Hoje jazem aqui as mãos ensanguentadas
Sobre a mesa bate o coração de minha amada
Fina a faca que cai ao chão
Em grande choque explode meu coração
Destino oculto e sombrio é o luto
Não encontro razão comigo, por isso eu luto
Não vejo o brilho que existia em seu olhar
Brutal foi eu a isto arrancar
Meia noite bate no relógio então
Frio forte sinto ao tocar sua mão
Os anjos logo vêm para minha acusação
Assassinos sois, desde então
A faca voltou em minha mão
Lágrimas de tristeza e sangue caem no chão
Logo outro corpo frio cai ao chá
Vivo não sou sem minha paixão
Pois mais uma amorplatônico perdeu a razão
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Pensador Irreal: As lagrimas de um poeta
PoésieDe que serve um poema, se esse não toca o coração causando grande comoção. De que serve o poema, Se esse não levar o leitor para um mundo fantasioso. De que serve um poema, Se em cada palavra o poeta não despejar sobre ele nenhuma emoção. Muitos...