estais aqui sem meu perdão
defendi-me de ti em vão
em quase uma centena de não
mata-me a ver-te... e penso que há...
vermelha, salgada... Enlouca-se em par...
não por meus beiços... outros, Ns Aaah...
devaneio-me, jaz, tu morta
jorra o purpuro de tua aorta
teu fim é o que me importa
e não sei o motivo que me calo;
não ajo, inviável que te mato;
tu fazes coisas e me acovardo
carne ainda quente que a razão fuja
meses, ando a ser forte seixo da dita cuja
quando o cheiro é só na toalha suja
o que há de verme em mim, se sou assim?
Quantas vezes me passo por esse fim?
Dar-me-ei, de novo, nesse mesmo motim?