Estou em Naruto?

fuga do hospital

-hokage sem avanços com o interrogatório.

- Mais se passaram quase 5 dias - disse surpreso - Chame aqueles dois.

- Sim hokage-fala e sai da sala.

s/n on

não sei quanto tempo se passou, mais parece que estou aqui a um século. Meu corpo doía depois de horas, ou melhor dias de interrogatório. Aquele quarto escuro e abafado estava começando a me dar fobia. eles não me falavam onde estava ou o porquê de estar aqui. pra falar a verdade, não lembro de muita coisa antes de acordar nessa sala. Mais o que me deixou mais confusa, era o fato do meu interrogador se vestir igual a um ambu, daquele anime, como era o nome mesmo........naruto.

A porta foi aberta com certa força, o que me assustou me tirou de meus pensamentos. Olhei em direção a porta mais só vi duas sombras, e elas estava lá parada, não entravam nem falavam nada o que me fez ter um mal pressentimento. um arrepio percorreu todo meu corpo e uma sensação de que morte estava próxima só aumentava a cada instante.

s/n- Não pode ser- sussurrei surpresa assim que as duas sombras se aproximaram, me proporcionando uma visão melhor das duas pessoas.

Q.D.T

abri meus olhos com dificuldade tentando me acostumar com a claridade. Uma coberta fina mais confortável me cobria e a luz do sol batia na ponta dos meus pés descobertos me trazendo uma sensação boa, um sorriso bobo apareceu em meus lábios enquanto mexia os dedos dos meus pés sentindo o calor do sol. parecia que eu não sentia esse calor a um milênio.

sentei na cama e senti uma baita dor de cabeça. Observei onde está e parecia um quarto de hospital, as paredes eram claras e a cama pequena, mais confortável, o que me trouxe a sensação de conforto e segurança, uma sensação que parecia nova pois não sentia a muito tempo.

Olhei a janela da cama e não havia prédios altos ou barulho de carros e buzinas, que eram típicos de cidade grande. Olhei para a porta do quarto que estava fechada, e fiquei curiosa para saber onde estava, ou como parei aqui. Fui me levantar mais alguém começa a abrir a porta, o que me assustou e me fazendo fingir que estava dormindo:

-Ela ainda está dormindo- falou uma voz rouca enquanto ouvia seus passos cada vez mais próximos.

 A voz dele me e familiar, quem será? Será que vai me levar para interrogatório de novo? pensei.

Curiosa para saber quem era o dono daquela voz, abri meus olhos lentamente e notei que o mascarado, bem bonito por sinal, me lembrava alguém. Ele estava sentado em uma cadeira e lia um livro atentamente, nem havia notado que eu estava acordada.

- Coff, Coff!- finjo tossir para chamar sua atenção.

- Finalmente acordou- falou se levantando.

- Onde estou? -perguntei baixo enquanto sentava.

-No hospital - respondeu gentilmente me entregando a bandeja com comida que estava ao lado da cama.

-o...brigado- respondi gentilmente enquanto o encarava tentando lembrar da onde eu já tinha o visto.

-Quantos anos tem? - perguntou.

-deze....sseis- menti -onde vai? - perguntei quando ele se levantou as pressas e foi até a porta.

-Dar um aviso- saiu da sala.

  Avisar pra quem? Será que vão me interrogar de novo? Eu não vou mais aguentar um interrogatório daqueles.

Senti um arrepio percorrer todo meu corpo se de lembrar as coisas horríveis que me fizeram, na boa, nem sei como ainda estou de pé.