Cap 42

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Desço correndo, e avisto Mauro, corro até o mesmo que respirava fundo, provavelmente, havia trocado tiro com alguém

-de qual foi? Quem que tá invadindo meu morro caralho?

-adivinha só. Diz irônico -o filho da puta do cobra

-filho da puta. Me altero

-aconteceu alguma coisa lá dentro? Pergunta olhando para a boca

-não é hora caralho. Digo ríspido -atividade. Digo indo em caminho do confronto

Pv Isadora

Me agacho juntamente de dona clara, que me segurava forte, em meio aquela troca de tiro que não parecia acabar nunca

-vai ficar tudo bem. Diz passando a mão em minha barriga

-eu sei. Digo tentando me acalmar

Ouço os barulhos das portas batendo, vindo do andar de baixo

-o que é isso? Indaga ela querendo levantar

-não. A puxo de volta -vamos ficar aqui

-pode ser meu filho, mas vou trancar a porta. Diz ela se levantando e caminhando até a porta.

Antes mesmo que ela rodasse a chave, a porta e aberta e a mesma cai sobre o chão, vejo entrar cobra com um olhar sanguinário e com um sorriso maldoso no rosto

-não. Me afasto

-vem aqui. Gruda em meu cabelo, me forçando a levantar -não tenho tempo.

-quem é você? Pergunta mãe do grego -deixa ela.

-avisa pro grego que eu vim buscar o que é meu

-me deixa em paz. Grito

-cala a porra da boca Isadora, se tu ficar tu vai morrer do mesmo jeito

-deixa a garota. Diz dona clara segurando seu braço

-me larga veia do carai. Diz a empurrando sobre o chão novamente

-não faz isso. O puxo

-quem é essa porra em? Indaga ele olhando furioso -a que se foda, vamo logo, que eu não tenho tempo. Diz me puxando pelo braço a força

-por favor me deixa em paz. Choramingo

Saímos pela porta, e eu olho pra trás, vendo no fim da rua grego. Assim que me vendendo arrastada, corre em minha direção,

-não grito. Vendo o mesmo ser acertado por um tiro vindo de cobra. -seu desgraçado. Digo o batendo

Os soldados do grego chega em seguida e cobra me puxa mais rápido

-não atira. Ouço grego -ele tá com a Isadora

-corre sua fudida. Me aperta e me puxa com mais pressa

Assim que chegamos no final do escadão, para um carro preto e ele me joga dentro do mesmo e entrando logo em seguida

Eu me encolho no canto do carro e choro continuamente, relembrando a todo momento em que grego me olhava e em seguida era acertado por um tiro, e pedindo pra Deus guarda lo

-vai porra. Ouço o grito de cobra e os tiros no carro

(...)

Olho pela janela do carro e vejo o morro do alemão, o lugar que eu não queria pôr os meus pés nunca mais na minha vida, e lá estava eu de novo

O carro para de frente a uma das casas de cobra, e o mesmo desce

-desce Isadora. Diz normalmente

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⏰ Última atualização: Mar 30, 2020 ⏰

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