro no apartamento da frente. — Respondi um pouco nervosa.

— Ah lembrei! É um prazer rever você, faz tanto tempo desde a última vez que viemos e eu conversei com Yoo. — O pai de Nayeon diz descontraído.

Suspirei aliviada, parece que eles estavam bem. E isso era bom, eles aceitam Nayeon pelo que é.

Namjoon se aproximou de mim e me deu um abraço — Eu estava com saudades de você garota! parece que esse mês com seus pais te fizeram bem! tá menos acabada...

— Muito engraçado você — reviro os olhos. 

Então logo depois disso um casal se aproximou, e julgando pela aparência. Presumi ser os pais de Momo, e logo confirmei isso quando a mãe de Nayeon chamou a mulher pelo nome e sobrenome. 

— Vamos deixar eles conversando... — Nayeon me puxa nos afastando de seus pais. — Eu quero tanto ficar a sós com você unnie...

— A gente vai ter bastante tempo... Aproveite com seus amigos hoje — Respondi, e ela fez um biquinho mas  depois concordou chamando Dahyun para se juntar a nós.

— Eu e Momo vamos para outro lugar depois daqui... — Dahyun se aproxima da amiga para poder falar isso.

Então Momo e Dahyun estavam juntas? Essa notícia me deixou feliz, até porque Dahyun sempre gostou dela. 

— Ei vocês vão ficar paradas aqui mesmo? Começou uma música legal vamos dançar. — Mina aparece de mãos dadas com Chaeyoung e na outra ela me puxa. 

— Os salgadinhos dessa festa tão uma delícia. — Ouço o Namjoon falar de boca cheia atrás de mim.

Depois disso começamos a dançar uma música que mais uma vez eu não conhecia. Isso me lembrou o baile de inverno, ano passado. Caramba já tinha se passado tanto tempo. 

Nayeon estava tão alegre,  alguns fios de cabelo estavam saindo do coque, ela vestida um vestido acima do joelho cor de vinho da cor do batom, um pouco justo e com uma pequena fenda na lateral da perna. Caramba ela tava muito bonita, ou melhor. Gostosa.

Logo após dançar tanto e curti com nossos amigos, tava na hora de eu e Nayeon ficarmos sozinhas. Eu estava com tanta saudade dela.

— Nay... — Seguro a mão dela para sairmos do meio das pessoas. 

— Oi unnie? 

— Vamos sair daqui. 

— E vamos para onde? — Ela parece empolgada com a idéia. 

Então Nayeon pegou os presentes que eu tinha dado a ela, e com a outra mão a entrelaçou a minha, e seguimos até a saída da escola. 

Era sábado a noite, e tinha  muitas pessoas na rua e atrações. Eu e ela nunca saímos assim a noite para beber ou curtir alguma coisa, e hoje eu queria fazer um pouco diferente. 

Nesses sete meses que conheço Nayeon, eu tinha feito muitas coisas diferentes até agora. Eu mudei. E não fico chateada por conta disso, porque a sensação dessas mudanças era estranhamente boa. 

Hoje é um dia importante na vida de Im Nayeon. No começo de Julho seria a prova da faculdade e daqui a dois meses ela estaria completando 18 anos, em alguns casos essa idade não mudaria nada, mas no caso dela, mudaria algumas coisas.  E eu quero está do lado dela, quando isso acontecer.

— O que vamos fazer Unnie?

— Bem, como você vai virar uma universitária e não vai ter tempo pra mais nada. Eu quero que hoje você curta bastante e se lembre desse dia todas as vezes que querer desistir de tudo... — Respondi, parando na frente de um bar.

— Mas unnie... você... — Puxo ela pela mão, colocando um dedo em seus lábios, porque eu já sabia exatamente o que ela iria falar. 

— Hoje não se trata de mim, e sim de você. Vamos nos divertir um pouco tá bom? — Respondi. 

Porque uma coisa era certa, eu estava disposta a tudo quando se tratava de Nayeon. E isso não me incomodava nem um pouco, tudo o que eu fazia por ela era de bom grado.

Puxei ela para dentro do bar, e indo até o balcão e pedi duas batidas de uva para poder comemorar. E quando terminamos, pedi mais uma, e depois outra. E também comprei uma garrafa de vinho. 

 — Unnie... Vamos sair daqui, pra minha casa não podemos ir. Vamos pra sua.  — Ela diz, pegando a garrafa ainda fechada da minha mão.

 — Certo.  — Respondi, então quando saímos do bar um pouco alegres, mas não bêbadas. Eu pedi um uber até o condomínio.

Fazia quase um mês e meio que eu não voltava para meu apartamento, e claramente ele estava um pouco empoeirado, mas nada muito sujo. Nayeon foi até a TV conectando o celular nela e colocando música. 

 — Por que você não quis ficar mais um pouco no bar e na festa?  — Perguntei abrindo a garrafa de vinho

 — Porque ficar com você é infinitamente melhor, unnie.  — Ela responde tirando os sapatos, e começando a se mexer ao som de Dua Lipa. 

E aí que comecei a ter aquele sentimento familiar, meu coração bateu forte diante daquela resposta e quando ela se aproximou, precisei olhar para baixo, para os copos no balcão vazios, esperando que eu colocasse o vinho.

 — Não precisa unnie, eu vou beber aqui mesmo.  — Ela pega a garrafa da minha mão, e dar um gole generoso e depois  me devolve. Dou de ombros fazendo o mesmo. 

Então Nayeon me puxa para o centro da sala para eu poder dançar com ela. E era incrível que fazer as coisas com ela era tão simples e fácil. Mesmo as que eu não estava acostumada ou as que eu dizia  que não curtia tanto. 

Era isso que as pessoas diziam sobre gostar de alguém? Você quer se doar cem por cento para aquela relação, sem esperar nada em troca, quer dar carinho, atenção, e ser o motivo do sorriso daquela pessoa, se tornar uma pessoa melhor. 

Muitas pessoas dizem que quando você começa a mudar por aquela pessoa, e fazer coisas que não fazia antes, isso pode se tornar abusivo. Mas acho que o problema não é mudar pela pessoa que a gente gosta, e sim ser obrigada a fazer esse tipo de coisa.

O que não era o meu caso. 

Nayeon se aproximou, e eu já conhecia muito bem aquele jeito, o olhar malicioso e a postura que também mudava. Ela colocou as mãos na minha cintura, e eu apenas dei mais um gole na garrafa de vinho, ela beijou meu pescoço, depois deu uma mordidinha na minha orelha, fazendo com que eu me arrepiasse da cabeça aos pés.

Poxa vida como ela tinha esse poder? 

 — Unnie?  — Ela sussurra em meu ouvido. 

 — Huh? 

 — Eu quero te foder hoje à noite.

E o que eu poderia falar diante daquilo? Absolutamente nada. Eu apenas olhei bem fundo no seus olhos e a beijei.

》》》》》

E... CORTAAAAAA KKKKKKKKKKKKKKK

HOT só no próximo bebês. Até domingoooo