Primeiro dia de trabalho Hugo estar no Uber indo pra o departamento da polícia federal, são minutos de carro, ele está com uma mochila nas costas, de calça jeans e camisa social de cor preta e óculos de sol, cabelo penteado para trás, alto e branco, tem lindos olhos verdes, de lábios rosas. Chama atenção por onde passa por causa da sua beleza, discreto, ele parece ser hétero por causa do seu jeito sério e meio mistério. Hugo chega no local de trabalho, descendo do carro, ele para em frente ao departamento da polícia federal, ver o nome enorme "Departamento da polícia federal do RJ", e fica uns minutos parado em frente ao departamento. Ele olha, respira fundo e entra. Chegando lá tem uma mulher atrás do balcão, ele mostra o crachá, e pega o elevador, dentro do elevador quando se depara com um agente federal, alto branco de olhos azuis, de calça jeans preta e com camisa social de manga cumprida, com o brasão da polícia federal, esse agente está com uns documentos na mão, e ao olhar bem rápido pra Hugo, ele percebe e não olha, chega no andar de cima, os dois saíram ao mesmo tempo quando de repente eles se tombam, Hugo olha para o agente e diz:
- Desculpa.
- Tudo bem, tudo certo_ Diz o rapaz meio que com pressa.
- Desculpa pode me ajudar, aonde é a sala de diretoria de inteligência? _ Pergunta Hugo.
- Estou indo pra lá agora.
- Que bom, eu vou te acompanhar._ Diz Hugo.
- Qual é o seu nome?_ Pergunta o rapaz.
- Hugo Alencar e o seu?.
- Heitor Valadares!.
- Prazer _ Diz Hugo apertando a mão de Heitor.
Chegando na sala, está um monte de agentes sentados e prestando atenção no chefe de inteligência, o Sr Flávio Monteiro Brandão, ele é chefe de todos os agentes e está em uma missão de investigação, o caso da família Nascimento, assassinados de forma cruel, eles foram carbonizados, Flávio pegou essa causa que os militares estão pedindo ajuda aos federais, Hugo entra na sala, Flávio olha Hugo e diz:
- Seja bem vindo, pode se sentar.
- Obrigado_ Diz Hugo se sentando.
Hugo senta-se perto de uma mulher, morena de cabelos longos e cacheados bem bonito, ela está de calça jeans colada preta, camisa social preta, e de óculos de grau, ela olha pra Hugo com sorriso discreto e pergunta:
- É o seu primeiro dia ou você estava de férias?
- Sim é o meu primeiro dia, e pelo que eu vejo você deve ter algum tempo aqui, estou errado?.
- Tenho dois anos aqui, não é muito tempo, o que você realmente quer aqui na polícia federal?_ pergunta a moça olhando nos olhos de Hugo.
- O mesmo que você, ou eu posso tá equivocado, sempre quis ser um agente federal._ Diz Hugo olhando pra frente com um jeito meio misterioso.
- O que você acha o que eu quero?.
- Adrenalina, você tem cara que gosta de adrenalina, tem cara que gosta do perigo, você tem cara de perigosa._ Diz Hugo olhando nos olhos da agente.
- Você pode está equivocado, você nem me conhece, eu tenho cara de que mais?_ Pergunta a moça meio que dando em cima de Hugo.
- Eu não confirmei que você gosta de adrenalina, eu só previ, e sabe o que mais? Você tem cara de safada que já gosta de um sexo selvagem_ Diz Hugo com sorriso de canto.
- Prazer, eu sou Rebeca Fonseca, como se chama?
- Hugo Alencar.
Rebeca da um sorriso de canto, Flávio está separando os grupos de agentes que vão ser parceiros na investigação.
- Hugo Alencar, Rebeca Fonseca e Heitor Valadares, Vocês vão ficar com o caso da família que foi carbonizada_ Diz Flávio.
Pausa para o intervalo, Hugo vai tomar um café, Rebeca chega de perto dele, da um sorriso, ela também pega um café, Hugo olha pra Rebeca e diz:
- Eu sei que você quer perguntar mais alguma coisa de mim, então pergunta logo.
- Nossa, como você sabe que eu queria perguntar algo?, Já que você percebeu eu vou perguntar, você namora?
- Não, mais alguma coisa?_ pergunta Hugo tomando café preto.
- Eu achei que você ia perguntar e você? Algo desse tipo.
- E Você?_ Pergunta Hugo com sorriso de canto.
Rebeca rir e diz – É brincadeira, vamos logo!
Hugo e Rebeca vão pra sala de investigação, chegando lá, Heitor já está na sala separando alguns documentos, Heitor dá uma pasta amarela para Hugo ler, Hugo pega a pasta, senta em uma cadeira e começa a ler o caso, Heitor dá uma pasta a Rebeca. Começa a colar no mural o nome de um suspeito do crime, Hugo levanta e diz.
-Bom pelo o que eu li, essa família foi morta carbonizada dentro de um carro, mas os corpos foram encontrado no porta malas do carro, isso significa que alguém planejou e sabia a hora que essa família iam viajar.
-Temos que descobrir, para aonde eles iam e o que eles iam fazer, eles saíram de casa três e quarenta e cinco da manhã, com as malas. Em um depoimento o porteiro do prédio disse que eles estavam com pressa_ Diz Heitor.
-Olharam as imagens de segurança pra ver quem foram as últimas pessoas que entram e saíram antes e depois da mortes das vítimas?_ Pergunta Hugo.
- Ainda não, os militares vão trazer as imagens de segurança do prédio_ Diz Heitor.
Rebeca olha por mural e ver um nome de um suspeito e Pergunta.
- Quem é Vicente Nascimento?.
- O suspeito._ Diz Heitor.
- Como ele é suspeito se nem a câmera de segurança nenhum dos federais viram?- Pergunta Hugo.
- O depoimento do porteiro do prédio, ele disse que Vicente uma hora antes da família ser morta ele foi visitar a família, e vinte minutos depois que a família saiu do prédio ele também saiu._ Diz Heitor.
- Tá, Mas os vinte minutos que ele saiu do prédio, a família já poderia está morta, aqui no documento que eu li, a família morreu a 500 metros de distância do prédio, equivalente a uns 3 minutos, a família chegou no local a onde eles foram carbonizados. Vicente estava a pé, pelo que eu li aqui, daqui que Vicente chegasse, a família já estaria morta, porque a pé Vicente ia demorar cerca de 7 a 8 minutos, e eles morreram a vinte minutos depois.
- Tem razão, temos que ver logo as imagens de segurança_ Diz Heitor.
- Pelo sim e pelo não, deixa o nome dele em suspeito, porque a gente não viu as câmeras de segurança_ Diz Hugo.
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Agentes em busca implacável
ActionTudo começou quando eu resolvi entrar na polícia federal, a minha vida mudou, de lá pra cá quando eu fiz o concurso pra entrar pra polícia e passei fiquei tão feliz que eu não tinha ninguém pra compartilhar a tamanha felicidade até agora. eu fui exp...