Capítulo VI A primeira vítima

22 1 0
                                    

Ao darmos uma carona a essa garota que era chamada de Juliana, Ana que estava no banco de trás, deu um golpe nela que fez com que a desacordasse.
Chegando ao sítio a tranquei dentro da caixa acústica, e voltamos para casa, deixei Ana e o filho na casa e retornei ao sítio.
Ao abrir a caixa, a mesma começou a gritar, então para que se calasse comecei a bater nela com um chicote. Ela não se calava, então resolvi trancar ela novamente de deixar para que eu resolvesse isso em outro dia.
Chegado outro dia, fui novamente ao sítio resolver o problema com a Juliana, então peguei o carro e fui ao sítio.
Ao chegar lá, abri a caixa e lá estava Juliana exausta, com sede, faminta e calada, como devia estar. Dei água a ela, a alimentei e coloquei ela em um colchão acorrentada na masmorra para que ela pudesse dormir um pouco, algumas horas depois, ela acordou assustada e começou a gritar, isso me fez ficar com raiva dela e passar a dar chicotada a ela, ela não parava de gritar, então resolvi fazer algo extremo.
Cortei as cordas vocais dela, para que não pudesse mais gritar.
Após algumas semanas ela estava magra demais, exausta quase sempre, impossibilitada de fazer o que eu desejava fazer, resolvi então mata-la pq não me servia mais, e não poderia solta-la, já que ela poderia me denunciar as autoridades.
Fui na sala, peguei uma espingarda que ali estava, e ao chegar na masmorra, mirei na cabeça dela e dei um tiro, fazendo que ela morresse instantaneamente. Piquei ela para facilitar o transporte e fui a outra cidade, onde tinha um rio, e dispensei todos os pedaços lá, voltei pra casa e como isso me excitou tanto acabei por fazer sexo com minha esposa Ana, nesse dia ela engravidou de nosso filho mais novo.
Após o sexo expliquei o ocorrido e resolvemos buscar outra menina para que ela fosse minha escrava.














AMOR SMOnde histórias criam vida. Descubra agora