Capítulo V Ana não quer mais ser torturada, o desejo de ter um filho

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Após um ano de casados Ana começou a se sentir infeliz dentro da relação, ela tinha um desejo que só crescia dentro dela, ela dizia que tinha um sonho de ser mãe, mas eu não estava preparado para ser pai, isso fez com que nos passássemos a brigar diariamente.
Isso era estressante e me fazia ficar com raiva de ter casado um dia.
Sei que eu deveria realizar essa vontade de ser mãe de Ana, mas sabia que após isso eu não poderia realizar meu desejo, de possuir uma escrava e elevar o meu sadismo a um nível que me desse o prazer sexual absoluto, me sentia entre a cruz e a espada, sabia que se eu não desse o filho a ela, nosso casamento acabaria, mas sabia também que se eu desse esse filho poderia desistir de meu desejo particular.
Passamos a não discutir mais e passamos a conversar mais sobre esse assunto, disse a ela que daria o filho a ela, mas resolvi contar o meu desejo a ela e o pq eu relutara tanto em ter filhos.
Após todo esse diálogo, ela me propôs uma ideia que para muitos seria um absurdo mas para mim me excitou Ainda mais.
Mas para realizar esse desejo eu teria que comprar um sítio, afastado da civilização, para que eu não corra risco.
Acabei concordando com a ideia que era a seguinte: ela deixaria de ser torturada por mim, buscariam os ter um filho, em troca eu poderia arrumar uma escrava que eu pudesse torturar, não poderia ter coito com essa escrava, apenas torturar ela, ela me ajudaria se preciso fosse sequestrar uma mulher para isso.
Então fui e comprei um sítio mais afastado que fosse da civilização, lá montei uma masmorra de tortura, onde coloquei uma caixa a prova de qualquer som que a escrava fizesse.
Dessa forma não teria riscos de ser descoberto.
Passados um ano após esse plano, Ana estava grávida de nosso primeiro filho, ela estava tão feliz, e eu acabei ficando feliz por proporcionar isso a ela, mas eu não conseguia achar uma mulher disposta a sofrer todo tipo de tortura e isso me angustiava.
Passados mais onze meses, estávamos viajando para o sítio, Ana, eu e o nosso filho que colocamos o nome de Lucas Antônio em homenagem ao meu sogro que tinha morrido pouco antes de ele nascer.
Ao chegar no meio do caminho avistamos uma garota a pedir uma carona, resolvemos dar carona a ela, imaginando já usá-la a nosso propósito.

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