Prólogo

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Prólogo...

A sirene da ambulância nunca foi tão perturbadora quanto naquela tarde.
Foi muito rápido, foi do nada.
Quando a ambulância chegou ao hospital, todos já estavam a espera.
Expectativa a flor da pele, ninguém sabia ao certo o que e como aconteceu.
Mas todos estavam lá, todos tinham uma esperança.
Amigas se abraçavam, pais choravam, professores e família se continham.
A imagem de um médico é boa, até a feição dizer o pior.
Era tarde. Muito tarde.

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