- Aí sim. "Ergo minha cabeça para cima, podendo olhar perfeitamente para o céu e pude observar, que estava se fornando algumas nuvens escuras. Desviei meu olhar para as árvores próximas a mim e as folhas delas estavam balançando sem parar, parecia que iam cair." - Agora é minha vez. "Olhei por entre as árvores e pude ver Beryth e o altar, percebi também o jeito do padre, ele era baixo, um pouco cheinho, com uma espécie de mantra sobre a cabeça e uma roupa enorme, que cobria desde aos pés até os punhos, branca com algumas cruzes vermelhas costuradas na roupa. Enfim, a parte da mata em que eu estava, que não era muito densa quanto ao resto, também ficava ao lado direito." - Você consegue, James. "Disse para eu mesmo enquanto erguia minhas mãos para o céu e ia dando uns passos para trás até me centralizar, fixei meu olhar no ponto do altar em que eu podia ver a movimentação dos soldados, estavam rezando ou orando, não sei, algo do tipo.. Comecei a movimentar meus dedos em um tom giratório, ainda com as mãos erguidas, comecei a dizer algumas palavras em um tom de voz não mediano."
- Em nome da força mística
Nas palavras
Nos atos
Nos pensamentos
Abençoo minhas próprias mãos
Proteja a mim e aos meus
Mesmo após a força do sol ter sumido
Guia-me na mais escura noite
Na mais terrível batalha
Me desvie de inimigos
Me leve ao abrigo
Acolham-me entre vocês
Ao cuidado dos Deuses
A proteção dos espíritos
A amizade dos antepassados
Ergo-me hoje
Por uma força poderosa
Através do cosmo e do que há em mim
Rapidez do relâmpago
Agilidade do vento
Elizabeth, lhe empresto meu poder
Faça o que tiver que fazer
Katrina, lhe empresto meu poder
Salvem-nas, agora!
"Ao terminar de dizer, me jogo de joelhos na terra e continuo a olhar para o altar, pude ver que Beryth também se ajoelhou e ao ele se ajoelhar perante, pude ver de relance Gremory se curvando também." - Força, meninas. "Apoiei meus dedos no solo, com um pouco de força, penetrando as pontas dos mesmo dentro da terra." - Que assim seja!