❝𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀𝐂𝐓❞

62 | payton moormeier

a sophia e a alexis entram no meu carro, a minha namorada no banco da frente e a amiga no de trás, me aproximo para receber um selinho e ganho uma mordida no meu lábio inferior, rio e foco na rua.

"e você vai ficar com o meu irmão hoje?"

"claro que não, sophia, eu não vou mais ficar com o joey, já te disse."

"por que?" pergunto e ela ri.

"porque é a sophia com uma rola."

"por isso você disse que era grande." sophia murmura e vejo as bochechas da alexis coradas.

"zero relevância, enfim, vou ficar com o mark."

"ele tem cara de que se apega."

"ele se apega." me pronuncio. "avani ficou com ele e ele era todo emocionado."

"merda, então vou ficar com o joey mesmo."

"EBA!" sophia grita. "ALEXIS VAI SER MINHA CUNHADINHA!"

"desiste, birlem." alexis diz revirando os olhos.

assim que chegamos, as meninas descem do carro na minha frente e com isso, puxo minha namorada pelo bolso de trás da calça, que se vira para mim e se põe na ponta do pé, iniciando um beijo calmo, levo minha outra mão para o cós da sua calça, recebendo um sorriso.

"eu senti saudade, sabia?"

"qual é, a gente se viu semana passada."

"mesmo assim, eu senti tua falta." falo rindo e ela ri também.

"talvez eu tenha sentido também." suas mão descem pelo meu abdomen e sinto arrepiar aonde a mesma toca. "e vamos aproveitar o que não aproveitamos na última." sorri maliciosa pegando na minha mão e me levando para dentro.

vou direto no bar e pego uma garrafa de cerveja e vejo sophia indo em direção a eden e kenzie, nunca entendi porque ela fazia aquilo toda vez que eu vinha no bar, eu já notei que ela não bebia mas não sabia porque ela ficava tão estranha.

"bro, fico puto." escuto tayler.

"com o que?"

"a eden tem dezesseis e eu vinte e dois, merda!"

"é só não transar, ué, beijinho inocente." falo fazendo um biquinho e recebo um tapa na nuca.

"nem você aguenta ficar só no beijo e é a irmã do joey, imagina eu." fala pegando a bebida da minha mão.

"mas nunca passou de beijos."

"aham, vou fingir que eu acredito que você nunca colocou nem seus dedinhos nela."

"mas eu nunca coloquei." respondo sério. "a gente tá indo devagar."

"uau, nunca achei que você conseguiria ir devagar com alguém."

"ei!" chamo sua atenção e ele ri. "eu não nasci transando."

"mas depois que uma menina sobe pro seu quarto, vocês sempre acabam transando, você já fez isso com todas as meninas que você ficou aqui."

"é mas, a sophia é diferente, quero que ela tenha certeza antes de acontecer." ele sorri e limpa uma lágrim falsa.

"meu nenê tá apaixonado pelo joey de saia."

"você é muito idiota." respondo rindo e procurando pela minha namorada.

vejo sophia dançando com kenzie ao som de drop the game do flume, isaak chega por trás da kenzie, agarrando a sua cintura e grudando seus corpos, me aproximo da birlem e faço o mesmo, a mesma beija a minha bochecha bem lento e sinto algo se animando nas minhas calças, percebo que a birlem também nota e aumenta os movimentos.

"podemos subir?" sussurro no seu ouvido e mordo seu lóbulo.

"estava esperando você pedir..."

puxo a sua mão e subimos a escada rapidamente, minhas mãos se posicionavam na sua cintura, deixando nossos corpos grudados até o momento que entramos no quarto.

nossas línguas se tocam, desço minhas mãos apertando sua bunda com força recebendo uma mordida no meu lábio inferior, ela bagunçava e puxava o meu cabelo, ambos andávamos naquele ritmo até deitarmos na cama, ela se senta no meu colo e desce os beijos pelo o meu pescoço, depois retirando a minha blusa e beijando todo o meu abdomen, senti tudo arrepiar, seus lábios se aproximavam da minha calça e jogo minha cabeça para trás, eu ja sabia o que ia acontecer.

ela abre meu zíper e abaixa a minha calça até metade, depois abaixando minha box e segurando meu membro com a mão, jogo minha cabeça para trás e solto um gemido, ela começa os movimentos de vai e vem, depois colocando a sua boca, fazendo os mesmos movimentos com so que com a boca, a língua dela fazia maravilhas ali, nunca havia sentido tanto, não demorou muito pro eu chegar no meu ápice, sujando a mesma que sorri para mim e deita do meu lado.