7º CAPITULO

112 3 0
                                    

ALFONSO...

deste o meu ultimo encontro com Anahí, eu simplesmente não consigo tira-la da cabeça. Eu estava deitado em um quarto qualquer de minha casa, com Rebeca uma qualquer. seu corpo não havia curvas, era magra, reta feito tabua. seus cabelos negros, escorrido ate a cintura, colados no corpo devido ao suor pos-sex/o. Sentia seus olhos negros me fitarem. eu a encarei, e ela sorriu.

eu me levantei e ouvi Rebeca me chamar. eu encarei, e mandei a mesma de arrumar para irmos a um jantar. KELLY se encarregou de usar nossas melhores prostituta para serem acompanhantes nesse jantar, que era tanto importante, um jantar beneficente com os melhores empresários. mesmo hoje sendo folga da Anahí, ela disse que a chamaria para o serviço. ela não teria que ter qualquer tipo de relação, a não ser que ela queira transar com aqueles velhos.

ANAHÍ...

O dia correu normalmente, ate eu receber uma ligação da KELLY dizendo que eu teria ser acompanhante de um empresário, e ainda disse que havia escolhido o melhor para mim. já vi que estou perdida.

Mandei mensagens para ZARA e FELIPE dizendo que não daria pra sair hoje, pois teria que ir em uma jantar com um amigo. ok.

KELLY me passou uma s exigências feitas pelo empresário caio, disse que ele passaria aqui pra me pegar as 21h, sem atrasos e então eu me arrumei pra ir ao shopping.

No shopping, comprei um vestido no tom mais fechado , como exigência do "chefe". passe o dia no salão, quando cheguei em casa, coloquei o vestido, e meu salto.

desci para sala, e pude ver meu pai e GORETH ale que quando me viram, ficaram surpresos.

Enrique: filha, você esta muito linda, perfeita - meu pai disse sorrindo.

Anahí: obrigada pai! exagero seu - digo e sorrio sem graça.

GORETH: não Anahí, não é exagero! onde vai tão linda assim em?

Anahí: eu vou em um jantar! - disse sorrindo, ouço a campainha tocar e vejo a hora. 21h pontual.

Abro a porta, e sinto meu queijo bater no chão. quem era o deus grego que esta em minha porta? caio, caio lima

Anahí: boa noite - pausei - senhor lima?

sua expressão passou de fria para talvez doce.

Caio: Caio, por favor! nada de formalidades - seu tom de voz rouco, arrepiou todos os meus pelos existente.

eu via seus olhos deslizarem por todo o meu corpo, ele me analisava, da mesma forma que eu estava analisando ele. Fui despertada, ao ouvir a voz de meu pai atrás de mim.

Enrique: filha... tudo bem ai? - ele disse encarando a mim e caio.

Caio: boa noite senhor, sou Caio! - ele diz estendendo a mão para seu pai, que o cumprimenta - se o senhor não se importar, vou roubar sua filha por um tempinho!

além de educado, vai conseguir conquistar meu pai com esse jeito "extrovertido".

enrique: por quanto tempo quiser! - meu pai diz e sorri.

Anahí: pai! - o repreendo.

Caio ri. jesus! porque tanto homem com sorriso bonito na minha vida? por que?

Me despeço de meu pai, e ele ainda me solta um "usem camisinha". Obrigada pai! Fiquei roxa de vergonha. Ao entrarmos no carro, eu encaro Caio.

Anahí: sr. Lima, me desculpe pelo meu pai! - sorrio fraco.

Caio: porque faz um trabalho tão sujo como esse?

Anahí: o que? - me faço de desentidada.

Caio: você trabalha com KELLY, ela é cafetina! ou seja você é uma prostituta.

Anahí: obrigada por lembrar disso - reviro os olhos.

Caio: você é tão doce! eu sinto isso, tudo bem, estamos fazendo algo profissional, você só esta me acompanhando, e eu não tenho nada haver com sua vida - ele pausa - mas, eu não entendo.

Anahí: eu não faço isso porque quero Caio! - solto um suspiro.

ele para, e pensa por um segundos, mas permanece em silencio. Quando chegamos ao local, ele me encarou.

Caio: não saia de perto de mim, não demostre conhecer suas amigas... - o interrompi.

Anahí: elas não são minhas amigas! - digo rapidamente, e ele concorda.

Caio: seja minha acompanhante perfeita! - ele sorrir, e eu concordo sorrindo.

Anahí: vou fazer o que puder!

Caio: vai fazer o seu melhor! - ele diz me puxando para fora do carro.

Ele envolve um de seus braços em sua cintura, uma chuva de flashes caem sobre nós. Paramos na entrada e fomos obrigados a fazer uma foto. Caio me puxou, colando meu corpo na lateral do seu. e eu dei o meu melhor sorriso. depois das fotos fomos salão a dentro.

Anahí: você não é muito novo para ser empresário? - perguntei e ele me encarou

Caio: digamos que perdi meus pais a 2 anos e alguém teria que cuidar da empresa! - diz sem emoção.

Anahí: também perdi minha mãe a 2 anos atrás, meu pai adoeceu, e eu estava num beco sem saída, e então... - me interrompi -- já sabe o resto!

ele me encarou e sorriu de forma doce o que me fez desmanchar. Uns homens se aproximaram de nós, e antes de dizerem qualquer coisas, eles me encaram de cima em baixo.

Um deles morderam o lábios ao me ver, caio percebeu, pois ele me lançou um olhar meio desafiador. e eu rolei meus olhos por todo o salão.

xxx: meu jovem! - disse um senhor mais velho -- que bom que veio, vamos nos sentar. e senhorita, prazer, sou advogado do senhor lima. Mais se preferir, Ernesto Cobain.

Anahí: é um prazer conhece-lo - digo sorrindo de lado.

xxx: escolheu bem caio! - disse um homem, ele não era bonito mais seu físico era atraente.

Caio. ela que me escolheu! - ele disse, e sorriu. merda, fiquei com vergonha.

Abaixei o olhar, e voltei a encara-lo sorrindo sem graça. Seguimos para uma mesa, onde havia um homem muito parecido com Caio, e uma mulher, que cá entre nós, devia ser um nojo em pessoa.

ao chegamos na mesa, caio me apresentou a todos. isso estava um pouco errado, eu acho! jantamos, e eu estava sentido bem entre eles. Depois do jantar, Caio me chamou para a pista de dança. tocava musicas lentas, e eu aceitei.

Caio colocou seu corpo no meu, e deslizou sua mão para cintura. Seu corpo começou a se movimentar, no ritmo da musica, e eu acompanhei.

Um arrepio percorreu meu corpo e o mesmo ficou tenso assim que vi KELLY e Alfonso a me observar, KELLY estava sozinha e Alfonso, bom estava com uma menina, que eu não reconheci.

Caio: o que houve? - caio perguntou sussurrado em meu ouvido.

Anahí: eles não deviam estar aqui! - digo e suspiro, o olhar do caio seguiu ate o de KELLY. E ele adotou sua postura mais fria, e me encarou , me lançando um olhar sombrio.

Caio: por um momento, esqueci o que era! - ele diz, e eu o encaro incrédula.

MEU CAFETÃO AYAOnde histórias criam vida. Descubra agora