♠ Parte 4

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Depois de pagar o bar, pegamos um uber e voltamos em silêncio

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Depois de pagar o bar, pegamos um uber e voltamos em silêncio. Entramos e fomos direto para o quarto. Na verdade, para o banheiro. Ele sentou na privada e eu comecei a limpar o corte do seu rosto. Era pequeno e cuidei rápido do corte. Eu tremia, mas tremia mais pelo o que ele falou do que o que aconteceu comigo ou o que poderia acontecer.Ele ainda estava sentado e eu no meio de suas pernas terminando de colocar um curativo

-Porque você entrou naquela rua. Mo deserta e escura mano.
-Desculpa, estava com a mãe no telefone, não estava escutando, quando vi fui parar la.
-Você demorou, e eu fiquei preocupado. Ainda bem que fui atrás de você. Se tivesse acontecido alguma coisa com você Pê eu juro que...

Eu não sei o que me deu, eu simplesmente calei a boca dele com um beijo. Beijo esse que durou alguns segundos mas fez meu corpo pegar fogo. Parei com o beijo aos poucos e me afastei. Morrendo de medo do que viria a seguir

-Eu....er...foi mal...é que o que você falou la praquele* cara, eu er...

Digo se levantou e segurou meu rosto e assim que ele prendeu meu corpo entre a parede e o corpo dele, ele devorou minha boca, chupou minha língua e me apertou o corpo todo. Ele só parou quando já não tínhamos ar e deixou sua testa apoiada na minha.

-Porra Pê. Desde que me mudei para morar com você eu queria saber como era ficar com você. Você era o único gay e assumido que eu conhecia, mas eu jamais ia estragar o que temos. Depois ano passado com aquele beijo e porra, foi a melhor chupada que eu recebi na minha vida e depois, caralho eu fiquei com um monte de gente, vários caras também, só para me convencer de que eu não estava apaixonado por você. Mas eu estava, eu estou e quando paro para pensar eu sempre fui. Mas jurei que quando te visse de novo não ia estragar nada, estragar o que temos mas porra mano, acabei de fuder tudo!

Digo falava rápido, atropelando palavras e quase sem ar!E eu quase sem ar também, respondi

-Eu sou apaixonado por você desde meus 15 anos Digo.

Eu só disse isso e foi o suficiente. Ele sorriu e voltou a me beijar. Me segurou no colo e eu prendi minhas pernas na cintura dele e ele me levou até a cama dele que estava mais próxima. Nossas roupas foram para o chão em segundos e em menos tempo ainda o corpo do meu primo estava sobre o meu. Ele estava entre as minhas pernas e o membro duro dele se esfregava no meu tão duro quanto. Ainda usávamos cueca e eu não sei dizer o porque! mas aquele tecido maldito ainda estava ali. Digo mordeu meu queijo, beijou meu pescoço, chupou meus mamilos e lambia minha barriga e eu só sabia gemer. E assim que ele tirou minha cueca eu parei de respirar. Ele passou a língua por todo meu membro para depois colocá-lo na boca e chupar, e puta merda eu morri ali. Não. Não morri ali, morri logo em seguida quando ele enfiou dois dedos babados dentro da minha entrada e eu gemi alto o que fez ele rir e sua risada vibrou na cabeça do meu pau e , puta que o pariu, eu faleci ali! Ele encontrou fácil aquele ponto muito prazeroso e eu só sabia rebolar na boca dele. Quando ele sentiu meu corpo começar a tremer ele parou. PAROU!

Eu reclamei enquanto puxava o ar e ele ria! Ele tirou sua cueca se sentou e me puxou me fazendo sentar no colo dele. Ele segurou meu rosto e me olhou e eu queria passar a minha vida inteira olhando aqueles olhos castanhos iguais aos meus. Genética, mães gêmeas, bla bla bla. Ele sorriu e voltou a me beijar, dessa vez calmo e muito gostoso e segurou nossos membras juntos e os moveu em um vai e vem. Nossos gemidos escapavam diversas vezes entre os nossos lábios.

-Quero te sentir Digo. Dentro de mim!
-Caralho Pê, não fala assim!
-Quero muito!

Ele esticou sua mão até a mesinha do lado da cama, mesinha essa igual a minha. E tirou de la uma camisinha e lubrificante.Eu tinha saído do colo dele enquanto ele pegava as coisas e me ajoelhei no meio de suas pernas e o enfie na minha boca

-Nossa, Puta merda! como eu queria sentir sua boca em mim de novo Pê!

 Foi a vez dele gemer. Digo ditava os movimentos e segurava no meu cabelo, depois me fez parar e me puxou me beijando e me deitando na cama para logo em seguida ficar de joelhos, e colocar a camisinha, depois se melou todo com o lubrificante, ele passou em mim também, enfiando de novo seus dois dedos dentro de mim e me chupando mais um pouco. Logo sua boca começou a me beijar todo, a me lamber, chupar e morder. Quando chegou nos meus lábios ele sorriu e me beijo calmo, intenso. Era um beijo fodidamente excitante e então se enterrou em mim. Eu gemi de prazer na boca dele e apertei meus olhos de dor. Quando eu comecei a rebolar, ele começou e se mover em um vai e vem fundo. E ficou assim enquanto minhas pernas agarravam a cintura dele  e sua boca me devorava, as vezes em um beijo calmo e outras de tirar ainda mais o fôlego. Eu gozei gemendo nos lábios dele e o apertava, e ele logo me seguiu gemendo mais alto e fazendo a cara mais gostosa que eu ja vi na vida. Transamos mais um pouco ate cairmos mortos depois de um banho na minha cama! Ele me virou e me apertou em seus braços e dormimos de conchinha. Na manhã seguinte ele me acordou com uma chupada e eu basicamente fui o café da manhã dele. Ficamos em casa o domingo todo, vendo filmes, jogando video game, transando. Digo que ja era todo carinhoso e cuidadoso ficou pior, e eu amei, lógico! Eu não queria ficar longe dos beijos e carinhos dele. Mas as 18h chegou e nossas mães também! E algumas horas depois, estávamos nos despedindo do Digo no aeroporto. Ele ainda ia ficar mais um ano no Sul. Ele me abraçou forte e disse no meu ouvido que ele ia voltar para mim em um ano. Que jaja ele esta chegando de novo!



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"Esperando você chegar" - (MICROConto Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora