- Na ilhota de Atena -
Mortais achavam que nós Deuses sempre estamos sempre ocupados a fazer alguma coisa. Viajando entre diferentes lugares, iniciando tratados de guerras, paz e concelhos.
Os humanos também acreditavam que eles tinham o livre arbítrio. Eles poderiam até ter, mas quando esse mesmo humano chamava a atenção de um Deus, o destino já não parecia estar tanto em suas mãos e bem, Leona chamou minha atenção. Eu sabia que a partir dali eu iria mudar seu destino, seria as Moiras já capaz de prever isso?
Havia três dias desde a última vez que falara com a mortal, e três dias que estava reclusa em um dos meus templos que estavam espalhados pelas cidades da Grécia.
Erguida no ombro na escultura gigante de pedra de Zeus. A única coisa que ligava a ilhota em que estava era uma simples ponte igualmente feita de Pedra.
Um esconderijo rodeado pelo mar de Poseidon, que ele nem mesmo tinha ideia de que existia. Certamente se descobrisse iria afundar meu templo em um instalar de dedos.
Adentrei no templo, e o perfume de alecrim invadiu minhas narinas. O amplo espaço se abria com cores claras, a claraboia transparente e protegida por um feitiço, era erguidas por grossas pilastras, fazendo com que todo o teto fosse descoberto. Assim, eu tinha o privilégio de sempre ver as estrelas, o sol de Apollo e a lua de Ártemis.
A natureza se misturava com a arquitetura limpa, branca e prata.
Um altar feito em círculo estava localizado ao centro do templo. Um trono imponente estava posto para os poucos mortais que ali poderiam passar, fizessem-me oferendas ou pedidos.
Em volta dele seguia-se um caminho de água que se estendia-se por todo o templo, costurando-se entre os caminhos de mármore que ligavam todo o local.
Passando um pouco ao meu altar, depois de uma cortina de seda pendurada nas paredes brancas, meus aposentos era apresentado.
Uma enorme cama era localizada no centro do ambiente, com lençóis e almofadas trazidos das longas terras egípcias. Havia também uma pequena biblioteca particular escorado na parede, com os meus pergaminhos preferidos. Meu escudo e minha espada ficavam erguidos entre duas pilastras na parede esquerda, perto da mobília aonde fazia minhas refeições. Uma mesa com relatórios era encontrada perto da biblioteca particular, com mapas e pequenos peões feito de metal, junto com facas e adereços, ali a estratégia para qualquer decisão era montada.
Minha cama era virada para o sul, aonde, abria-se para um nascente particular de água doce que desembocava para o mar como uma cachoeira. Toda a agua que ligava o meu templo acabava ali. A água transparente se confundia com as escadas de mármore branco e as árvores faziam sombras em dia de muito sol.
Os pássaros cantavam entre os galhos, fazendo companhia a minha coruja, que me aguardava em pé sobre um bastão de madeira em prontidão caso eu precisasse de algo.
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Doce Atena (Romance Lésbico) [DEGUSTAÇÃO]
Roman d'amourAtena está prestes a ter os maiores desafios de sua existência. Entrar em guerra com Ares e Poseidon para manter o titulo de patrono de Atenas e se apaixonar pela a guerreira intocada da cavalaria de Ártemis. Uma paixão proíbida e perigosa nasce en...