As voltas que a vida dá

A noite do hotel

Valentina acordou com uma forte dor de cabeça nem imaginou como foi parar naquele quarto. Um revólver na cabeceira da cama e um forte barulho de torneira ligada, levantou-se é saiu nas pontas dos pés foi quando se deparou com uma cena horrível um dos motoristas de Júlio César estava dentro da banheira com mais ou menos 20 perfurações de projétil, suas pernas não sustentaram o corpo aos vômitos caiu, sem entender muita coisa tudo que desejava era sair daquele lugar. Pensou em inúmeras situações para aquela cena, imaginou que levaria a culpa pela morte do homem, afinal estava ali com ele. Ligou para o Júlio e pediu que ele resolvesse o problema, seria o mínimo que poderia fazer por seu guarda-costas. Imediatamente César enviou homens ao local é fizeram a limpa, porém, Valentina estava intrigada, o que fizeram com ela naquela noite, quem esteve naquele quarto.
Chegou em seu quarto tomou uma ducha, ligou para recepção é pediu uma xícara de leite com mel, umas torradas com ovos mexidos, foi quando bateram na porta, pensou nossa que rápido, mas não era serviço de quarto deixaram um embrulho em sua porta com uma rosa cigana, apreensiva pegou rapidamente e fechou a porta.
Começou ler o bilhete: Valentina, nossa história começou na última noite espero que tenha gostado do quarto, da minha forma de mostrar que comigo não se brinca, agora aproveite o presente curta seu dia em Tulum. Ao abrir o pacote viu maços de dólares, mesmo com toda sua ambição ficou apreensiva, foi pesquisar quem era o dito *Salles, receberá uma pista com aquele bilhete??? Pensou!!!
Arrumou-se deixando o café para um outro momento precisava falar com o Júlio pessoalmente, a conversa não foi muito amigável, furioso pela morte de um de seus capangas, não deu muita atenção para Valentina, ela como sempre falou descobrirei sozinha, depois não diga que não avisei.

Continua....