Capítulo três

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Natalie

__ Natalie? Sei que está aí dentro, abra a porta! – escuto a voz de uma das meninas e devido o barulho da música, não sei dizer quem é. Acho que no momento nem a voz da minha mãe eu reconheceria – Tudo bem, se não vai abrir saiba que sua mãe está te chamando – a mulher diz e espero alguns minutos até ter certeza que não há mais ninguém.

Olho para o homem que eu tenho sonhado desde que o conheci, quando finalmente tenho a oportunidade de ter algo com ele alguém chega para atrapalhar.

Eu me ajeito em seu colo e ele suspira apertando minha bunda.

__ Eu preciso ver o que a minha mãe quer, mas antes... – deixo minhas palavras morrerem e beijo levemente sua boca. Aperto seu membro já rígido por cima da calça e, Martin me olha com fervor. Eu não sei de onde tirei toda essa coragem e atrevimento, mas está valendo a pena, pela primeira vez na vida eu estou fazendo algo que desejo. E Martin é o homem que me deixou excitada e completamente á mercê dele.

Eu saio de seu colo e me ajoelho em sua frente, ele me olha de uma maneira que me deixa arrepiada por inteira, como se eu fosse tudo o que ele desejasse. Mas por enquanto deixarei minhas loucuras de lado, deixarei para sonhar apenas na hora de dormir.

Eu tiro o seu membro grande e grosso de dentro de sua calça e há pré-sêmen escorrendo, sorrio por dentro e não hesito em colocá-lo em minha boca. Martin dá um alto gemido e segura em meu cabelo me fazendo levar mais do seu comprimento. Eu poderia fazer isso o dia todo, é excitante e sujo demais pensar que isso tudo está acontecendo com um homem muito mais velho que eu. Eu poderia pensar que talvez seja algo perigoso, mas esse perigo está fazendo meu coração bater acelerado e minha intimidade ficar lubrificada.

Todos esses dias que o Martin não apareceu, eu me senti mal e com saudade dele. Eu gostaria de ser uma mulher decidida e dizê-lo abertamente tudo o que desejo que ele faça comigo. Ele foi o primeiro homem que despertou esse meu lado que eu nem mesma sabia que existia.

Quando não estou perto dele, toda a vergonha e timidez aparecem me deixando inconformada com a minha falta de vergonha. Eu pareço ser outra pessoa em sua companhia, onde eu consigo dizer e mostrar cada um dos meus desejos. Eu não quero pensar já no fim, porém, Martin deixou claro que será apenas uma noite.

Ele por ser mais velho e experiente já sabe diferenciar isso, diferente de mim que apenas fingirei que também sei. Eu gostei dele assim que o vi e me entregar pra depois talvez nunca mais vê-lo, me deixa arrasada. Mas ao menos eu saciarei um pouco do meu desejo.

Ele é tão lindo, viril e quente, ainda estou surpresa por ter conseguido chamar sua atenção.

__ Natalie! – escutar o meu nome saindo de sua boca como um gemido, faz meu corpo todo tremer. Ele realmente fez isso?

Seguro um sorriso de felicidade, continuo o chupando e masturbo com minha mão a parte do seu membro que não cabe em minha boca.

__ Eu vou gozar, caralho! – ele diz rouco e joga a cabeça pra trás, sinto o seu membro inchar e seu líquido morno invade minha boca, eu engulo e me afasto ainda o masturbando, seu esperma continua sendo liberado e é marcado em meus seios e queixo. Sorrio passando a língua em meus lábios pegando mais do seu sabor.

Vejo que seu membro está rígido novamente e Martin o guarda em sua calça. Ele faz sinal pra eu me levantar e me coloca sentada em suas pernas. Ele pega um dos lenços umedecidos e me limpa, como da última vez, ele deixa um pouco do seu gozo nos meus seios. Ele pega o meu vestido e o tira do avesso, entendo que ele quer me vestir e ergo os braços o deixando fazer isso.

__ Eu não irei embora até te ter gozando em minha boca – ele diz depois de alguns minutos em silêncio e me arrepio.

__ O senhor vai me esperar falar com a minha mãe? – ele assente e a minha vontade de sorrir é imensa.

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