• long-fic • concluída •
- EU FUI DESPEJADA? - gritei depois de ler a carta e encarei o porteiro do prédio.
- Veja pelo lado positivo, senhora! Pelo menos você não vai ficar na rua, vai morar em uma casa aqui perto. - ele sorriu e eu quase voei no p...
Boa leitura ♥ Ps: Não revisei o capítulo muito bem, então desculpem se aparacer algum erro.
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Eu não sabia exatamente o que o Jungkook comia de manhã, mas me lembrei das vezes que vi o garoto comendo cereais no café, então decidi levar uma tigela para ele no seu quarto, já que ele precisaria ficar de repouso por causa do seu pé. Ontem a noite depois de ouvir a conversa dele com o Jin, eu conversei com o Kim depois, perguntando exatamente o que eu deveria fazer, mas ele me pediu apenas para não deixar o Jungkook sair de casa e se despediu de mim com um beijo no rosto, já entrando para seu quarto.
Então assim que acordei, eu tomei meu café e preparei algo para o garoto. Só espero que ele não me expulse do seu quarto ou que pare de gostar de cereais de repente.
- Jungkook? - bati na portamas não ouvi nada do outro lado - Eu fiz café, posso entrar?
Esperei alguns segundos, já que ele poderia estar dormindo e bati de novo, não sendo atendida novamente. E se ele foi para faculdade? E se ele saiu de manhã sem eu ver só para fugir de mim?
- Jungkook? - chamei de novo um pouco mais alto dessa vez e quando não recebi nenhuma resposta, eu abri a porta assustada.
Mas ao invés de encontrar o quarto vazio, eu encontrei o garoto sentado em frente a uma escrivaninha perto da cama com fones de ouvidos enquanto rabiscava algumas folhas. Franzi os cenho me aproximando do garoto e notei que a música que ele ouvia estava extremamente alta, será que o ouvido dele não dói ouvindo música nesse volume?
Parei atrás dele e olhei melhor para o que ele desenhava, não me julguem, sou curiosa demais. Vi que ele estava desenhando um boneco que aparentemente era algum Deus, e havia vários e vários outros rabiscos do mesmo boneco espalhado pela mesa.
- Que fome. - o garoto suspirou erguendo os braços para se espreguiçar e eu me afastei assustada quando seus braços quase me acertaram - Quem sabe o Deus Hkaun não me dê um café da manhã.
Ele riu como se aquilo fosse realmente divertido de se imaginar e eu vi que aquela era a minha brecha, então pousei a tigela um pouco mais distante dos desenhos dele em cima da escrivaninha. Levou quase um minuto para ele reparar no cereal alí e quando ele finalmente o notou, ele se afastou da escrivaninha empurrando a cadeira que ele estava sentado para trás assustado.
- Você é real? - perguntou surpreso tirando os fones pegando o desenho que ele havia acabado de fazer, erguendo o mesmo para cima com as mãos trêmulas - Eu vou querer um milhão de dólares também, ó grandioso Deus soberano Hkaun.
