Livro 1 da Série "Amores Improváveis"
(Livros curtinhos)
Melissa se achava uma mulher sem graça e acreditava que nenhum homem como Matheus se interessaria por ela a não ser que ela pagasse. E bom foi assim que ela fez, pagou por uma noite com o garo...
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Não aguente e acabei postando a segunda parte dessa noite❤️ Espero que vocês gostem! _____________________________________
Cap 2
Pov Matheus
Acordei meio desnorteado sem saber aonde eu estava, mas logo me dei conta. "Que mulher do caralho!" Era o único pensamento que me veio a cabeça. Nunca tinha tido uma cliente como ela. Tão faminta por mim, faminta por sexo, com tanta vontade assim de dá feito uma cachorra, sem frescuras, pudor. Havia ficado louco com ela primeiramente quando vi sua foto de perfil, mas quando a vi pessoalmente meu pau endureceu feito pedra só de imaginar arrancar aquele vestido preto. Aqueles peitos, aquela bunda, essa mulher, nunca senti tanto tesão com uma cliente, com uma mulher como senti com ela. Passei a mão pelo colchão já a procurando, mas não a encontrei então levantei-me e sai daquele quarto. Queria aproveitar mais da nossa noite, comer aquela buceta deliciosa, sentir aquela pele macia, aquela boca e que boca esperta, deliciosa que me deixou completamente transtornado. Vi a luz da cozinha acesa e a encontrei vestida com um roupão branco mexendo em algo no balcão.
- Já enjôo?- Brinco chamando sua atenção a fazendo virar para mim e sorri docemente.
Melissa tinha feições de uma verdadeira boneca. A pele clara, os lábios rosados, os olhos castanhos e os longos cabelos pretos a faziam linda, mas algo em mim dizia que ela não tinha muita noção da mulher que era.
- Vim arrumar algo para comermos. Sexo da fome.- Solta uma risadinha.
- E o que vamos comer? - Me aproximo.
- Pizza, gosta?
- Claro, quem não gosta de pizza.- A encurralo na bancada.
- Não sei. Vai que tem que manter esse corpão para suas clientes e aí não come essas coisas.- Repousa as mãos em minha barriga.
- Tenho boa genética Melissa.- Solto uma risada.- Como de tudo.
- Uma ótima genética então.
- Porque não tira esse roupão, está em casa, só nos dois.- Levo a mão ao nó do roupão, mas ela segura.
- Não! eu gosto de ficar assim.- Fala sem graça.
- Posso te perguntar uma coisa?- Olho fixo para seus olhos.
