Um Amor quase impossível

A Explicação ❗

—Regina :  minha respiração está tão ofegante que não sei como responder . Até pq eu sei oq ele quer dizer com " submissa " só não sei oq isso significa exatamente, não só no literal, mas eu não sei exatamente oq isso significa pra nós dois .

—Robin : a resposta é simples Regina sim ou não diga, aprofundo mais minha língua tentando ser o mais voraz possível . E pelo visto tá dando  certo .

—Regina : eu...Robin ...eu — não consigo nem falar meu nome, por causa dessa maldita língua, por toda a pressão que estou sentindo na minha buceta, por ter ele tão profundamente dentro de mim que até vontade de prender ele entre as minhas pernas e não deixar mais sair .

—....se ...se...ahhh !!! Se eu disser não ... Isso vai mudar alguma coisa  ? .

—Robin :  independentemente da sua resposta eu ainda vou continuar sendo seu e vc vai continuar sendo mim, mesmo se a resposta for não .

—Regina : então ....ah !!! Ahhhh aí porra !! ROBIN !!!! Eu parei de falar e puxei o cabelo dele o máximo que eu consegui . Ele faz tanta pressão com tanta força e ao mesmo tempo com tanta suavidade que alguns segundos depois eu cheguei em um dos melhores orgasmos que eu já tive .
Quase sem forças e toda molhada no sofá do meu namorado, bom...eu diria que é uma ótima maneira de terminar a noite não ? .

—Robin :  eu beijei aquela bucetinha depois dela ter gozado beijei quase como se beijasse uma flor toda incharcada, pq e assim que ela está toda molhada tão linda apesar da exaustão visível em seu rosto . Continuo meus beijos olhando em para os seus olhos .

—Regina :  ele me olha daquele jeito sedutor ainda esperando sua resposta, me dando beijos suaves nas coxas com se não tivesse agido de forma tão voraz a poucos minutos .

— a resposta que vc está procurando é sim Robin eu aceito .

—Robin :  espero que saiba que que depois de entrar nesse mundo não vai ter mais volta .

—Regina :  se estou dizendo que sim, é pq eu acho que vale a pena correr o risco . Digo de forma ríspida .

—Robin : ela foi um pouco grossa, mais nada que a disciplina  não resolva . Tiro as mãos das coxas dela e me levanto .

— acho... acho melhor  eu te deixar em casa .

—Regina :  mas, mas... Eu achei que depois do que vc acabou de fazer eu ficaria aqui . Faço uma carinha de carente pra ver se ele me deixa ficar.

—Robin :  não, não amanhã vc trabalha e eu tenho que te levar pra casa e eu tenho muita coisa pra fazer amanhã, depois com um tempo eu te explico melhor a minha proposta .   Ajudo ela a se levantar, ela se apoia em mim e tenta pegar a calcinha que está no chão, mas eu sou mais rápido .

—Regina :  um dia vc vai ter que me explicar essa sua tara pelas minhas calcinhas .

—Robin :  é só uma lembrancinha, pra me lembrar que vc esteve aqui .

—Regina :   são muitas lembranças então .

—Robin :  são mesmo, passo na frente e como um cavalheiro  abro a porta pra ela .

— vamos embora ?

—Regina :  claro mestre . Digo em tom provocador e dou um sorrisinho bobo . Sinto as mãos dele na minha cintura, me agarrando e me  puxando pra ele .

—Robin  : as palavras dela, me deixam meio atordoado de primeira, mas eu sorriu com isso, pq ela não tem ideia de quantas vezes eu imaginei ela me chamando de mestre e pedindo pra ser dominada . Ahh !! Morena minhas fantasias sobre vc vão virar realidade .