o Verdadeiro Stark

capítulo 1

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Vernon agarrou o pequeno adolescente pela garganta e bateu-o dolorosamente contra a parede. Ele sorriu quando as pernas do garoto se debateram ao tentar alcançar o chão para que ele pudesse aliviar a pressão em volta do pescoço magro e obter o oxigênio necessário em seus pulmões.

"Com alguma sorte, esta será a última noite em que terei que sofrer vendo seu rosto nojento", rosnou Vernon, cuspindo voando no rosto azulado do garoto.

Harry estava puxando freneticamente os dedos carnudos do tio e coçando o braço. Ele estava desesperado por oxigênio e pontos brilhantes estavam estourando diante de seus olhos. Se ele não receber oxigênio nos próximos segundos, ele desmaiará ou possivelmente morrerá. Se ele tivesse que escolher, ele escolheria a morte. Ele estava cansado de viver o pesadelo que sua vida era e ele só queria que tudo acabasse.

Com um grunhido, Vernon jogou o garoto facilmente através da sala e na parede oposta, sorrindo quando ouviu um estalo doentio.

Harry não emitiu nenhum som quando sua cabeça se chocou contra a parede ou quando seu braço direito o agarrou com força. Não era a primeira vez que seu braço era quebrado ... inferno, nem era a quinta vez. Dor era algo que ele conhecia intimamente desde os quinze meses de idade.

Vernon estava de pé sobre o sobrinho trêmulo que segurava o braço direito e mole no peito enquanto choramingava baixinho. "Eu aposto que você está se perguntando por que a trouxemos para a América no segundo em que você voltou daquela sua escola louca?"

Harry estava muito curioso sobre o motivo de terem vindo à cidade de Nova York, mas sabia que não devia fazer perguntas. Ele aprendeu desde muito jovem que fazer perguntas só lhe dava uma carga de dor. No segundo em que ele saiu da barreira da plataforma 9 3/4, seu tio ordenou que ele libertasse Hedwig da gaiola dela, depois o jogou no carro ao lado de seu primo obeso e rosnou para ele para não fazer barulho. Então, em vez de dirigir para Surrey, ele dirigiu para o aeroporto, onde eles embarcaram em uma planície para a cidade de Nova York. Eles estavam atualmente em um quarto de três quartos em um hotel muito sofisticado em Manhattan.

"Anormal, você me responde quando eu faço uma pergunta", rosnou Vernon chutando o garoto em seu braço já quebrado o mais forte que pôde.

Harry tentou não gritar, mas a dor era muito grande. "Sim, tio Vernon." Harry choramingou com a voz quase um sussurro. Ele nunca olhou para o tio, sabendo que não devia fazer contato visual com o homem grande. Ele pode ser um bruxo de quatorze, quase quinze anos, mas tinha pavor de seu tio. Ele tinha mais medo do tio do que de Voldemort. Voldemort só o queria morto, seu tio queria torturá-lo, mutilá-lo, quebrá-lo e estuprá-lo. Ele elogiou a morte pelo que seu tio gostava de fazer com ele.

Vernon sorriu maldosamente para o sobrinho. "Estamos aqui em Nova York para que eu possa ganhar muito dinheiro com sua pele inútil."

Harry empalideceu, sentindo como se fosse desmaiar. Seu tio finalmente faria o que ameaçava desde os seis anos de idade; Vernon o estava vendendo para prostituição infantil.

Vernon jogou a cabeça para trás rindo do medo nos olhos do jovem sobrinho. "Por mais tentador que pareça e por mais que eu adorasse saber que você passaria o resto da sua vida inclinado a ser fodido por inúmeros homens, eu encontrei uma maneira de ganhar ainda mais dinheiro com você, e se você estiver sorte, você estará vivendo no colo do luxo ".

Vernon foi até a cama, deixando cair as calças enquanto caminhava. Sentado nu do lixo, ele abriu as pernas e pegou o pênis mole na mão. "Venha aqui e comece a chupar, e se você for bom, talvez eu lhe conte uma história."