Chapter 05: Uno

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[Jesy POV.]

Nas próximas semanas, Perrie levou Jade com ela para o trabalho. Mas ainda nos víamos todos os dias, a pedido de Leigh. A barriga da garota de cabelos encaracolados parecia ficar maior a cada dia, embora eu soubesse que não era possível ver fisicamente.

Quando Jade estava de quatro meses e meio, Perrie me ligou e suspirou: “Jade vai ficar com você durante o dia.”

“Tá tudo bem?” eu perguntei, rindo.

“Sim”, ela respondeu com tristeza. “Brian percebeu que a barriga de Jade está ficando maior, já é bem perceptível agora. Então, ele perguntou se Jade tinha comido um bebê. Jade pensou que Brian queria comer a Jujuba... Daí veio correndo até mim em pânico.”

Eu respondi: “Ahh... Pobre menina.”

Então nós discutimos sobre as consultas de Jade com o Dr. Cowell, e graças a Deus tudo parecia estar indo bem. Recentemente, elas descobriram que o bebê tinha pequenas orelhas de gatinho como as de Jade quando elas fizeram o ultrassom. Dr. Cowell disse que Jade poderia ser capaz de sentir o bebê chutando em breve. Então, no dia seguinte, Perrie apareceu com Jade fazendo um beicinho e vestindo roupas muito folgadas.

Leigh riu: “Belas roupas, Jade.”

Antes que a moça de cabelo encaracolado pudesse protestar, Perrie envolveu um braço ao redor da cintura da menina e colocou gentilmente a outra mão sobre a sua barriga: “Seja legal, Leigh. É mais difícil encontrar roupas que cabem nela agora. Precisamos ir às compras.”

“Minha Jujuba está crescendo.” Jade abriu um grande sorriso, acariciando sua barriga saliente com a mão que sempre estava ali, descansando protetoramente.

“Vamos comprar roupas logo, logo...” Perrie deu de ombros, beijando Jade gentilmente. “Te vejo depois do trabalho, gatinha.”

“E amanhã você vai ficar comigo e com a Jujuba?” Jade perguntou. “Porque nós vamos para o Dr. Cowell. Olhar a Jujuba de novo!”

“Certo!” Perrie riu, afagando a barriga de Jade. “Tchau, bebê Jujuba. Eu te amo.”

Leigh olhou pra mim com um beicinho, “Eu quero um.”

Perrie beijou Jade novamente: “E eu te amo.”

Jade suspirou, mas permitiu que Perrie a deixasse, mesmo relutante. Ainda segurando seu estômago, a menina gatinha foi se sentar no sofá.

Leigh a seguiu: “Você já tomou café?”

“Sim”, Jade assentiu com a cabeça. “Dr. Cowell diz que comer vai ajudar a não passar mal, por isso minha Perrie fez panquecas pra mim e para a Jujuba.”

“Isso foi legal da parte dela”, eu ri. “Jade, eu vou levar a Maisy lá fora para ela usar o banheiro... E depois vou colocá-la no quarto com seus brinquedos.”

“Eu não vou deixá-la saltar sobre você”, Leigh a assegurou.

Enquanto eu levei a Maisy pra fora, Leigh implorou a Jade para deixá-la tocar a sua barriga. Jade lentamente começava a ter alterações de humor e no momento ela parecia mal-humorada. Quando eu trouxe a Maisy de volta, a menina estava enrolada num canto. Leigh a perturbava, pedindo para que elas jogassem cartas até que Jade concordou. No entanto, eu tinha um mau pressentimento de que Leigh estava armando alguma coisa para perturbar Jade novamente... Porque afinal de contas, ele era Leigh-Anne.

[Leigh POV.]

Fiquei extremamente feliz de que Jade ficaria conosco durante o dia, porque isso me dava mais tempo de lhe fazer perguntas sobre o bebê. Eu consegui convencer a garota mal-humorada a jogar cartas comigo, e nos sentamos à mesa da cozinha. Jade mastigava alguns pretzels e bebia um suco de uva enquanto jogávamos.

“Por que você está tão quieta?” eu perguntei a menina depois que já tinha comido meu sanduíche de almoço e já havíamos jogado várias partidas em silêncio.

“Jujuba pode estar dormindo”, ela disse em voz baixa.

“E a Jujuba não está sempre dormindo?” eu bufei quando Jesy entrou na cozinha para beber água.

“Quando o Dr. Cowell disse que o bebê será capaz de ouvir?” Jesy perguntou.

“Logo,” Jade sorriu. “E vou ser capaz de sentir a minha Jujuba se mover também.”

“Isso é emocionante!” Jesy sorriu.

“Sim”, a moça de cabelos cacheados acariciou seu estômago com carinho. “Estou pronta para segurar a Jujuba.”

“A Jujuba provavelmente ainda não está pronta” eu adicionei. “Certo?”

“Ainda crescendo,” Jade concordou. “Quinze centímetros é pequeno, certo?”

“Certo”, Jesy disse mostrando com as mãos mais ou menos o tamanho. “Bem pequeno, não acha?”

“Pequeno”, Jade suspirou encarando seu estômago.

“Posso segurar a Jujuba quando ele ou ela nascer?” perguntei.

Jade suspirou de novo, “Nós não vamos falar sobre isso agora.”

“Atrevida”, eu provoquei.

“Você quer jogar cartas ou não?” Jade cruzou os braços.

“Vamos tornar as coisas mais interessantes”, eu sorri. “A perdedora dessa partida tem que dar a vencedora qualquer coisa que ela quiser.”

Jade arqueou uma sobrancelha: “Eu vou ganhar...”

“Sério?” eu me inclinei pra frente.

“Cuidado com essa aposta, Jade.” Jesy riu.

“Ok.” Jade acenou com a cabeça pra mim e eu rabo abanou animadamente.

“Então vamos lá!” peguei as cartas para começar a embaralhar. Jesy se sentou ao meu lado e distribuiu as cartas para nós.

Jade pousou a penúltima carta, sorrindo e disse: “Uno...”

Despreocupadamente, coloquei uma carta que me permitia escolher as cores: “Verde.”

Jade bufou para a minha escolha e comprou uma carta do baralho. Jesy franziu os lábios: “Não tem nenhuma carta?”

“Não...” Jade fez um beicinho, retirando sua mão da barriga para segurar suas cartas corretamente.

Larguei a minha penúltima carta, “Uno!”

Jade parecia preocupada agora, tirando outra carta do baralho: “Seis! Consigo jogar e ainda mudo para a cor vermelha!”

Eu ri: “Que pena, pois eu tenho um seis amarelo.”

Eu coloquei minha última carta na pilha e o queixo de Jade caiu: “Eu perdi...”

“Hm...” bati no meu queixo. “O que eu quero de você?”

Jade deu de ombros: “Eu não tenho nada.”

“Eu já sei o que quero!” eu sorri maliciosamente. “Quando a Jujuba nascer...”

Jade parecia confusa, mas Jesy sabia o que aonde eu queria chegar, “Leigh...”

“Eu quero a Jujuba”, eu sorri.

“Mas a Jujuba é minha.” Jade empalideceu e suas orelhas achataram em seus cachos enquanto ela embalava protetoramente sua barriga.

“Qualquer coisa que eu quiser, Jade.” eu a lembrei.

“Não! A Jujuba é minha!” Jade balançou a cabeça freneticamente.

“Você tem que me dar, Jade... Fizemos um acordo!” eu dei de ombros.

“Você roubou!” A menina gatinha lamentou, irrompendo em lágrimas e saiu da cozinha.

“Leigh...” Jesy suspirou.

“Bem, eu não esperava essa reação.” Fiz uma careta, minhas orelhas e a cauda caíram. “Eu só queria brincar com ela.”

“Você a assustou!” Jesy me repreendeu.

“Eu vou pedir desculpas”, eu suspirei.

Jesy me seguiu até a sala, onde a menina mais nova estava chorando no sofá. Quando ela me viu chegar, encarou-me horrorizada, encolhendo-se e se afastando de mim, protegendo sua barriga: “Não! F-Fique longe de m-mim!”

“Jade...” eu suspirei.

A menina mais nova continuava a soluçar, acariciando sua barriga: “E-Eu não q-quero te dar a m-minha Jujuba! E-Eu a f-fiz c-com o m-minha P-Perrie! É a m-minha J-Jujuba!”

“Jade!” eu me exasperei.

“Não!” Jade gritou, apertando as mãos sobre suas orelhas.

“Ok,” Jesy murmurou. “Devemos ligar para a Perrie antes que Jade passe mal.”

“Eu sou uma pessoa horrível”, eu gemi.

Jesy buscou seu telefone e discou o número de Perrie, colocando no alto-falante, segurando-o para Jade. A menina mais nova olhou para o celular como se o aparelho fosse tomar o seu bebê. Jesy lhe deu um sorriso, mas antes que alguém pudesse falar alguma coisa, Perrie atendeu: “Sim, Jesy?”

“Perrie...” Jade lamentou.

“Gatinha?” Perrie perguntou preocupada. “Você está bem?”

“E-Eu p-perdi-” ela se interrompeu com seus soluços. “P-Perdi a nossa Jujuba! Eu n-não q-quero! F-Fui e-nganada! L-Leigh d-diz que a J-Jujuba é s-sua!”

“Amor...” Perrie riu, meio que aliviada. “Leigh não pode tomar a Jujuba. Nós não vamos deixar.”

Jade enxugou seu rosto e afagou sua barriga, “M-Mas eu p-perdi n-no jogo de c-cartas e L-Leigh p-podia p-pedir o q-quisesse e-”

“A Jujuba é o nosso bebê”, Perrie lhe disse suavemente. “Leigh não pode tomá-lo.”

“V-Venha me salvar”, ela fungou.

“Baby...” Perrie tentou.

“Eu não me sinto bem”, Jade choramingou. “Só quero a minha Perrie.”

Perrie ficou em silêncio por um momento, e eu sussurrei para a Jesy: “Ela não pode dizer não.”

“Ok, bebê gatinha.” Ela respondeu suspirando. “Coma alguma coisa que logo eu estarei aí e nós poderemos ir pra casa ficar abraçadas.”

“Sim”, a menina perturbada murmurou.

“E então, amanhã de amanhã iremos olhar a Jujuba!” Perrie a lembrou. “Nossa Jujuba!”

Jade pareceu se animar um pouco, “Sim! Podemos ver a Jujuba...”

“Tudo bem, eu preciso falar com o Brian e a Jennie que estou saindo.” Perrie disse a menina. “Então passarei aí pra te pegar.”

“Ok”, ela disse suavemente.

“Tchau, bebê.” Perrie riu. “Eu te amo.”

“E-Eu te amo também”, Jade fungou.

“Está tudo bem agora”, Perrie a garantiu.  “A Jujuba é nossa.”

A moça mais jovem olhava com tristeza pra o telefone quando Perrie desligou, olhando lentamente pra mim: “Minha Perrie e minha Jujuba! P-Perrie disse.”

“Está tudo bem, Jade.” eu disse me desculpando. “Eu sinto muito... Eu não quero o seu bebê, só estava brincando. Talvez Jesy pense em nos deixar adotar um bebê...”

“Não,” Jade retrucou tentando esconder a barriga. Mas agora ela não era mais capaz de cobri-la com uma mão só. “Você é má!”

“Um abraço então? Pode ser isso o que eu quero?” perguntei, esperançosa.

“Não fale comigo.” ela assobiou.

Eu fiz uma careta, olhando para a Jesy: “Jade vai me odiar pra sempre agora...”

“Ela vai perceber quando você não tomar o bebê dela, daí ela vai gostar de você de novo.” Jesy me assegurou.

“Mas ela nunca vai me deixar tocar na sua barriga quando o bebê começar a chutar e outras coisas.” Fiz beicinho, puxando Jesy para a cozinha comigo e deixando Jade sentada no sofá cantando para a Jujuba. “Por que ela consegue ser a única? Ela tem toda a diversão! Jade é a único que é especial.” Dei de ombros, cruzando os braços.

“Jade não tem uma cauda”, Jesy apontou. “Jade não pode comer pimenta e não ficar doente. Jade não pode comer camarão, você pode.”

Um sorriso apareceu no meu rosto enquanto Jesy me pegou pela cintura, puxando-me para ela, “Eu sei de uma coisa que Jade não tem.”

“O que?” Jesy beijou minha testa.

“Você.” eu ri, plantando um beijo molhado em sua boca.

Jesy me abraçou fortemente, tirando-me do chão, “Eu te amo, princesa.”

Eu ri e a agarrei da mesma forma: “Eu também te amo, Jessica... Se Jade pode ter um bebê, nós também podemos!”

“Lee-Lee...” Jesy suspirou.

“Por favor?” eu implorei. “Eu realmente quero um bebê para brincar com seus dedinhos, abraçá-lo e-”

“Alimentá-lo, fazê-lo arrotar, trocar as fraldas e ficar acordada com ele praticamente a noite toda?” Ela ergueu as sobrancelhas.

“Eu acho que valeria a pena”, eu examinei o seu rosto. “Ter um bebezinho para ajudá-lo a crescer e ensiná-lo... Tipo, alguém que pode amar e que te amará de volta?”

“Um dia, Leigh.” Ela afagou uma bochecha. “Você pode aceitar essa proposta?”

“Você vai ver quando o bebê delas nascer...” eu insisti. “Você vai querer um bebê. Porque será a coisa mais fofa do mundo, mas elas vão monopolizar isso.”

“É o bebê delas!” ela riu. “Elas têm o direito de monopolizá-lo.”

“Jade provavelmente não me deixará segurá-lo porque quase deixei a Lucy cair uma vez.” Eu puxei Jesy para se sentar numa cadeira da cozinha para que eu pudesse sentar em seu colo.

“Ela também pode não me deixará segurar o bebê”, Jesy disse. “O bebê ainda está dentro dela, onde ninguém pode feri-lo, mas ela já é tão protetora que nem é engraçado.”

“Até a Perrie!” bufei. “Perrie é protetora com as duas!”

“Ela tem que manter a sua gatinha segura”, Jesy riu. “E agora ela tem que fazer o mesmo por causa do bebê.”

“Sua Jujuba”, eu disse com tristeza. “Eu quero uma Jujuba.”

Jade apareceu de repente, “É de Jade...”

“Eu sei”, suspirei. “Eu estava apenas dizendo que quero um filho...”

“Meu”, a menina mais nova enxugou os olhos, afagando sua barriga.

“Você precisa de alguma coisa, Jade?” Jesy perguntou, ela me deu tapinhas nas pernas para que pudesse se levantar.

“Hm... Apenas água.” Jade apontou para a jarra de água na minha frente. “Mas... Leigh...”

“Ele não vai ficar com o seu bebê”, Jesy prometeu. “A Jujuba é toda sua, Jade. Bem, sua e da Perrie. Leigh não vai levar ele ou ela, e você não precisa mantê-la longe de nós.”

Jade assentiu com a cabeça, olhando carinhosamente para sua barriga. Um pequeno sorriso se formou no meu rosto. Jesy deu água a Jade, afagando seus cachos e lhe oferecendo uma cadeira. A moça, hesitantemente se sentou, mantendo uma mão protetora sobre sua barriga.

Jesy voltou pra mim e eu perguntei: “Então, você ainda se sente enjoada?”

“Um pouco”, Jade encolheu os ombros. “Não é culpa da Jujuba.”

“Mas... O enjoo matinal é por causa da gravidez.” Eu disse, confusa.

“Sim”, Jade assentiu. “Meu corpo. Não a Jujuba. Mesmo que fosse por causa da Jujuba, eu ainda amo ele ou ela.”

Nós conversamos por mais alguns minutos até que a porta da frente se abriu e logo em seguida Jade se levantou e correu para a sala de estar. Ela quase colidiu com a Perrie e soltou um grito de surpresa. Mas abriu um largo sorriso, fazendo Perrie rir e a abraçar gentilmente: “Olá, amor.”

“Minha Perrie!” Jade cantou alegremente. “Eu e a Jujuba sentimos a sua falta!”

“Senti a sua falta também, amor.” Perrie beijou sua testa antes de se agachar e pressionar o nariz contra a barriga arredondada de Jade. “Senti sua falta, Jujuba.”

Jade acariciou o cabelo de Perrie e a garota menor se levantou, mas ainda afagava a barriga da maior. Eu olhei triste para a Jesy e ela simplesmente beijou minha bochecha. Jade se aconchegou no peito de Perrie: “Nós podemos ir pra casa. Amanhã nós veremos a Jujuba na tela!”

“Yeah, baby!” Perrie riu.

“Quando vocês vão descobrir o sexo?” Jesy perguntou e eu assenti com entusiasmo.

“Dr. Cowell diz que algumas máquinas de ultrassom já podem descobrir, mas a que ele tem é meio que emprestada, e não tem uma qualidade muito boa. Ele está tentando conseguir uma melhor, mas mesmo assim nós vamos esperar... Entende?” Perrie explicou.

“Vai ser surpresa”, Jade acenou com a cabeça. “M-Mas Perrie disse que vamos descobrir quando... Erm, quando mesmo Perrie?”

“Quando você completar trinta e duas semanas, amor.” Ela riu. “É um mês antes de a Jujuba nascer.”

“Você já tem um plano pra isso?” Jesy perguntou sério. “Como... Como o bebê vai nascer?”

“Ele ou ela nascerá por uma cesariana.” Perrie disse. “Já que não podemos deixar que aconteça o parto normal, porque Jade pode ter complicações. Mas não temos uma data exata, porque assim que o bebê estiver pronto o Dr. Cowell disse ele ou ela poderá sair.”

“Então, nós vamos ter a nossa Jujuba para segurar!” Jade disse alegremente.

“Legal”, Jesy riu. “De quantas semanas você está mesmo?”

“18.” Perrie respondeu e fez uma careta pensativa. “Ou quase isso...”

“Whoa!” Jesy disse de repente. “Não sei por que me lembrei disso, mas... Lembra quando a Leigh tentou fazer o Jade beber no meu aniversário? E então, quando Leigh fez 20, ela tentou de novo?”

“Mas a minha gatinha disse que não”, Perrie olhou para a menina mais nova em estado de choque. “Você já estava com a Jujuba, então...”

“Sim?” Jade disse confusa.

“Não se pode ingerir bebidas alcoólicas quando se está gestante”, Jesy disse suavemente. “Isso pode prejudicar o bebê.”

“Oh!” Jade engasgou. “Eu n-não faria mal a minha Jujuba.”

“Eu sei”, Perrie beijou a cabeça da menina mais nova. “Você é fantástica, e vai cuidar muito bem do nosso bebê.”

“Você também!” Jade insistiu.

“Obrigada, gatinha.” Perrie riu. “Pronta para ir pra casa e ficar abraçadas? Podemos assistir ao que você quiser e até decidir o que vamos comer no jantar.”

“Sim!” Jade disse feliz. “Carinho e Aristogatas!”

“Você deveria ter adivinhado, Perrie.” Eu ri.

“Hey!” Perrie estreitou os olhos pra mim. “Nós amamos os Aristogatas, muito obrigado!”

“Casa, casa, casa!” Jade cantarolou.

“Mudanças de humor.” Eu sussurrei para a Jesy, e Perrie revirou os olhos pra mim quando entrelaçou seus dedos nas mãos da menina.

Ajudamos Jade a calçar os sapatos, já que sua barriga atrapalhava um pouco, e depois Perrie ajeitou o gorro na cabeça da menina e ofereceu a ela o seu próprio casaco, mesmo Jade já estando vestido num. Jade simplesmente deu um tapinha no Perrie, “Estou bem. Eu e a Jujuba estamos quentes.”

“Okay, bebê.” Perrie disse devagar e depois nos despedimos, vendo as duas entrando no carro da Perrie.

Jesy fechou a porta e eu me atirei nela: “Vamos fazer um bebê.”

“Leigh, nós já discutimos isso.” Jesy suspirou. “Perrie explicou que não sabia que podia engravidar Jade, não sabemos se eu também posso.”

Eu bufei, “Eu sei que posso não engravidar... Mas podemos fingir. Podemos transar várias e várias.”

“Você é ninfomaníaca”, Jesy suspirou.

“Agora você está falando a minha língua.” Eu ri e Jesy me silenciou com seus lábios, puxando-me para o nosso quarto.

unicamente três [♡] jerrie (B3)Onde histórias criam vida. Descubra agora