❝𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀𝐂𝐓❞

28 | payton moormeier

perguntei para sophia se ela iria querer que eu a buscasse e ela disse que iria com a eden, tentei fazer minha mente pensar que ela não estivesse me evitando e sim passando mais tempo com as suas amigas e com isso, eu acabo indo com o josh e a nessa, ambos não paravam de brigar porque a nessa tem um péssimo senso de direção e fazia o josh se confundir.

"ai cansei de ti, josé ricardo." fala virando para trás e sorrindo pra mim. "e como tá a sophia?"

"bem, eu acho." 

"eita, vocês brigaram?" josh pergunta.

"é claro que brigaram, por qual razão ele estaria vindo com a gente e não com ela?" nessa responde. "o que houve?"

"nada demais, já a gente se resolve." sorrio para a garota.

íamos fazer um mês juntos daqui a dois dias, olho pela janela vendo um sol leve, hoje o dia estava um tanto frio, usava uma blusa com folhas de manga curta e botões, e uma bermuda branca, não demorou muito para chegarmos e eu vi blake gray conversando com a sophia.

ok eu ia matar alguém durante essa viagem.

"a concorrência chegou mais cedo." josh fala rindo.

"vai se foder." falo e desço do carro.

pego a minha mochila e vou em direção a birlem, que ria bastante do gray, tocando com delicadeza no seu ombro, recebendo um forte abraço em troca, puxo o seu rosto e doou um pequeno beijo no seu nariz, sorrindo.

"como você tá?" pergunto acariciando a sua bochecha.

"bem, pay." sorri de volta. "e você?"

"também to bem, amor."

"com licença." blake fala. "estávamos conversando."

"blakey, eu não vejo o payton a quase uma semana, depois continuamos o assunto." sorrio vendo blake saindo de perto emburrado.

ficamos abraçados por bastante tempo, eu nem sei ao certo o que aquilo significava, a razão pela qual sentia tanta necessidade do seu toque, sua cabeça no meu peito aumentava os meus batimentos cardíacos, eu só soltei-a quando o ônibus chegou.

ela se sentou do meu lado, depois deitando no meu colo e puxando um cobertor da mochila, franzo o cenho e ela dá os ombros, colocando o fone de ouvido e depois fechando os olhos.

a viagem foi extremamente barulhenta, os meninos gritavam por literalmente tudo mas a sophia no meu colo me dava uma calma, faço um cafuné o caminho inteiro, eu não compreendia direito ainda o que eu sentia, nunca senti aquilo por ninguém mas eu queria permanecer naquela posição para sempre.

deve ter demorado umas duas horas para chegarmos e assim que chegamos, acordo a menina, que reclama e guarda seu cobertor na mochila.

"antes de vocês descerem, todos os quartos tem uma cama de casal, vão lá e escolham."

okay, essa vai ser a minha chance de falar para ela o que eu tava sentindo.

notinhas: cabo maratonahhh

(5/5)