O sol e a lua.

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Ele era como o sol, tão radiante quanto. Sua personalidade era alegre, seus fios de cabelo os mais dourados o possível, seus lábios eram quentes, assim como seu corpo e seu rosto, Adrien Agreste era o próprio sol, era o mais quente e alegre que Marinette havia conhecido.

Ela tinha a personalidade misteriosa, os fios azulados como a noite, tua beleza tinha tamanha raridade, teus lábios eram frios, assim como a pele gélida de teu corpo, tão brilhante quanto a lua, Marinette Dupain-Cheng era a própria raridade na terra, a lua humana, a alma mais brilhante e profunda que Adrien havia conhecido, a joia mais rara de sua noite.

Mas, havia um ser que os impediam de tanto se amar, por isso, quase nunca se viam, quase nunca se tocavam, mas as noites que se encontravam, eram as mais perfeitas de um casal de Paris, eram os dias em que haviam eclipses, onde os dois se uniam para se amar e matar suas grandes saudades de seus corpos e lábios juntos.

Eles funcionavam perfeitamente bem juntos, sem Agreste, Dupain-Cheng não brilhava, e sem Dupain-Cheng, o Agreste não se alegrava, era a perfeita sintonia, onde seus desejos impuros eram feitos como algo perfeito.

As estrelas que habitavam no céu noturno contavam, repetindo as diversas juras de amor que os dois faziam, e o calor da manhã guardava todo sentimento que nunca havia se perdido, pois juntos eles eram perfeitos, e mesmo separados, o relacionamento dos dois não tinham muitos defeitos.

Quando a lua e o sol brigavam, o dia se entrestecia, o céu chorava, pois a mistura de nenhum casal se comparava.

Então uma vez, o sol desapareceu, o dia parou de existir, tudo ficou escuro, a lua se pois a chorar meteoros, e nada conseguia concertar a maldade que a fizeram berrar, como se sua felicidade fosse completamente destruída por seu destino, tornando seu coração mais gélido do que já estava, mais duro d que já se encontrava.

Eclipses- AdrinetteOnde histórias criam vida. Descubra agora