Capítulo XVII

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Oie, tutupom?

Eu sei que demorei... >.< 

Desculpem... Eu estou tendo umas crises fodas de ansiedade, e agora eu tô indo atrás de estágios e tentando focar mais na minha univerdade (que na verdade é a maior causadora da minha ansiedade. Ou seria o futuro incerto??)

Enfim, estou com mais um capítulo e eu NUNCA MAIS vou prometer lemon porque quando eu acho que a gente tá LÁ, o "lá" nunca chega. Então não vou mais prometer nada, só dizer que ele vai vir e é isso aí. Em algum capítulo ele chega.

Espero que gostem do capítulo Reconciliação Pt. 1.

Votem, comentem e se afoguem nesse vale de porpurina e amor e conflito e intriga e...

Bem, boa leitura!


🦄


Num lapso de consciência, Jimin afastou Jeongguk de seu corpo, respirou fundo e saiu do esconderijo improvisado. Fez sinal de silêncio, mantendo uma carranca de raiva no rosto, só para mostrar que não estava brincando. Jeongguk também saiu de trás da arara, mas, diferente de Jimin, que estava tenso e em pé no meio do camarim, sentou-se num dos três sofás que ficavam na parede oposta aos espelhos.

Viu o loirinho andar de um lado para o outro, esperando um tempinho passar para acender as luzes do camarim novamente.

— Vai embora. — Mandou, assim que apertou o interruptor da sala.

— Você não vai fugir do assunto assim, Jimin! Já cansei de-

— Vai. Embora. — Repetiu firme, ignorando o fato de Jeongguk se levantar de forma rápida, e parecer tão mais forte que ele naquele momento. Pôs a mão na maçaneta e a girou, contudo, diferente do que esperava, a porta não abriu.

Olhou assustado para a madeira branca e começou a mexer na maçaneta de forma enlouquecedora.

— Não, não, não, não, não, não... Não brinca comigo assim, vida! Qual foi?! — Bateu as duas mãos com força na porta, como uma tentativa final de chamar atenção ou fazer a porta ceder. — Hey, alguém! Estamos presos! — Ficou gritando por um tempo, com a esperança de que alguém o ouvisse, mas, depois de um ou dois minutos gastando a voz, percebeu que era um esforço em vão.

Suspirou, encostando a cabeça na madeira, derrotado.

— Ótimo, agora você tem um motivo para me escutar. — Se aproximou do ômega a passos rápidos, bufando irritado com como Jimin fugia descaradamente dele.

— Não! — Se afastou. — Você fica bem aí e fica bem quietinho.

Jeongguk fez o que foi pedido, erguendo as mãos em forma de redenção, pois via que Jimin estava ficando nervoso, quase desesperado com sua aproximação. Não queria assustar seu menino, queria apenas... Conversar.

Era crime querer consertar as coisas?

— Tudo bem, tudo bem... Eu vou ficar bem aqui na minha, tá? — Sentou-se novamente no sofá, vendo Jimin andar de um lado para o outro enquanto pensava.

O ômega, de repente, correu até sua bolsa, a fim de ir atrás de seu celular, e sorriu quando o achou. Tentou ligar para Ji-hyo, já que ela deveria estar próxima do camarim, mas o telefone nem tocou. Tentou sua mãe e Jin e Taehyung e Hoseok, mas o telefone apenas não fazia a chamada.

Paper Hearts |Jjk+Pjm|Onde histórias criam vida. Descubra agora