*Livre?*

3.1K 225 33
                                    

Já estou presa aqui a três dias, não aguento mais isso eles tem que me acha logo, se não eu vou acabar morrendo, estou com medo de perder meu bebê, eu quero que esse, cara morra, eu odeio ele com todas minhas forças, se eu perco meu bebê por causa dele eu vou matá-lo e nada vai me impedir de fazer isso.

Eu estou de cabeça abaixada chorado e pedido para Deus me proteger desse monstro.

– Ei vadia, levanta a cabeça - ele grita e meu corpo se arrepia.

Levantei a cabeça e ele jogou água no meu rosto.

– Espero que eu tenha tirado a sua sede - ele riu diabólico.

Não disse nada, eu só quero sair daqui, eu quero que ele pague por tudo de ruim que ele está fazendo comigo.

– Você está bem calada hoje - disse rindo  - Você é muito nova para ser mãe, pode deixar que esse bebê vá embora mais cedo ou mais tarde - disse isso saiu.

Ele que tira meu bebê mais não vai conseguir, se ele me oferece comida eu vou rejeitar, ele pode colocar remédio de aborto na comida e na água.

Pov. Nicolas 

Finalmente os policiais disfarçando acho a tal casa que a vó dela disse mais para pega ele tem quer ser com maior cuidado, já tô muito aflito aqui, já se passou três dias que ela estar presa lá, não sei como ela tá, oque ele pode ter feito com ela, eu quero matar ele, eu quero a lucy de volta e meu bebê a salvo.

– Vamos prendê-lo – o policial diz.

Pov. Lucy 

Minhas forças estão indo embora, não como a três dias então minha energia está péssima, vou fazer de tudo para ficar acordada, olhei para cima e veio esse, Merda do Ricardo e dois homens para perto de mim.

– Vamos colocar ela no porão - ele fala com seus capangas.

Eles me pegaram pelo braço e mandaram eu descer as escadas do porão e me colocaram amarrada na cadeira e coloco outra fita na minha boca.

– Suponho que seu namoradinho está a sua procura, não se preocupe, eu vou acabar com ele - ele dá um riso maléfico para mim.

Eles subiram e fecharam a porta, então eles sabem onde eu estou, eu tenho que dá um jeito de me soltar.

Pov. nicolas 

Os policiais estão prontos, e tem bastante carro de Polícia até o exército veio eu pedir para ter uma ambulância caso ela esteja machucada. 

Os policiais ligaram o alto-falante e pediu para eles entregarem a Lucy se não vai ter que invadir, eu peguei um colete sem os polícias ver mais o casey me paro na hora.

– O que você está fazendo? - seguro meu braço no nick.

– Eu vou entrar com eles - digo decidido.

– Isso é muito perigoso - ele me alerta.

– Se fosse a elle lá dentro, você iria fazer isso também - digo.

– E eu iria - ele afirma.

– Eu vou tirar ela de lá - digo decidido.

– Ok, mas eu vou junto - ele diz.

– Não precisa - digo.

– Não vou deixar meu mano ir sozinho - ele me olha com toda certeza que não vai me deixar ir sozinho.

Os policiais militares foram na frente e eu e o casey atrás deles.

Pov. Lucy 

Escutei muito barulho lá em cima então tentei mais ainda me soltar. Sentir a corda saído finalmente saiu tirei a fita da minha boca, tirei a corda do meu pé e mexe de vaga na porta mais tá trancada.

Comecei a ficar aflita, escutei barulho de tiro, fiquei mais nervosa.Tem alguém mexendo na porta mas não tá conseguindo abrir.

– SOCORRO, SOCORRO EU TO AQUI EM BAIXO - grito.

Pov. nicolas 

Os policiais pegaram alguns caras e o, Merda do Ricardo não apareceu, onde será que ele tá?

Procuramos a Lucy e não achamos ela, foi aí que eu ouvi uma voz bem fraca vindo de um buraco com uma porta trancada com cadeado.

– Lucy, lucy, sou eu nicolas meu amor você tá aí? - falou batendo na porta do porão.

– EU TO AQUI, ME TIRA DAQUI LOGO - Ela diz desesperada.

– OK, VOU TENTAR - digo indo o mais rápido possível.

– Casey me ajuda aqui - chamo ele.

Eu e o casey estamos tentando abrir e quando estávamos quase conseguindo ouvir o barulho de tiro e quando olhei para o lado o casey caiu no chão, os policiais vieram rápido e deu um tiro no Ricardo e imediatamente ele caiu no chão.

– Casey, casey - falou assustado.

– Eu tô de colete - disse sem fôlego.

Os policiais levaram o casey, e abriram a porta, eu vou imediatamente lá em baixo.

– Meu amor - abracei ela.

– Amor... - disse chorando.

*Minutos depois* 

O casey está bem, estamos no hospital, a Lucy está muito fraca, o filho da puta do Ricardo morreu, foi um alívio.

Agora nós estamos preocupados com o bebê.

– Então doutor, o bebê está bem?

---------------------------------------------------------------------------------
Até a próxima Cap. Leitores ❤

O Acampamento Onde histórias criam vida. Descubra agora