Chapter 03: Bruise

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[Perrie POV.]

O único “teste” que eu permiti que acontecesse foi o Dr. Cowell aferir a pressão arterial de Jade, só para ter certeza que não tinha nenhum risco momentâneo. Ele disse que geralmente só ocorre no final da gestação, o que não ajudou muito na minha ansiedade. Mais uma vez eu me arrastei para ele.

“Eu não tenho ideia do que está acontecendo, Simon... E Jade obviamente também não, eu só... Diga-me o que fazer?” implorei.

“Primeiro”, ele levantou um dedo. “Relaxa.”

“Eu estou relaxada”, assobiei.

“Você está mais relaxada do que poderia estar...” ele concordou. “Você poderia estar gritando, lançando coisas e me chamando de mentiroso.”

Revirei os olhos, “Eu não faria isso com Jade. Ela está... Animada demais. Ela me perguntou há um tempo se não podíamos fazer um bebê. Eu não achava que isso era possível, apesar de tudo. Mas estou feliz de poder ter uma vida com eles.”

“Você já se refere a Jade e ao bebê como eles agora, uh?” Jade estava sentada na cama, fazendo beicinho e olhando para o ultrassom.

Ela tentou convencer o Dr. Cowell a deixar a máquina ligada, porque ela não queria parar de olhar para o bebê, mas o médico simplesmente riu e desligou a máquina.

Eu abri um sorriso: “Ela é tão adorável.”

“Você está certa sobre ela estar animada”, ele riu.

Dr. Cowell deu um tapinha no meu ombro, “Eu vou tentar o meu melhor para me certificar de que tanto a Jade quanto o bebê estejam bem. Mas provavelmente possam optar por uma cesariana, já que eu conheço a anatomia híbrida de Jade, e nós poderíamos perder os dois se tentarmos um parto comum.”

“Cesariana, então.” Eu chiei.

“Como eu disse... Abril, mas vamos ter que acompanhar de perto. assim que o bebê estiver pronto, vamos tirá-lo”, ele continuou. “Nós precisamos que ela seja capaz de transportar o bebê de forma segura e sem complicações... Seus exames de sangue mostram que ela deve ser capaz disso. Precisamos também de vitaminas pré-natais... Vou te dar umas que são ótimas. Também posso dar um remédio para o enjoo matinal.”

Juntei minhas mãos, “Quantas vezes eu a trarei para o check-up... Uma vez a cada dois dias?”

Dr. Cowell riu e apertou meu ombro, “Perrie... Isso vai ser tranquilo. Calma.”

Eu respirei fundo, “Ok... Check-ups?”

“Uma vez a cada duas semanas”, ele me soltou e ofereceu um sorriso. “E se você achar que ela está agindo de forma estranha ou mais doente do que o normal, pode trazê-la aqui.”

“Tudo bem...” Assenti com a cabeça, girando lentamente enquanto processava tudo. “Podemos ir? O medicamento?”

“Eu posso levar pra você”, ele acenou com a mão. “Você e Jade podem ir pra casa e... Bem, você está pensando em falar isso com os amigos e a família?”

“Vou ter que falar”, dei de ombros. “Jesy, Leigh, Jennie e Lisa irão vê-los todos os dias. É o primeiro neto da minha mãe... Oh merda. Ela poderia me matar, pensando nisso agora. Ela me disse que é muito jovem para ser avó.”

“Deixe que Jade diga a ela, então.” Ele riu. “É difícil ficar brava com ele.”

Voltei para o lado de Jade, sorrindo para a garota: “Pronta para ir, gatinha?”

“Sim!” ela declarou, ajeitando a camisa no lugar para cobrir seu estômago que estava acariciando, mas ainda matinha a mão segurando gentilmente a pequena barriga que mal aparecia. Meu coração vibrou de uma forma inesperada e ofereci a menino a minha mão.

Ela a agarrou, deslizando pra fora da cama e sorrindo pra mim. Inclinando-se para frente, e me deu um selinho, fazendo-me rir: “Nós vamos visitar a Jesy e a Leigh... E eu preciso ligar para a Jennie para avisar que não vou trabalhar hoje, não depois de tudo.”

“Nós não vamos para o trabalho?” ela me perguntou.

“Não, vamos relaxar e contar as pessoas sobre o bebê”, afaguei suas bochechas.

Jade abriu um sorriso e olhou para sua mão que cobria a barriga, “Jujuba.”

“Sim”, eu ri.

Seus olhos de repente se arregalaram, “Estou com fome... Mas a Jujuba! Dr. Cowell! Como posso alimentar a minha Jujuba?”

Dr. Cowell andou com um pequeno sorriso no rosto, carregando um envelope em suas mãos: “Quando você come, Jade. Tudo que você ingere, o seu bebê se alimenta.”

“Oh,” Jade parecia surpresa. “Se estou com fome... A Jujuba também está?”

“Não necessariamente”, ele riu. “Mas é útil comer se estiver com fome. Você precisa ficar saudável para o seu bebê.”

“E para mim,” eu coloquei a mão na barriga dela.

Ela sorriu pra mim, colocando sua mão sobre a minha, “Nosso!”

“Nosso.” Eu concordei, sentindo meus olhos lacrimejarem de novo.

Dr. Cowell continuou a falar com Jade: “Já que você é a portadora do bebê, você é responsável para garantir que ele está saudável e seguro. Não deixe ninguém te acotovelar, nem bater no seu estômago... Você não pode fazer nada que possa te ferir e prejudicar o bebê, bem... Isso faria você abortar... Ou, em outras palavras, você pode perder o seu bebê.”

“E aonde a minha Jujuba vai?” Jade empalideceu. “Espera... Ficará perdida para sempre?”

“Sim, Jade.” ele balançou a cabeça solenemente. “O bebê pode morrer.”

“N-Não!” Jade choramingou. “Não é possível, Jujuba não pode! Por favor? Eu não quero perder a minha Jujuba! Eu acabei de tê-la!”

Eu olhei para o médico em pânico, também não gostando da ideia de algo acontecendo com o bebê. Lembrei-me também que o careca mencionou que se Jade abortar, ela poderia ficar muito doente. “Simon...”

“Tenho a certeza de que nada vai acontecer.” O Dr. Cowell garantiu, entregando-me o envelope. “Sua gestação vai ser tranquila, Jade, e você terá o seu bebê. E sua garota boba, você já tem a sua Jujuba há três meses!”

Abri o envelope e tirei várias fotos de plástico. Era a ultrassonografia do nosso bebê. Havia quatro delas, todas pegando o bebê em diferentes posições. Eu fiquei boquiaberta com as imagens e algumas lágrimas dos meus olhos escaparam, “Oh...”

Jade fez um som chiado, olhando para as imagens e esfregando o dedo sobre elas antes de esfregar sua barriga.

“Com o que a Jujuba vai parecer?” Jade perguntou com uma fungada, limpando as lágrimas de seu rosto. “Eu já vi um bebê e ele não se parecia com uma jujuba.”

“Jujuba...” Dr. Cowell disse devagar, testando o nome. “Será parecida com uma mistura sua e da Perrie. Se eu puder encontrar uma máquina melhor, poderemos ser capazes de vê-la em breve, e também poderemos saber se ela ou ele terá as orelhas de gato como você, Jade.”

A excitação estava começando a crescer dentro de mim.

Nós teríamos um bebê.

Uma mistura minha e da Jade, seria algo inteiramente nosso, algo que tínhamos feito com amor. E eu não sabia como era capaz de sentir uma forma tão forte desse amor. Eu já amava Jade com todo o meu coração, mas agora que teríamos um bebê, eu já a amava muito mais do que pensava ser possível.

Segurei o envelope com cuidado e Jade apontou para os meus sapatos sujos que estavam perto da cama. “Desculpe, Perrie...”

“Tudo bem, amor.” Eu a assegurei suavemente.

“Eu vou lavá-los e depois os levarei pra você, juntamente com as vitaminas de Jade.” Dr. Cowell disse.

“Obrigado, Simon.” Eu murmurei, envolvendo um braço na cintura de Jade. “Você já fez tanto por nós... Eu não sei como recompensá-lo.”

“Eu acho que é apenas a minha maneira de pedir desculpas por ter sido tão idiota antes-” ele tentou dizer antes de ser interrompido por Jade.

“Não diga palavrões!” a menina gatinha engasgou. “Jujuba é um bebê!”

Dr. Cowell riu, “Não se preocupe, Jade. A Jujuba não consegue ouvir nada de fora do seu ventre ainda. Isso irá acontecer em mais algumas semanas. Embora não faça mal conversar com o seu bebê.”

“Jujuba não pode falar, certo?” Jade disse lentamente.

“Certo, Jade.” Dr. Cowell concordou. “Mesmo quando o bebê nascer, ele não será capaz de falar por algum tempo.”

Jade apertou os lábios, esfregando sua pequena barriga: “Eu te amo, Jujuba!”

Eu fiz um som estrangulado, chegando a tocar o estômago de Jade, que olhou pra mim e disse: “Você vai dizer a Jujuba que ama... Ele ou ela?”

“Eu te amo, Jujuba.” Resmunguei. “Eu não te conheço ainda, mas já te amo.”

Jade se encostou a mim: “Nós podemos comer agora?”

Eu assenti com a cabeça, limpando as lágrimas teimosas que escorriam dos meus olhos: “Yeah, baby-”

Jade riu: “Eu sou a bebê da Perrie... E tenho um bebê da Perrie dentro de mim!”

Joguei meus braços ao redor dela, puxando-a para o meu peito e acariciando meu rosto em seu cabelo. Todas as emoções que eu estava sentido eram muito difíceis de segurar, e eu realmente precisava abraçar a menina mais nova.

Ela passou os braços em volta de mim e fez um som feliz. Dr. Cowell riu: “Vocês estão livres para ir... Ou vocês podem ficar abraçadas aqui, se quiserem.”

“Nós vamos ver você quando trouxer as coisas de Jade.” eu finalmente consegui dizer, tirando meu rosto do cabelo de Jade e a libertando do abraço. No entanto, eu ainda mantive sua mão na minha enquanto a mão dela voltou para sua barriga.

Saímos do laboratório e logo estávamos no carro, e Jade estava procurando o pacote de biscoitos avidamente. Quando ela encontrou, sentou-se direito no banco e puxou o cinto de segurança, mas parou e franziu a testa: “O sino não pode machucar a Jujuba, certo?”

“Certo”, eu a assegurei. “Isso vai manter você e a Jujuba seguros.”

“Ok.” Ela chiou, apontando pra mim. “Use o sino também.”

“Sempre, amor.” Eu ri. “Vamos roubar um pouco da comida da Jesy e da Lee.”

Então fomos para o apartamento delas. Assim que estacionei, nós saímos do carro e Jade saltou para o meu lado: “Lee não pode abraçar Jade como de costume...”

A garota estava absolutamente certa. Leigh geralmente a agarrava a girava, às vezes também a atacava num abraço de urso.

Agora que Jade tinha a Jujuba, não era muito seguro para ela fazer isso. Eu balancei a cabeça, “Eu não vou deixar, gatinha.”

Entramos e a Maisy apareceu, andando em círculos a nossa frente, e a cabeça de Leigh levantou do sofá: “Perrie! Jade!”

A moça veio correndo até nós já abrindo os braços, mas eu interceptei, segurando a menina antes de ela chegar a Jade: “Calminha, menina cão. Não abrace Jade, a menos que você seja muito gentil. Temos notícias.”

Jesy saiu da cozinha, “Oi gente. Notícias! Quais são elas?”

Eu nunca tive que dizer a alguém sobre um bebê antes, então apenas decidi contar tudo de uma vez: “Jade e eu... Teremos um complemento na nossa família.”

“Vocês vão adotar mais um gato?” Leigh se contorceu em meus braços, confusa.

“Um bebê!” Jade riu. “Leigh, sua boba! Vamos ter um bebê!”

“Uau, vocês vão adotar?” Jesy suspirou. “Você tem certeza? Pensou direito? Um bebê é-”

“Nós não vamos adotar”, eu balancei minha cabeça.

“Mãe de aluguel, então? Não é caro?” Jesy parecia estar cada vez mais confusa.

“Ok, ouça!” eu ri. “Hm... Jade está... Grávida?”

Tanto Jesy quanto Leigh me encaram por um momento, mas depois Leigh riu: “Não, sério... Vocês vão adotar?”

“Não”, Jade fez uma careta. “Há um bebê dentro de mim...”

Eu puxei o envelope e retirei as imagens do ultrassom, “Olhem.”

Jesy e Leigh pegaram as imagens e as examinaram com os olhos arregalados. Jade falou: “Não é uma jujuba, é um bebê.”

“Como isso é possível?” Leigh engasgou de espanto. “Isso é um bebê! Onde conseguiu isso? Você está brincando!”

Jade deu um passo à frente, agarrando a mão de Leigh e a puxando para o seu estômago: “Não estou gordinha... É um bebê. Perrie e eu chamamos o bebê de Jujuba por que... Porque não sabemos se é um menino ou uma menina.”

“Jesy, sinta isso!” Leigh chiou. “É um bebê! Tem de haver um bebê aqui! Não está mole, está rígido!”

Jesy deu um passo adiante, tocando a barriga de Jade cuidadosamente e, em seguida, olhou pra mim em estado de choque: “Perrie... Posso falar com você por um momento na cozinha?”

“Bem, na verdade-”

Mas a moça agarrou meu pulso, entregando para Leigh e Jade as imagens do ultrassom quando me arrastou para longe. Eu pude ouvir Jade dizer a Leigh todas as coisas que ela não podia fazer, enquanto Leigh tentava conter uma Maisy animada, com medo de ela saltar sobre Jade.

Jesy me puxou para a cozinha, soltando-me assim que passamos pela porta: “Só você mesmo para engravidar uma híbrida!”

“Bem, nós não sabíamos que isso podia acontecer.” Eu disse na minha defesa. “Além do mais... Eu não acho que é uma coisa ruim. Vejo isso mais como um milagre. Eu e Jade podemos ter um bebê que é inteiramente nosso.”

“Não é com isso que eu estou chateada!” ela bufou. “Jade pode ter filhos, isso é ótimo. Mas o que diabos faz você pensar que tudo está bem se vocês duas estão tendo um bebê? Sendo que vocês duas são duas crianças? Leigh e eu estamos casadas, mas somos crianças também! Você não está vendo nós duas adotarmos um bebê!”

“Eu vou fazer vinte e dois anos em julho e Jade fará vinte em dezembro”, balancei minha cabeça. “Como somos crianças?”

“Mas Jade é uma... Ela não vai ser capaz de cuidar de um bebê, Perrie. Você vai ter que cuidar das duas!” Jesy disse em exasperação.

“Você não tem o direito de dizer se Jade será ou não uma boa mãe!” eu engasguei. “Eu acho que ela será uma mãe fantástica, para o seu governo. Ela tem um coração enorme e cuida do que ama. Ela já ama a Jujuba e eu também!”

Jesy me olhava em confusão: “Você acabou de descobrir isso, não é?”

“Isso não quer dizer nada”, eu respondi. “É o meu bebê que você viu na imagem do ultrassom. Eu ajudei a fazer isso. Têm três meses, o que significa que as unhas estão crescendo e ele ou ela já pode começar a chupar o dedo... É o meu bebê.”

Jesy colocou a mão sobre a testa: “Eu só estou preocupada, Perrie. Eu não estou tentando soar como uma idiota.”

“Bem, então pare de se preocupar. Porque você está soando como um idiota.” Eu cruzei os braços. “Deixe que eu me preocupe, Dr. Cowell já me repreendeu por isso... Eu entrei em pânico quando ele me disse as complicações que isso podia causar.”

“Entendo”, Jesy suspirou. “Talvez você esteja pronta para cuidar de um bebê, mas e Jade? Não se atreva a me dizer que ela se preocupa com a Lucy porque bebês e gatos são muito diferentes.”

“Eu já te disse”, eu suspirei. “Ela se preocupa com as coisas que ela ama-”

Da sala de estar, ouvi o seu grito. Sem sequer pensar, corri de volta pra sala com Jesy ao meu encalço. Jade estava de pé, olhando de um lado para o outro, enquanto sua mão segurava sua barriga. Leigh estava balançando a cabeça em confusão: “Qual é o problema? Ela estava apenas colocando o envelope das ultrassonografias sobre a mesa e-”

Tirei Leigh do meu caminho e me aproximei de Jade, “Você está bem, gatinha? O que aconteceu?”

Jade começou a chorar, “E-Eu... E-Eu me m-machuquei e-”

“Onde você está machucada?” perguntei freneticamente, colocando minhas sobre o seu estômago instantaneamente. “Aqui?”

“Não!” ela chorou, mostrando-me os dedos. Um pouco de sangue escorria do seu dedo indicador e do médio, e ela continuou. “M-Machuquei aqui p-porque o p-papel m-machou J-Jade! E o D-Dr. C-Cowell d-disse q-que s-se J-Jade se m-machucasse, e-ela p-podia p-perder a J-Jujuba! M-Mas eu acho q-que a Jujuba ainda está aí... A Jujuba ainda está aí, certo?”

Eu respirei de alívio: “Oh baby, sim. A Jujuba está bem.”

Leigh pareceu aliviada, suas orelhas reapareceram e sua cauda abanava freneticamente: “Eu pensei que algo estava realmente errado! Vou pegar um curativo.”

Jesy sorriu timidamente: “Eu acho, Jade, que quando o Dr. Cowell disse que você não poderia se machucar... Ele quis dizer que se você caísse ou se machucasse muito. Pequenas lesões nas mãos e coisas do gênero não tem problema. Apenas não sendo no seu estômago.”

“Os dedos feridos estão bem? Jujuba está bem?” ela me perguntou, fungando, suas orelhas estavam escondidas em seus cachos.

“Sim, amor.” Eu lhe assegurei, puxando-a para um abraço. “Nossa Jujuba está bem.”

“Ok...” ela suspirou de alívio, suas orelhas aparecendo novamente. “Eu adoro a Jujuba demais!”

“Eu também, gatinha.” Afastei-me e lhe dei um beijo rápido. “Eu também.”

Leigh voltou para a sala de estar com um curativo, “Jade venha para a cozinha comigo! Vou fazer pra você o meu sanduíche favorito!”

“Você vem também?” ela me perguntou.

“Estarei lá num minuto, querida." Eu assegurei a ela, afagando sua barriga com cuidado.

Jade me deu um último beijo e abraço, ainda segurando sua barriga com um braço enquanto seguia Leigh para a cozinha. Jesy as observou ir, voltando-se para mim com um sorriso: “Leigh está fazendo a comida. Eu mal posso pedir para ela me fazer comida, e muito menos fazer o seu sanduíche preferido.”

“Hm...” eu balancei a cabeça, olhando para porta da cozinha onde a minha gatinha tinha desaparecido.

“Eu te devo um pedido de desculpas. Jade não será uma mãe ruim. Na verdade, eu acho que ela provavelmente vai cuidar um pouco demais. Seu filho nunca será capaz de sair de casa a menos que esteja envolto num plástico de bolha.” Jesy riu.

“Isso tudo é novo!” eu fiz uma careta, empurrando Jesy de brincadeira. “Dê-nos uma folga!”

“Desculpe, desculpe!” Jesy riu. “Então... Você já contou a sua mãe?”

“Não... Tenho que ligar para a Jennie e dizer que não poderei ir. Acho que falar com a minha será a última coisa do dia. E na verdade, estou receosa...” mordi meu lábio.

“Acha que ela vai pirar?” ela riu.

“Oh, com certeza.” Eu balancei a cabeça. “Eu só não sei se vai ser uma coisa boa ou ruim.”

“Bem, acho que nós vamos descobrir em breve.” Jesy riu enquanto fomos nos juntar a Jade e Leigh na cozinha.

“Infelizmente”, eu concordei.

unicamente três [♡] jerrie (B3)Onde histórias criam vida. Descubra agora