Normality

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Tem alguns amigos,
deixou o resto para trás...

E então foi o último dia na escola, um dia antes de saírem de casa pela última vez, para nunca mais voltar. Foi difícil para todos os irmãos Locke, o que é ter que dizer adeus a seus amigos e colegas de classe, mas aparentemente foi o mais difícil para Kinsey. Uma garota quieta com poucos amigos, ela se apegou firmemente àqueles que ela tinha e dizer adeus a eles naquele dia quase a destruiu.

Portanto, a razão pela qual Kinsey entrou invadindo a casa apenas alguns minutos depois de Tyler chegar em casa, sua maquiagem manchada de choro e lágrimas frescas ainda brilhavam na borda dos olhos.

- Quarto. - Disse ela quando viu Tyler se preparando para morder uma maçã. - Agora.

- Por quê? - Tyler perguntou estupidamente, mordendo a maçã de qualquer maneira, ainda ignorante sobre o que estava acontecendo. Kinsey parou, então, e olhou-o destruída nos olhos dele. -Oh.

Cinco minutos depois, eles estavam no quarto de Tyler e Kinsey estava montando Tyler como se ela nunca fosse fazer isso de novo. A porta estava trancada e suas roupas haviam sido rapidamente descartadas, e agora Tyler estava deitado de costas em sua própria cama enquanto sua irmãzinha o montava com um fogo e uma paixão que ele nunca tinha visto antes. Ela se levantou e desceu bruscamente, levando todo o seu comprimento profundamente dentro dela enquanto ele obedientemente a empurrava para cima dentro do ritmo de seus próprios movimentos.

- Porra, sim, assim mesmo. - Kinsey gemeu e choramingou enquanto montava seu irmão mais velho, seus quadris nus levantando-a para cima e para baixo enquanto seu buraco apertado era esticado cada vez mais pelo pau grosso de Tyler. Seus movimentos eram duros e rápidos, praticamente se fodendo no pau de Tyler, fazendo seus cabelos loiros tremularem para frente e para trás e seus seios nus saltarem para cima e para baixo lindamente.

Tyler gemeu de prazer embaixo de Kinsey quando a sentiu montá-lo com intensidade, seus quadris fazendo todo o trabalho enquanto ele empurrava nela, as mãos na bunda dela e apertando com força. Quando seus seios começaram a saltar para cima e para baixo com vigor renovado, ele logo moveu as mãos para o peito de Kinsey, pegando-as e acariciando-as possessivamente.

A sensação adicional de Tyler tateando seus seios e brincando com seus mamilos só serviu para empurrar Kinsey ainda mais, encorajando-a a montá-lo mais rápido e com mais força ainda, pouco mais do que uma mulher selvagem ordenhando sua presa por todo o prazer que podia espremer dele. Não que Tyler se importasse. Kinsey só se sentia cada vez mais apertado quanto mais ela o cavalgava, mesmo quando ele a penetrava cada vez mais fundo, seus quadris batendo um contra o outro descontroladamente.

Eles se reuniram naquele momento, com Tyler atirando sua semente no ventre de sua irmãzinha enquanto a boceta de Kinsey se apertava com força no pau do irmão mais velho, como se estivesse ordenhando-o. Ela caiu sobre ele logo depois, lutando para recuperar o fôlego, enquanto Tyler permanecia dentro dela, uma mão esfregando as costas de forma tranquilizadora enquanto a outra acariciava sua bunda nua.

- Obrigado. - Disse ela baixinho, uma vez que recuperou o fôlego. - Obrigado por isso, Tyler.

Tyler simplesmente sorriu e se inclinou para beijá-la docemente.

- O prazer é meu.

Eles sabiam que estava errado, os dois. Eles sabiam disso desde a primeira vez que fizeram. Mas eles não se importaram. Trouxe-lhes paz. Isso lhes trouxe conforto.

Isso lhes trouxe uma sensação de ... normalidade.