45 - O convite à recepção do texto

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O convite à recepção do texto

Depois que se perde a vergonha de contar ao mundo o que se escreve, você fica igual a um pobre pedinte solicitando que qualquer alma vagante em sua frente leia a sua obra. É sério!

Gostaria de não estar agindo dessa forma, vendo que é algo desconfortável para mim e pela pessoa que recebe. Porém, qual é a outra opção que possuo?

Esqueço quem eu sou e do que tenho constragimento para que o meu texto seja lido. Não faço por mim e sim pelas palavras.

Passado o primeiro medo da autoafirmação acontece a luta para a concretização do sonho que é se tornar escritora. Devagarinho caminho em direção ao meu desejo mas não posso negar que parece que ando a passos de tartaruga.

O nervosismo até parece besteira comparado ao trabalho de botar a cabeça para funcionar. Sair da profunda interiorização para a constante conversação e discussão, a experiência é fantástica e ao mesmo tempo aterrorizante. Aprecio a plena discussão de ideias mas não estou acostumada a vida social como deveria estar.

Para que o papel seja real preciso vencer meus medos mais secretos. Sem dizer que ainda por cima eu tenho que minimizar as problemáticas que aparecem pelo caminho.

Hoje, eu enfrento a dificuldade de encontrar as pessoas certas que podem gostar do que eu escrevo que não é tão fácil como se imagina. Isso de público alvo pode ser uma dica e ao mesmo tempo uma dúvida. Visto que, demora-se para compreender que, as vezes, as pessoas que podem gostar dos seus escritos podem estar fora da faixa etária que se pretende atingir assim como você também pode acertar em cheio sem nem mesmo perceber que está fazendo isso.

A verdade é que você quer ter leitores mas acima de qualquer expectativa você deseja que a leitura seja feita com muito cuidado. Não importo que sejam poucos, porém que sintam a intensidade de cada emoção revelada.

No seu interior, eu fico igual a Jo March do filme Adoráveis Mulheres e quando alguém que vai ler você quer que ela tenha a mesma atenção que você. Como a personagem, você diz ao indivíduo: "é preciso segurar nas palavras para que elas penetrem a sua pele."

Você apenas deseja que eles tenham a mesma sensação que teve ao escrever. Infelizmente, algo dessa dimensão nem sempre é possível. Nem é culpa do leitor, no entanto do autor que possui expectativas altas demais em um público novo com uma realidade e uma fase pessoal distinta da sua.

Apesar dessas desigualdades, não se desiste da rotina mesmo que ajam críticas que não condizem com a produção ao mundo apresentada.

o texto ainda tem o poder de unir almas, acredita nisso?

O elo que liga o autor e o leitor é o livro. É a palavra escrita e a sua mensagem. Quando é verdadeira não pode se sentir mais conectado.

Um mundo mágico é aberto! O toque de magia é dedicado ao escritor mas a imaginação é determinada ao leitor. Uma verdadeira parceia é traçada.

A relação genuína não se prende a interesses quando o universo misterioso seduz aquele que lê. Entretanto, a concessão precisa acontecer para ocorrer.

Não é tolice, é sinceridade! Tudo bem, há muita coisa em jogo e o tempo é o que se tem de mais precioso, por esse motivo costuma-se dar um passo para trás.

Eu antes de me dedicar ao ato da escrita como leitora lia um livro em uma sentada, às vezes partindo para o próximo sem me despedir do anterior. Um ciclo sem pausas.

Depois de ler como uma aprendiz na arte das palavras, eu percebi que cada palavra é meticulosamente colocada a fim de que a mensagem seja transmitida. É uma tarefa de entrega íntima e visceral.

A espera de reciprocidade é compreensível e é justa. Contudo, não é certa com o receptor do livro. É preciso ter calma em momentos de ansiedade, o crescimento precisa seguir o seu próprio ritmo.

Então, eu tenho sido menos desesperada e mais crítica na escolha de convidar a leitura da minha obra. Eu não quero que uma saudação literária transforme em um spam. Não contribuirei para instantânea rejeição de palavras.

Não é retrocesso é cautela! Confiante, eu respeito o caminho que estou traçando e me sinto honrada por cada pessoinha que me apoia nessa jogada.

Eu me sinto lisonjeada por encontrar pessoas que ultrapassam minhas expectativas, e sim isso acontecem. Há seres magníficos que configuram uma sentimento intenso que jamais poderia prever sobre o meu trabalho. A cada um de vocês, eu sou grata!

LISTA DE REFERÊNCIASLIVRO: Adoráveis Mulheres - Louisa May AlcottFILME: Adoráveis Mulheres (2019)PERSONAGEM: Jo MarchMÚSICA: Dingo Bells - Dinossauros

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LISTA DE REFERÊNCIAS
LIVRO: Adoráveis Mulheres - Louisa May Alcott
FILME: Adoráveis Mulheres (2019)
PERSONAGEM: Jo March
MÚSICA: Dingo Bells - Dinossauros

Já passaram da fase do medo de se contar que escreve?Se sim, conta como está sendo adoraria ouvir!Acompanhe a maratona lá pelo Instagram também: @autorajojodieiraMuitas estrelinhas e muitos coraçõeszinhos para você!⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘...

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V.A.P. - Vulnerável.Autêntica.PerspicazOnde histórias criam vida. Descubra agora