Desço correndo, e avisto Mauro, corro até o mesmo que respirava fundo, provavelmente, havia trocado tiro com alguém
-de qual foi? Quem que tá invadindo meu morro caralho?
-adivinha só. Diz irônico -o filho da puta do cobra
-filho da puta. Me altero
-aconteceu alguma coisa lá dentro? Pergunta olhando para a boca
-não é hora caralho. Digo ríspido -atividade. Digo indo em caminho do confronto
Pv Isadora
Me agacho juntamente de dona clara, que me segurava forte, em meio aquela troca de tiro que não parecia acabar nunca
-vai ficar tudo bem. Diz passando a mão em minha barriga
-eu sei. Digo tentando me acalmar
Ouço os barulhos das portas batendo, vindo do andar de baixo
-o que é isso? Indaga ela querendo levantar
-não. A puxo de volta -vamos ficar aqui
-pode ser meu filho, mas vou trancar a porta. Diz ela se levantando e caminhando até a porta.
Antes mesmo que ela rodasse a chave, a porta e aberta e a mesma cai sobre o chão, vejo entrar cobra com um olhar sanguinário e com um sorriso maldoso no rosto
-não. Me afasto
-vem aqui. Gruda em meu cabelo, me forçando a levantar -não tenho tempo.
-quem é você? Pergunta mãe do grego -deixa ela.
-avisa pro grego que eu vim buscar o que é meu
-me deixa em paz. Grito
-cala a porra da boca Isadora, se tu ficar tu vai morrer do mesmo jeito
-deixa a garota. Diz dona clara segurando seu braço
-me larga veia do carai. Diz a empurrando sobre o chão novamente
-não faz isso. O puxo
-quem é essa porra em? Indaga ele olhando furioso -a que se foda, vamo logo, que eu não tenho tempo. Diz me puxando pelo braço a força
-por favor me deixa em paz. Choramingo
Saímos pela porta, e eu olho pra trás, vendo no fim da rua grego. Assim que me vendendo arrastada, corre em minha direção,
-não grito. Vendo o mesmo ser acertado por um tiro vindo de cobra. -seu desgraçado. Digo o batendo
Os soldados do grego chega em seguida e cobra me puxa mais rápido
-não atira. Ouço grego -ele tá com a Isadora
-corre sua fudida. Me aperta e me puxa com mais pressa
Assim que chegamos no final do escadão, para um carro preto e ele me joga dentro do mesmo e entrando logo em seguida
Eu me encolho no canto do carro e choro continuamente, relembrando a todo momento em que grego me olhava e em seguida era acertado por um tiro, e pedindo pra Deus guarda lo
-vai porra. Ouço o grito de cobra e os tiros no carro
(...)
Olho pela janela do carro e vejo o morro do alemão, o lugar que eu não queria pôr os meus pés nunca mais na minha vida, e lá estava eu de novo
O carro para de frente a uma das casas de cobra, e o mesmo desce
-desce Isadora. Diz normalmente
VOCÊ ESTÁ LENDO
Traficando Amor
Fanfic"Eu não te culpo. Eu, no seu lugar, faria o mesmo, talvez. É que eu sou uma pessoa difícil de lidar, de conviver, de amar."