Eu acordei com o som de meu despertador que apitava persistentemente. Estava de férias, mas minha mãe me obrigava a levantar num certo horário. Eu desliguei e me levantei, esticando e bocejando, minha blusa pequena subindo o suficiente para mostrar uma pequena porção da minha barriga.
Eu me perguntava o que havia para o café da manhã. Gostaria de saber se teríamos aquele bolo de chocolate ou pudim, talvez com um pouco de sorvete de chocolate... Eu sou magra, e tenho apenas 11 anos, mas já estava começando a aparecer uma pequena massa na minha barriga. Minha mãe percebeu isso, e sempre brigava.– Bia, esses chocolates não são para você! Você não acha que jáestá engordando o suficiente? - Disse ela brava, enquanto eu tentava pegar alguns chocolates que estavam em cima da mesa. – Sua comida está ali.
Havia leite e cereais, um bolo de limão e dois pacotes de biscoitos. Coloquei tudo em um prato e me acomodei no sofá. Assisti alguns desenhos animados, e assim passei todos os dias das minhas férias.
Durante a manhã na escola, comi meus lanches, eu podia sentir minha barriga ficando cheia, mas não sabia o que isso poderia causar. Me sentei ao lado das minhas amigas e comecei a comer. Eu era razoavelmente popular com um grande grupo de amigos.
Eu voltei para casa quando a escola terminou. Ao chegar em casa, eu estava com fome, e fui pegar umas coisas na cozinha.– Não fique cheia, o almoço estará pronto em breve! - minha mãe disse.
– Não se preocupe, estou com muita fome hoje. - Eu respondi, estranhando que minha mãe não reclamou.
Um pouco mais tarde, minha mãe me chamou pra almoçar e trouxe um prato grande de macarrão pra mim.
– Aproveite. - disse ela.
Eu comi tudo rapidamente.
– Tem mais? - Eu perguntei. Não sabia porque, mas parecia que toda vez que comia, me sentia com mais e mais fome.
Minha mãe ficou surpresa, mas não teve nenhum problema em oferecer o resto.
– Sim, sobrou. Você realmente está com fome hoje, não é? - Comentou.
Minha mãe pegou o prato e encheu de novo. Eu estava gostando muito das comidas que minha mãe estava me trazendo, mas estava começando a me sentir realmente cheia agora.
– Acho que você ainda tem espaço para bolo - minha mãe falou.
– Claro! - disse sorrindo.
Minha mãe trouxe um bolo de chocolate, colocando-o sobre a mesa. Ela cortou uma fatia para mim, que era cerca de um quarto do bolo e depois deu a si e ao meu pai fatias de tamanho normal. Eu me senti cheia demais para comer mais e acho que agora já era o bastante.
– Aposto que você não pode comer o resto do bolo - disse minha mãe.
Eu fiquei surpresa, mas o desafio me estimulou. Restava metade do bolo e eu provaria que minha mãe estava errada. Eu comecei pegando uma pedaço com um garfo. Mas depois mudei de tática, meu porco instintivo assumiu o controle, pegou e deu uma mordida enorme. Não sabia o que era aquilo, só que era... Bom. Olhando em volta, minha mãe parecia não questionar esse comportamento. Depois de algum tempo, o bolo acabou e eu não conseguia me mexer.– Acho que perdi a aposta - brincou minha mãe. – Você não estava errada em dizer que estava com fome! Vamos ter que começar a comprar comida extra se isso continuar.
Eu não sei o que tinha dado na minha mãe, mas isso eu não questionei, eu me sentia ótima. Mas se continuasse, poderia passar por vários tamanhos, cheinha, gordinha, gorda, e até obesa. Eu não entendia e nem me importava, somente gostava.
Beatriz - 11 anos - 1,32 de altura - 45,8kg
VOCÊ ESTÁ LENDO
Controle (DESCONTINUADO)
ChickLitA história de ganho de peso de Beatriz; Será divido por ano; Aviso: Ganho de Peso, Meninas Gordas, Arroto, Comida; (Se não gosta, não leia!)