HISTÓRIA FICTÍCIA | Joelma Mendes tem 40 anos e é uma cantora nacionalmente conhecida. Com três filhos e separada de um relacionando abusivo a alguns anos, ela se ver em uma situação completamente nova ao conhecer o amigo de seu filho, Murilo Salvia...
Eu termino de me arrumar e vou pra festa - já estava realmente todo mundo, minhas irmãs, sobrinhos, minha mãe - proativamente toda a família que pode vim - os amigos de yasmin estavam chegando aos poucos e ela os recebia - enquanto isso a banda que elas contratam estava tocando
Joselma: mana, chegamos hoje e já viemos direto pra festa praticamente, nem nos falamos ainda Joelma: pois é, mas vamos ter tempo, vocês vão ficar uma semana por aqui Joselma: pois é, isso é ótimo, mamãe está precisando ir ao médico Joelma: eu estou sabendo, vamos cuidar melhor dela Joselma: com certeza - sorri - eu espero que não tenha problema eu ter trago meu marido Joelma: claro que não, tem quarto pra vocês lá em casa - dou um leve sorriso Joselma: obrigada - da um leve sorriso - eu soube que você também está com alguém, fiquei muito feliz quando eu li Joelma: pois é - sorrio - o Murilo - olho pros lados Joselma: cadê ele? Ele não vem ? Joelma: ele vem sim, depois do trabalho - olho pro relógio que está na parede - acho que ele já está chegando Joselma: quero conhecer - sorri Joelma: quando ele chegar apresento a você, a mamãe, enfim, pra todo mundo - sorrio Joselma: é ele ali, não ? - aponta e eu olho pra ele Joelma: é sim, já volto - sorrio pra ela e caminho até Murilo Murilo: isso aqui tá muito maneiro - fala olhando pra mim - eu perdi muita coisa? Joelma: não, quase nada até - pego na mão dele - tenho que te apresentar minha mãe e minhas irmãs Murilo: antes, eu queria que você soubesse de uma coisa - olho pra ele preocupada Joelma: o que houve? - olha pra mim Murilo: a convivência com Danilo está cada vez pior, tenho medo dele me prejudicar no trabalho Joelma: você quer que eu converse com ele ? Murilo: sim, acho bom, dizer que estamos apaixonados e que ninguém controla isso acho que ele acreditaria Joelma: tá, depois a gente pensa nisso - eu o puxo - agora você tem que ser um bom namorado e dar uma boa impressão pra minha família Murilo: pode deixar, eu sou ótimo nisso - ele sorri - depois eu posso comer alguma coisa, estou com muita fome Joelma: depois a gente come - falo enquanto puxo ele - mãe, esse é o Murilo, meu namorado Mário: oi meu filho - eles dão as mãos Murilo: oi dona Maria, prazer em conhecer - ele a abraça Maria: você é muito educado - sorri Murilo: e a senhora é um amor - sorri Joelma: essa é Joselma - ele olha pra ela Murilo: tudo bom ? - ele cumprimenta ela Joselma: prazer em conhecer você - sorri Murilo: o prazer é meu - sorri
Eu termino de apresentar ele pro pessoal e finalmente vamos comer - minha família adorou ele, pelo menos foi o que pareceu.
Murilo: põe um pouco de tacacá pra mim Joelma: você tem certeza? Não é todo mundo que gosta Murilo: então coloca pra você, e eu provo do seu Joelma: tá - eu coloco pra mim e ensino ele a comer direitinho
Natália
Minha mãe e Murilo estão encenando tão bem que realmente quem ver de fora nem imagina que não é real - falo enquanto observo os dois se divertindo enquanto tomam o tacacá
Yasmin: para de olhar pros dois e vem dançar - ela me puxa pra o meio do salão Natália: tem que chamar a mamãe pra dançar também Yasmin: depois, agora dança comigo - sorri olhando pra mim
Murilo
Por alguns segundos - olhando pra ela ali na minha frente - eu esqueci que nosso namoro não era verdade - quando eu estava falando com seus familiares, uma parte de mim, ou eu todo, queria que fosse verdade, eu queria que dona Maria fosse minha sogra, ou que Joselma fosse minha cunhada.
Murilo: eu gostei do tacacá - sorri Joelma: tens bom gosto - sorri Murilo: pode ter certeza que sim - a gente se olha mais profundamente - aceita dançar comigo - eu estendo a mão pra ela - eu juro que vou tentar não pisar no seu pé - ela sorrir e me dar a mão Joelma: por favor, eu preciso do meu pé pra trabalhar - brinca
Caminhamos até o salão - a música era lenta dessa vez, um brega paraense - nossos corpos se colam e minha mão escorrega em sua cintura enquanto nossos corpos se mexem - eu não pisei em seu pé
Joanny: titia, vamos tirar umas fotos? depois a senhora podia cantar um pouco Murilo: é verdade, você poderia cantar mesmo - falo animado Joanny: venham tirar foto - sorri e caminhamos até lá
Observo uma parte deles reunidos - mas não acho uma boa ideia participar da foto.
Maria: Murilo, vem também - dona Maria olha pra mim Murilo: é uma foto de família - dou um leve sorrio Joselma: e você não é? Agora você é da família - sorri Wildiclei: se fosse por isso eu não estaria na foto, bem rapaz - sorri Joelma: vem Murilo - da um leve sorriso pra mim Murilo: tá bem - eu me agacho na frente deles e participo da foto
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Joelma
Depois da foto Murilo brinca com umas crianças que um dos meus familiares trouxeram
Joselma: esse seu namorado vale ouro minha irmã - fala enquanto a gente olha pra Murilo sorrindo e se divertindo com as crianças Joelma: é, ele vale mesmo - sorrio Joselma: vê se casa com ele viu? - ela sorri pra mim Natália: mãe - da um gritinho - vem cantar vem - sorri Joelma: vou - eu caminho até onde a banda estava e pego o microfone - vai Yago, não me envergonhe - brinca - toca algo aí - ele começa a tocar estrela dourada - todos param pra me ouvir cantar, inclusive Murilo - eu canto olhando pra ele
