Normality

One last time

Eu poderia sentir sua pela na minha,
antes de dizer adeus?

Então eles se foram. Sua família se foi, sua casa se foi, até Seattle se foi. Em todo o país que dirigiram, os quatro se amontoaram no único carro, enquanto Nina tentava ao máximo fazer uma aventura com eles, deixando tudo para trás e recomeçando. Levou dias para chegar a Massachusetts e, quando finalmente chegaram, todos estavam exaustos e esse senso de normalidade havia desaparecido.

Eles chegaram a Keyhouse, Duncan mostrou-os, e começaram a longa e árdua tarefa de desempacotar seus pertences e começar a transformar a mansão ancestral em algo novo: uma casa. Mas isso levaria tempo, muito tempo, e levaria todo o tempo da família Locke para permitir que isso acontecesse.
Tyler foi o primeiro a partir para a floresta além da casa e em direção aos penhascos, com Kinsey o seguindo logo em seguida, surpreendendo-o enquanto tentava acender um baseado. Ela perguntou como ele estava, ele perguntou como ela estava, ele a chamou de mentirosa. Apesar de todas as mudanças pelas quais estavam passando, pelo menos as conversas eram as mesmas. Pelo menos eles ainda se sentiam ... normais.
- Você quer saber algo realmente estúpido? - Kinsey finalmente perguntou enquanto olhava o oceano, sentindo o ar frio do Atlântico, apesar de sua jaqueta verde pesada.
Ao lado dela, Tyler olhou para ela interrogativamente, como se a instasse a continuar sem precisar dizer isso.
- Quando vi esse lugar, a primeira coisa que queria fazer foi mandar uma foto para o papai. Ele realmente gostaria disso.
Tyler deu de ombros um pouco em resposta e assentiu, mas, de outro modo, não disse nada, ao contrário, virou-se para olhar o oceano, deixando Kinsey com seus próprios pensamentos. Nem um minuto se passou antes que ela falasse novamente, assustando Tyler.
- Você sabe o que acho ? Acho que deveríamos - Disse ela, enfiando a mão no casaco e pegando o celular. Tyler revirou os olhos, Kinsey e suas selfies. No entanto, ele obedeceu, permitindo que ela o puxasse enquanto tentava encontrar o ângulo certo. - Vamos.
Demorou um pouco, mas funcionou, e logo Kinsey havia tirado a foto dos dois em pé nos penhascos com o oceano ao fundo. Tyler até conseguiu sorrir apesar de si mesmo (ele nunca poderia dizer não a Kinsey, afinal). Com o feito, Tyler voltou-se quando Kinsey mandou a foto para o telefone agora inútil do pai antes de guardá-lo. Então ela também estava olhando o oceano, inclinando-se para perto de Tyler e logo apoiando a cabeça no ombro dele carinhosamente, permitindo que ele a apoiasse como sempre.
Kinsey estremeceu depois de um minuto ou mais, seu grosso casaco verde evidentemente não era forte o suficiente para salvá-la do inverno frio de Massachusetts, e Tyler respondeu quase instintivamente, passando um braço em volta dela e puxando-a para mais perto ainda. Kinsey olhou para ele enquanto lhe dava um pequeno sorriso triste, como se estivesse indicando que ele ainda estava lá, apesar de sua recente distância emocional.
Um momento depois, eles estavam se beijando, os olhos de Kinsey se fechando quando ela sentiu Tyler se inclinar e pressionar os lábios contra os dela. Ela cantarolou gentilmente quando seu irmão mais velho a beijou, beijando-o levemente, até um pouco docemente, e corando tanto por causa do frio quanto da intimidade.
- Nós não deveríamos ... - Ela disse suavemente quando Tyler finalmente se afastou. Não era que Kinsey não quisesse - ela queria, mais do que tudo -, mas sabia que eles não poderiam fazer isso para sempre. Keyhouse deveria ser um novo começo para todos eles ... de várias maneiras.
- Talvez não. - Disse Tyler, enquanto levantava uma de suas mãos frias e a pressionava na bochecha dela, apenas para Kinsey se inclinar instintivamente nela. - Mas eu quero.
Kinsey mordeu o lábio, seu desejo já a dominava.
- Uma última vez?
- Uma última vez.
Então Kinsey estava de mãos e joelhos na neve, na beira do penhasco, olhando para o oceano com os olhos arregalados quando Tyler a empurrou por trás. Eles não podiam se despir no frio, é claro, então Tyler optou por simplesmente puxar as calças e as calcinhas de Kinsey para baixo o suficiente para revelar sua bunda nua e sua buceta carente. Depois de alguns embaralhar, ele retirou sua ereção e depois a empurrou contra sua irmã mais nova, gemendo de prazer ao sentir seu calor apertado contrastar com as temperaturas congelantes do ar ao seu redor.
- Hã! Hã! Mmm! - Kinsey choramingou e gemeu quando sentiu Tyler bater nela por trás, seus quadris batendo contra sua bunda nua e fazendo todo o seu corpo tremer.
Foi a primeira vez que eles fizeram isso dessa maneira, sem se encararem, e Kinsey de alguma forma achou tudo mais emocionante ser agredido por alguém que ela não podia ver, mesmo sabendo que era seu irmão mais velho. - Mm, Tyler ...
A única resposta de Tyler foi agarrar os quadris nus de sua irmã mais nova enquanto ele se dirigia para ela uma e outra vez, puxando quase todo o comprimento de seu pênis para fora dela antes de bater novamente dentro dela de uma só vez, enterrando-se ao máximo. fazendo Kinsey estremecer de prazer. Seu aperto quente em torno de seu membro era o a coisa mais próxima que ele já sentira do paraíso, e a sensação de sua bunda nua batendo em seus quadris empurrando rapidamente o levou ao limite.
Kinsey agarrou o chão embaixo dela quando as investidas de Tyler começaram a se tornar cada vez mais rápidas, sem dúvida alimentadas por seus próprios gemidos. Ela deu um passo para trás em direção ao irmão mais velho da melhor forma possível, fechando os olhos e empurrando para frente e para trás enquanto tentava tomar cada centímetro do pênis do irmão mais velho cada vez mais fundo. Quando a seguir ela abriu os olhos, estava mais uma vez olhando para as ondas agitadas do oceano, uma paisagem perfeita em que ela podia se perder enquanto Tyler se perdia dentro dela.
Isso pode não ter sido o que Kinsey queria - na verdade, era exatamente isso que ela estava tentando evitar - mas ela não podia negar que estava gostando.
- Eu te amo, Kinsey. - Tyler disse suavemente enquanto continuava a empurrar sua irmãzinha, suas mãos apertando seus quadris nus quando ele bateu contra sua bunda nua. Seus movimentos estavam ficando mais ásperos e mais exagerados agora, indicando que ele estava chegando perto.
- Eu também te amo, Ty. - Kinsey respondeu enquanto ela voltava em direção a seus impulsos, amando a sensação de seus quadris batendo em sua bunda enquanto seus dedos cravavam em sua pele. Se essa era realmente a última vez ou agora, Kinsey sabia que ela sempre saborearia a sensação de seu irmão mais velho sendo enterrado ao máximo dentro dela, deixando-a louca quando ele a reivindicou como sua.

Alguns momentos depois, Kinsey ofegou quando sentiu Tyler gozar dentro dela, seus sucos normalmente quentes tão quentes que eles estavam praticamente abrasadores agora, em contraste com o frio do inverno que os cercava. Suas pernas quase dobraram sob ela quando ela aceitou cada gota do amor de seu irmão mais velho, suas entranhas apertando em torno dele quando a sensação de Tyler a enchendo a empurrou também sobre a linha de chegada. Ela fechou os olhos e lutou para recuperar o fôlego quando seu orgasmo rasgou seu corpo.

Mesmo assim, nada comparado à semente quente que ela sentiu Tyler atirando dentro dela, e ela já desejava sentir isso novamente, derramando profundamente dentro dela e aquecendo-a de seu âmago.
Eles permaneceram juntos depois de vários minutos, Tyler ainda enterrado até o punho dentro de sua irmãzinha, enquanto Kinsey mantinha sua bunda nua pressionada contra os quadris de seu irmão mais velho. Eles aproveitaram o tempo para simplesmente apreciar a sensação de estarem juntos uma última vez, seus corpos conectados de uma maneira que lhes dizia que nunca seriam verdadeiramente separados, não realmente.

Eles eram irmãos, afinal, e tinham que cuidar um do outro. Era para isso que a família servia.
Nenhum dos dois sabia o que o futuro reserva, mas pelo menos eles sabiam que o enfrentariam juntos. A sensação de normalidade pode finalmente ter desaparecido ... mas pelo menos eles sabiam que tinham um ao outro.