Black Wolf | Taekook

Capítulo 5

Foi falando sobre o relacionamento do Jungkook com sua ex-namorada. Foi algo tóxico sim, errado e manipulador

Caso vocês conheçam alguém que passe pelo o que o Jungkook passou, tente conversar com a pessoa, fique do lado. Só não deixe a pessoa passar por isso sozinho (a). Relacionamentos assim, são difícil de sair. A vítima pode recusar ajudar, mas dentro dela(o), pedirá por um ombro de ajuda!!

Caso você passe por isso, existe ajudas próprias para isso!!
Grave tudo o que a pessoa fazer de mal para você, assim terá provas boas. Procurem ajuda, usem toda sua força para sair desse tipo de relacionamento, você consegue!! Saiba que queira conversar, estou aqui também, ok? Não tenha vergonha de me chamar e desabafar.

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O nascer do sol é a parte mais importante pro Jungkook.

Ele costumava sentar na sua varanda, a espera da sua ex-namorada. O clima era calmo, leve e suave como nuvens fluindo entre as noites. Enchergar o sol, era como enchergar um novo recomeço, sempre sentia a necessidade de pensar positivo em meios ao caos.

Observar as estrelas indo embora, enquanto a terra se move, era apenas uma ilusão. Conforme o planeta vai se movendo no sentido anti-horário, muitas coisas acontecem ao redor dele e dentro dele...

Com um Jeon preocupado, desejando que sua amada voltasse. Sentia aflições, angústias por não saber a localização dela. Não era obsessivo em relação a cada um sair sem precisar um do outro, mas a madrugada surgiu, sol nascendo e nada da ex.

Essas rotinas se prorrogou por meses, os pedidos de desculpas era sempre as mesmas. Por mais, que, o Jungkook soubesse ser mentira, aguentava até a última palavra. Chegava a ser nojento, vomitaria a qualquer momento.

Na última discussão do casal, Jeon vomitou no salto alto novo dela.

Foi desesperador no dia, mas hoje, Jungkook ri, vingativo.

— Bom dia — Dahyun serviu o suco pro ômega, sentou na cadeira de frente para ele.

— Bom...dia — bocejou bem alto.

— Uau — sorriu, por causa da carinha de sono do moreno — dormiu mal?.

— A cama é ótima, mas eu vomitei — parou para pensar — quatro vezes — suspirou, cansado de vomitar.

— Na clínica, as enfermeiras fazem um chá especial para essas ocasiões. Vou preparar para você, jovem.

— Obrigado — tímido, bebeu goles do suco de morango.

Ficou um breve silêncio, o barulho da caixinha de som da Dahyun, era o único. Soava uma música mais agitada, animar a manhã. A ômega fazia tudo com sua playlist, qualquer ocasião ela tinha uma playlist específica. Seja no banho, lavar louça, fazer comidas, ouvir no ônibus.

A música acompanhava a Dahyun.

Não só a batida das músicas, mas as letras também envolviam em qualquer ocasião. Por ser bastante emotiva, suas playlist era bastante melancólica, mas com um toque mais divertido. Fazia querer chorar, mas ao mesmo tempo, dançar por aí, sem rumo.

Eram músicas chicletes. Então, a qualquer momento ela iria soar pela mente da ômega, e a vontade de cantar, fluíam juntos. Não tinha limites, já se pegou cantando ao atendar um dos ômegas grávidos na clínica. Alguns, olharam estranho para ela, outros, sorriram com a alegria da Dahyun.