Capítulo quatro

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Martin

Deito minha cabeça no travesseiro e os momentos com Natalie não saem da minha mente. Porra, nunca senti tanto prazer como senti com ela. Talvez o fato de não ter usado preservativo tenha me dado essa nova sensação. Eu posso enlouquecer só de me lembrar de Natalie.

Estou tentando me manter afastado, já se passaram alguns dias desde a nossa noite juntos e tudo o que penso é nisso. O que mais está me deixando maluco é o pensamento de ela permitir que outro homem a toque, porra posso nem imaginar essa possibilidade.

Eu corto as mãos, os olhos e principalmente o pau do filho da puta. Natalie não tem esse direito, ela não tem!

__ Senhor? – minha funcionária me chama e bate na porta.

__ Pode entrar – digo baixo e me sento na cama.

__ Telefone – diz aparecendo e me entrega. Ela rapidamente sai me deixando sozinho.

Atendo a ligação e vejo que é sobre o trabalho, soco a cama sentindo minha cabeça latejar. Alcanço a bebida que deixo na mesinha e coloco um pouco no copo. Fico algumas horas ao telefone e assim que encerro a ligação, jogo o celular longe. Preciso pra caralho dormir, mas dificilmente isso acontece.

Passo a noite em claro e fico em meu escritório trabalhando e bebendo.

Alguns dias se passam e mais uma vez acordo irritado.

__ Droga! – soco a parede e volto pra água gelada. Novamente sonhei com Natalie, sua boceta jovem e apertada recebia meu pau tão bem e minha porra inundava seu interior.

Ela está me deixando descontrolado, eu não posso evitar mais, preciso resolver isso de uma vez por todas.

Hoje irei á um evento e precisarei de uma mulher ao meu lado, normalmente eu não me importaria com isso e iria só, como sempre fui. Mas sou um filho da puta que precisa ter Natalie mais uma vez, a minha desculpa será levá-la para este evento como quem não quer nada.

Contato a Eva e exijo que Natalie já esteja pronta me esperando assim que eu chegar para buscá-la. Eva não quis concordar e colocou outras mulheres como opção, só que pra mim isso não existe, o que eu quero eu consigo. E ter Natalie por mais uma noite é tudo o que desejo, ela foi a primeira mulher a me deixar realmente satisfeito. Fazia muito tempo que eu não tinha uma mulher para me satisfazer, eu mal posso me lembrar da última vez que isso aconteceu.

Só de saber que aquela menina de boca atrevida me entregou sua virgindade, me faz ainda mais louco. Porra, seu corpo bronzeado, suas curvas, seu cheiro...

Assim que anoitece, eu saio da empresa e vou pra casa me arrumar, fico pronto em menos de vinte minutos. Como uma fruta e vou até o meu carro. Dirijo apressadamente até a boate e estaciono, não irei descer, a esperarei aqui.

Estou ansioso pra ver como Natalie está, já faz dias que eu não a vejo. Sei que estará linda esta noite, ela é uma linda mulher, eu a fiz mulher, somente eu!

Escuto uma batida na porta e levanto os olhos, deduzo que seja Natalie, não dá pra ver direito devido a falta de luz, mas mesmo assim destranco a porta.

__ Boa noite senhor – escuto sua voz e suspiro ajeitando minha calça, porra, ficar excitado somente com a voz dela?

Natalie entra e meus olhos vão para suas pernas que estão nuas devido o seu vestido longo ter uma abertura. Olho detalhadamente para cada ponto de seu corpo, seus seios estão muito bem guardados e sorrio sujo. Seu cabelo está levemente cacheado e me aproximo sentindo o seu cheiro.

__ Boa noite Natalie – digo baixo e passo sem vergonha alguma o meu nariz em seu pescoço, aperto sua coxa e sua pele se arrepia - Deixe-me vê-la – peço já que ela está de lado. Seguro em seu queixo e a faço me olhar, sinto como se um soco fosse desferido em meu estômago me fazendo perder o ar – Está deslumbrante – digo encantado com tamanha beleza e ela cora, isso a deixa ainda mais linda.

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