Capítulo IV O casamento

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Depois de três longos e prazerosos anos de namoro, resolvemos nos casar.
Fiz como a sociedade comum preza, fui até os pais dela, mesmo sendo algo difícil pra mim, Antônio e Teresa sempre souberam me deixar mais a vontade.
Nessa época eu já estava morando sozinho, e a Ana já vinha praticamente todos os dias em casa, e por vezes até dormia aki por estar exausta depois de tanta tortura.
Então resolvi fazer um convite formal para meus sogros aqui em casa, meus pais, meus sogros, meus cunhados, todos vieram ao jantar.
Resolvi cozinhar neste dia, comprei vinho e cerveja, apesar de eu não beber. E cozinhei arroz branco, fiz um Strogonoff de frango, ratatouille e batata palha para que todos pudesse aproveitar e se deliciar no jantar.
Ao chegarem em casa, todos apreciaram o jantar com muita conversa e risadas, tudo que o ritual pede. Após o jantar, sentamos na sala e meus pais e meus sogros, sentados no sofá apreciando um bom vinho tinto de mesa francês, um delicioso Bordeaux, passamos a falar sobre minha relação com Ana.
Foi nesse momento que pedi aos meus sogros a mão de Ana.
Eles me aconselharam como qualquer pai, dizendo que eu devo cuidar, zelar e com o amor que tenho por ela, fazer de tudo para que ela não se machuque (mal sabe ele que a torturo sempre que posso), mas fiz com a cabeça que concordo, logo após ele autorizou que eu faça o pedido a sua filha.
Nesse momento, eu olhando nos olhos dela fiz a pergunta:
_Ana Luiza você quer se casar comigo?
Ela com os olhos cheios de lágrimas, e feliz com o que está acontecendo e surpresa por eu não dizer nada de o porque desse jantar, ela olhou nos meus olhos, e com um breve suspiro respondeu:
_Sim aceito me casar com você Vlad.
Após, ela me deu um beijo e me abraçou, já estava decretada a contagem regressiva para arrumar as coisas para o casamento, sabia que ia ser demorado e desgastante, mas sabia que isso iria nos unir ainda mais.
No dia seguinte, fomos ao cartório e marcamos a data, após fomos as lojas e preparamos toda a lista de presentes, procuramos um salão para a festa, fizemo, começamos a enviar o convite do casamento aos amigos e parentes e fizemos as provas de buffet para a festa.
Ela foi fazer a prova do vestido, eu fui com os padrinhos experimentar ternos e sapatos. Tudo correu tão bem sem maiores problemas, o único que aconteceu mesmo, foi um pequeno erro no vestido de Ana que deixou ela nervosa, mas felizmente se resolveu rapidamente.
Chegado o dia do casamento, e lá estou eu novamente aguardando a Ana, o sentimento foi muito parecido da época de escola, quando ficava próximo de muitas pessoas, não sabia o que fazer, estava tão nervoso que meu peito apertava de uma forma terrível, achava que até ia me infartar.
Até que ela chegou, num vestido azul bem claro, lindo, ela estava com os cabelos presos por uma coroa de prata cravejada de diamantes num coque enorme e lindo, maquiagem que destacavam seus belos e lindos olhos castanhos claros e aquela boca como sempre muito sexy com um batom vermelho sangue que me chamou a atenção desde a primeira vez que a vi.
Meu coração pulava, que parecia sair pela garganta, nesse momento descobri o amor, descobri que tudo que faço com ela é pq a amo realmente.
Depois da cerimônia, fomos para a festa, realmente linda, cheio de quitutes, um jantar espetacular com paella, Ceviche e uma bela sobremesa italiana chamada tiramissu, realmente divino, regado ao vinho do porto e um bom champanhe, cortamos o bolo, demos boas risadas com todos, realmente estávamos felizes com tudo que estava acontecendo, então decidimos sair da festa e ir curtir a nossa tão sonhada lua de mel.
Chegando no hotel fazenda alugado por um fim de semana todinho pra nós (presente da família), resolvemos nos banhar, nós entramos no chuveiro e lá nos amamos como nunca tínhamos feito, despi ela pouco a pouco, a beijando em cada parte de seu corpo, tirei minha camiseta e ela se ajoelhou diante a mim, desceu minhas calças, tirou meu sapato, começou a beijar e a lamber meus pés, como prova de adoração a mim, isso me excitou mais ainda, até que ela parou, olhou meu pênis e viu ué ele estava ereto, e sem nenhum aviso, o colocou na boca, começou a fazer sexo oral em mim, e com movimentos de vai e vem, com seus lábios vermelho sangue e carnudos não consegui segurar e ejaculei todo em sua boca, ao sentir que eu tinha ejaculado, ela engoliu todo meu esperma e olhando para mim deu o mesmo sorriso que me encantou na primeira vez que a vi na escola.
Nesse momento a levantei, levei até o chuveiro e passamos a fazer amor debaixo do chuveiro, isso durou a noite inteira, onde que depois de exausto acabamos dormindo abraçados na cama.
O dia já tinha amanhecido e resolvemos ir até a cachoeira que ficava dentro desse hotel fazenda, chegando na cachoeira, resolvi amarrar ela, e com uma vara que encontrei no local repeti novamente o que tinha feito com ela na primeira vez, ela gritava, chorava e gemia, quanto mais ela gritava mais eu batia, até que depois de trinta minutos ela se calou, a desamarrei, e a possui lá mesmo, novamente como um animal, socando com toda força, sem nenhum pudor dentro dela, após eu ejacular a deixei ali deitada no chão e voltei para o quarto.


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