NÃO ROUBE O CORAÇÃO DO CEO - AMOSTRA

I CAPÍTULO 1I

OLÁ MENINAS! VOLTEI

ANTES DE COMEÇAR GOSTARIA DE DEIXAR DITO DE ANTEMÃO QUE NÃO VOU PARAR A HISTÓRIA NO MEIO, COMO CERTAMENTE VAI SURGIR A PERGUNTA ( KKKK)

( ESCLARECIMENTO) Não parei de postar, No limite do desejo, porque quis, apenas que não consegui mais escrever, tanto ela como outras histórias que tinha começado, meninas. Passei mais de seis meses sem escrever nada, nada mesmo. Então, forçar a escrita não é muito minha praia, tentei e o que saiu não gostei então resolvi dá um tempo até porque mal tinha começado aqui.

Voltando a essa história. Vou escrever toda aqui não fiquem com medo de começar e eu desistir no meio. Espero do fundo do coração que gostem de NÃO ROUBE MEU CORAÇÃO.

Capítulo 1

Nova York

Jordan King

— Jordan, criar uma criança como você tem feito com Amber, não está certo, ela precisa de amiguinhos, de uma vida de criança normal... — tenho vontade de revirar os olhos como eu fazia quando criança quando recebia sermões dela, agora só fico calado na maioria das vezes, pelas constantes opiniões da minha  mãe de como devo educar Amber.

Minha mãe era uma pessoa completamente distraída, ela vivia igual uma borboleta, voando  distraída da vida no que se referia as coisas importantes. Ela apenas imaginava como eu criava Amber e por apenas imaginar ela dava seus sermões a cada vez que nos falamos, ainda mais agora diante do que pedi a ela, bem era um prato cheia para suas divagações. — Não vou ajudar você com isso, não vou mesmo. Não posso ajudar você a cria-la em uma redoma de vidro, então não, não vou arranjar nenhuma tutora para ela aqui ou babá o que seja.

A conversa de sempre quando nos falamos ao telefone, ela acha que estou sendo paranoico pela forma que protejo minha única herdeira, mas Amber não está sendo educada em casa, ela apenas tem algumas atividades quando ela não estava na escola. Toda palestra da minha mãe é porque nesse momento estava pedido um tutor de língua portuguesa direto do Brasil, porque esse era um desejo meu e de sua falecida mãe, que nossa filha tivesse uma educação de sua outra herança. A única aula que ela tinha em casa, eram as aulas de Português, era dessa maneira porque eu achava ela pequena demais para passar o dia inteiro fora de casa, um tutor em casa era  melhor para minha paz de espirito. A última professora dela deixou de ensinar e como é mais fácil encontrar um professor no Brasil e minha mãe mora lá nada mais justo pedi que ela providencie uma tutora para Amber, assim ela analisaria a pessoa criteriosamente.

— Era o que a mãe dela desejava, mãe, e eu também quero Amber conhecendo sua outra língua

Diferente de mim, que sou meio americano e meio brasileiro, Annie minha esposa era brasileira completamente, mas a família veio morar aqui na América desde que ela era uma criança,  ela era ligada ao Brasil mais que eu.

— Não entendo essa necessidade com ela tão pequena.

Mamãe deveria entender o porquê quero dar isso para Amber, melhor que ninguém, ela me criou da mesma forma, porque assim como minha Amber eu também tenho dupla nacionalidade.

— Para sua informação, mamãe é normal educar crianças em casa...

— Aqui no Brasil não tem dessas coisas,  — ela rebate impetuosamente — Só ai nesse país de pessoas que parecem não ter amor no coração, — ela continua, mas ela sabe que mesmo no Brasil algumas pessoas poderiam muito bem educar seus filhos em casa, ou eu não conhecia nada de lá? Eu acredito que isso é mais comum do que ela diz. Eu não estou tão familiarizado com o sistema educacional brasileiro, mas tenho certeza que se alguém com minha posição poderia edudar seus filhos onde bem quisesse e no caso de Amber não era bem uma educação em casa ela estava indo para escola desde seus três anos, mamãe que era totalmente exagerada. Isso que ganho ao tentar incluir ela na vida da neta.