MEU CAFETÃO AYA

17º CAPITULO

ALFONSO....

ouvi o barulho do trinco ser aberto, ela me encarou com os olhos vermelhos de lagrimas.

Anahí: o que você disse? - ela me encarava parecendo não acreditar.

Alfonso: eu amo você!

Anahí: você só pode estar brincando comigo!! - ela diz, cruzando os braços na frente do seio.

me joguei em sua frente de joelhos.

Alfonso: você precisa acreditar em mim. foram os piores meses da minha vida esses sem você!

Anahí: Alfonso, não faz isso! - ela se ajoelha na minha frente -- ninguém merece isso que você tá fazendo por mim!

Alfonso: você merece Anahí, tudo de bom! me envolvi com outras garotas pra te esquecer, tentei colocar na minha cabeça que você não quer mais saber de mim, mas não dá! você me tem de uma forma incrível e eu te peço que nos dê uma chance de recomeçar, e lutar juntos por isso! em sigilo, em segredo. eu e você! por fa...- antes que eu termine ela me cala com um beijo ardente.

me beijou como uma pessoa faminta devora um prato de comida em segundo. o beijo não foi prolongado por falta de ar. Anahí me olhou, e sorriu tímida.

Alfonso: isso é um " te aceito de volta?" - ela apenas sorriu e me puxou para entrar.

obrigado deus!

ela entrou e trancou a porta. o que me fez rir.

Anahí: vou fazer algo pra gente comer! - diz indo ate a cozinha -- pode ficar a vontade.

ANAHÍ...

depois de tanto tempo sofrendo por saudades do Alfonso, resolvi dizer que queria recomeçar, mas ele já fez isso me surpreendendo com um "amo você". pense em uma pessoa desarmada, sou eu!

preparei um jantar para nós seguindo a minha dieta rica em ferro. meu celular tocou, e eu atendi.

Anahí: alo?

xxx: oi bonequinha!- diz paul, o sedutor.

Anahí: fala príncipe!

paul: como esta?

Anahí: cansada, e você? - ouvi o mesmo suspirar -- nem precisa dizer, já sei a resposta.

paul: exatamente, só liguei pra desejar boa-noite e lembrar que amanha você tem vir fazer exames de sangue!

Anahí: claro, senhor! boa noite.

ele desligou, e eu sorri. paul e eu nos relacionamos poucas vezes depois disso, ele me proporcionava orgasmos maravilhosos e não me importava se eu gritasse Alfonso , apesar de quase me matar depois. mas eu sempre o recompensava. não pense que eu sou uma vadia. que contraditório!

Alfonso: quem era? - aparece Alfonso sem camisa na cozinha.

Anahí: vejo que esta bem á vontade! - ele ri pelo nariz -- paul.

Alfonso: você e o doutorzinho tem alguma coisa?- nego.

Anahí: foi só sexo Alfonso! - digo colocando os pratos sobre a mesa.

Alfonso: ele é melhor do que eu? - pergunta me fazendo cair na gargalhada.

Anahí: você quer mesmo saber? - ele me encara com a sobrancelha arqueada -- você precisa me fazer lembrar, se é melhor que ele ou não!

quando chegamos no quarto, eu fui logo tirando a blusa dele beijando o peito dele todo, fui descendo e logo tirando as calças dele, deixei ele só de cueca, comecei a beijar ele todinho de cima a baixo, comecei a morder devagarinho o membro dele que já estava escapando da cueca. depois de tirar o membro dele da cueca, comecei a chupar feito uma vadia, sim uma vadia! quanto mais ele gemia, com mais vontade eu chupava, estava sentindo minha calcinha ensopada.

me surpreendi quando Alfonso me puxou, me deitando sobre a cama e ficando sobre mim. ele tirou minhas roupas com toda calma do mundo, enquanto beijava cada parte do meu corpo. ele chupou com força cada um de meus seios me deixando louca de prazer.

urrei de prazer quando sentir a língua de Alfonso fazendo um trabalho maravilhoso em meu sexo. ele fazia movimentos circulares sobre meu clitóris. Alfonso tinha uma língua maravilhosa, tão maravilhosa que chega a ser inexplicável de tão surreal.

gozei como nunca em seus lábios, soltando um gemido alto. Alfonso não parou por ai, ele voltou com seus movimentos, dessa vez enquanto me penetrava seus dedos. me fazendo gemer feito uma cadela ao alcançar meu orgasmo.

depois disso, precisaria de um guindaste para sair daqui. Alfonso engoliu todo meu mel, ele passou a língua na minha entrada me fazendo gemer. meu corpo ainda tremia do orgasmo recente.

Alfonso subiu ate mim, e me deu um beijo lento nos lábios enquanto esfregava a cabecinha do seu membro em meu botãozinho, completamente frágil. ele fazia movimentos circulares com a cabeça do seu membro sobre meu clitóris, e quando menos esperei ele me penetrou com seu membro enorme.

Anahí: Alfonso! - choraminguei enquanto ele se movimentava lentamente dentro de mim.

Alfonso: o que você quer amor? me diz! - ele sussurra no meu ouvido.

Anahí: mais rápido! - implorei.

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acordei no dia seguinte, com um sorriso imensos nos lábios só de lembrar da noite maravilhosa que tive. fomos dormir de madrugada, nossa fome era maior que tudo, nossa vontade, e nossa saudades.

Alfonso andava de um lado pra outro dentro do quarto, enquanto falava no telefone. pode ver quão nervoso ele estava pelo simples fato de ficar passando as mãos no cabelo.

me enrolei no lençol, e me sentei na cama. ele se aproximou de mim e selou nossos lábios.

terminou de falar no celular, e se sentou na cama.

Alfonso: problemas - ele diz suspirando -- vou ter que acompanhar Rebeca em um jantar. mídia ainda não superou a perda da " modelo".

Anahí: tão famosa, que eu nem conhecia ela - reviro os olhos.

Alfonso: e caso esteja interessada, vou fechar o "puteiro" e abrir uma rede de boates. na verdade, ja tenho minha rede e metade delas já estão funcionando - ele diz animado -- aproveita seu emprego enquanto pode!

Anahí: uau, vou aproveitar mais ainda depois que perder! mas sabe que kelly não vai deixar barato né?

ele da ombros e sorri. tomamos um banho, e eu vesti um vestido curto de nozinho cinza, uma rasteirinha. senti Alfonso me abraçar por trás, e sussurrar que me amava no meu ouvido. preciso dizer que morri e voltei.

eu não posso negar que eu era completamente apaixonada por ele, que o que eu sentia por ele era tão forte que poderia desarmar uma guerra.