Diário de Bordo: 04

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Escrevi esse capítulo hoje da forma mais inusitada que consigo me lembrar até agora...

Oito horas de viagem... Ônibus. Microfones... Sem iluminação... E todo tipo de distração cabível ao contexto.

Por isso, caso haja alguma incoerência... Vai ficar assim, mesmo! Kkkkkk

Das 16:00 hs da tarde até, mais ou menos, 01:00 hs... Eu cheguei quase agora.

#Soninho...

Capítulo 04 - Começo. II

Um relatório educacional foi recomendado à partir disso. Uma redação, por assim dizer.

Motivos, resultados e classificação satisfatória pelas escolhas trilhadas...

Essa era a "primeira" atividade escolar provinda desse jogo...

[...]

[Por favor, defina a "herança histórica" do seu personagem selecionando as alternativas fornecidas na lista exibida diante do seu personagem].

[Você também pode conduzir a própria narrativa com descrição criativa/pessoal, elaborando o que você prefere como "origem" do seu personagem].

[O sistema adequará e ajustará tal enredo, para que sua história seja adicionada ao cenário deste mundo].

Depois de ler várias das opções disponíveis, eu selecionei algumas e decidi criar a "minha própria história" para o meu personagem.

Tudo foi bem simplista, mas isso foi gerado por um "objetivo"...

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[Thuarr] nasceu em um pequeno vilarejo ao leste. Cercado por uma pequena floresta com um bosque, um córrego que desagua em uma bela cachoeira no meio das árvores.

Os habitantes sabem que ele é um "Jogador". Um indivíduo diferente deles. Mesmo assim, todos compreendem o significado disso...

Um ser de outro mundo, da [Realidade].

Por mais diferentes que aquelas pessoas possam ser, comparadas ao [Jogador], todos podem conversar e crescerem juntos...

Ele aprenderia os conceitos e educação repassados pelos [Humanos] que vivem naquele local.

O vilarejo é partilhado entre os [Humanos] e os [Meio-animais] que convivem nesses assentamentos territoriais habitacionais.

Por isso, filhos "mistos" são uma constante entre os nascidos deste povo. E a harmonia complementa a cultura pacífica deles.

Não há preconceito ou desigualdade entre os moradores, mesmo que nem todos sejam iguais. De modo geral, todos respeitam e simpatizam entre si.

Contudo, o vilarejo não possui amizades entre os povos dos [Elfos] que habitam naquela floresta. E nem com os habitantes das montanhas, as máquinas vivas.

Desentendimentos ocorrem...

Cabe ao "jogador", eleito como o [Mediador] responsável por "negociar", representando o povo desse vilarejo de duas raças distintas, com os povos dos elfos na floresta.

As montanhas ficam um pouco longe, por isso a interação não é uma exigência prioritária com os [Androides] que habitam por lá.

O jogador, que é fruto de um amor entre um [Homem-gato] e uma mulher [Humana], um indivíduo "misto"... Ele deverá priorizar pela paz e prosperidade desses povos em conflito.

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#Continua...

Sistema PrismaWhere stories live. Discover now