– Jin, por favor. Jin não faça isso... – Namjoon implorou, com lágrimas nos olhos.
– Vá com o resto deles, Joon. – Jin falou, pegando as mãos de Namjoon e puxando-o. – Vá para o hospital. Eles precisam de você.
– Eles também precisam de você, Jin...
– Namjoon, bebê, já discutimos isso...
– Era apenas uma possibilidade então... – Namjoon disse.
– Plano B. – Jin falou com um pequeno sorriso, tentando confortá-lo: – Sempre ia acabar escolhendo o plano B. Não há outra maneira de nos salvar, Joon. Nós dois sabemos disso.
– Eles vão te matar se descobrirem. – Disse Namjoon, como se isso fizesse Jin esquecer.
– Eles não vão descobrir. – Jin falou com um sorriso tranquilizador.
– Por favor... – Era tudo o que Namjoon podia dizer, mal conseguindo convencê-lo.
Jin segurou suas bochechas, levando os lábios à testa de Namjoon, o beijo demorando como se dissesse que ele sempre estaria lá por ele.
– Vá para o hospital, Joonie.
Namjoon assentiu, mordendo o lábio inferior, querendo qualquer coisa, exceto deixar Jin.
– Eu estarei lá em breve. – Jin disse, uma promessa vazia, os dois sabendo que ele poderia nunca mais voltar.
Jin entrou no carro, xingando o fato de ter deixado Kang fugir. Mais do que isso, ele deixou Kang machucar seu amigo.
Havia uma parte dele, uma parte que sempre soube que era assim que as coisas terminariam. O plano A nunca iria funcionar e Jin não sabia por que ele se convenceu de que isso aconteceria. Levar o resto da gangue para emboscar a gangue de Kang não fez nada além de desacelerá-los. No final, ele sabia que o plano B era como as coisas deveriam terminar.
Jin estacionou o carro, embolsando as chaves e saindo, ouvindo sirenes indo e vindo, vendo as luzes vermelhas e azuis piscando saindo do local. Ele entrou e sentou-se na frente do homem de uniforme azul.
– Olá oficial. – Jin cumprimentou, com um sorriso caloroso. – Meu nome é Kim Seokjin, o líder da Gangue Kim. E eu estou aqui para me entregar.
[...]
Nossos corpos são vasos misericordiosos. Mesmo nos momentos mais sombrios e dolorosos, eles garantem que não estamos sofrendo; que não estamos com dor. Ou que, se estamos, não podemos sentir isso. Nossos corpos nos fazem desmaiar se ficar muito estressado ou se a dor se tornar demais. Isso garante que não possamos sentir a dor.O cérebro é o mais misericordioso de todos. Mesmo quando estamos morrendo, ele nos dá a chance de reviver todas as nossas melhores lembranças.
Sete minutos.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Desavenças E Contusões : O Clã Kim - Jikook
FanfictionMáfia + boxe ┊𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢𝐝𝐚 » Uma história de amor, amizade e perdão. Jimin é um jornalista preste a perder o emprego que mais ama, determinado a salvá-lo, ele decide fazer uma matéria sobre tudo que envolve lutas subterrâneo e as gangues da ci...