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Justin

Saboreava os lábios que tanto sentia falta. Não conseguia estar mais uma semana, sem estar perto dela.

Ouvir as suas gargalhadas, os seus  'amo-tes ' e ter aquele clima romântico com ela, era tudo o que mais me fazia falta.

Em tão pouco tempo, uma rapariga conseguiu conquistar-me de uma forma tão simples, sem se esforçar.

Ela era adorável. Tinha um exterior e um interior tão bonito. O coração aquecia só de pensar no nome dela.

Ao afastar-me dos lábios dela, rocei os mesmos dando-lhe um beijo rápido na ponta do seu nariz. Um sorriso amoroso cresceu no seu rosto.

- Eu não quero passar outra semana sem ti. - murmurei, percorrendo um dedo na bochecha dela. - Freya, dá-me outra oportunidade. Eu...

Ela pousou um dedo nos meus lábios.

A rapariga balançou a cabeça, assentindo. Estava perdoado. Podia confessar que um alívio tinha consumido todo o meu interior.

As suas mãos pousaram no meu rosto, enquanto os seus lábios iniciaram um outro beijo. Já as minhas mãos, puxaram-na para mim.

Guiei a rapariga até á cama e deitei-a no colchão, lentamente. Ela voltou a sorrir, e retrubui, tirando a minha t-shirt mandado-a para o chão.

Ela ficou a olhar-me chocada, e pude ver as suas bochechas a ganharem um tom avermelhado.

- Escusas de ficar coradinha, bebé. Até porque estou ansioso para te ver sem roupa. - brinquei com ela .-

A Freya arregalou os olhos e deu-me uma chapada no braço, fazendo-me rir às gargalhadas.

Inclinei-me para ela, beijocando os seus lábios. Eu era completamente apaixonado por esta rapariga.

Comecei a brincar com ela, beijocando-lhe os lábios. Ela sorria entre os pequenos e curtos beijos. Os meus lábios acabaram por abandonar os seus, tocando no seu pescoço.


Percebi que tinha ficado fraca, e que tinha tocado no ponto fraco dela. As suas mãos apoiaram-se no meu cabelo, enquanto saboreava os beijos que a sua pele recebia.

Apoiei uma das mãos na perna dela, deslizando a mesma. Depois, levei os dedos aos botões dos seus calções.

Voltei a encará-la e sorri.

A morena assentiu e beijei os seus lábios, desapertando os calções. Deslizei os mesmos pelas pernas dela, mandando-os para o chão.

(...)

O silêncio preenchia o quarto.

Estávamos deitados na cama da Freya, apenas com o lençol por cima pois as roupas estavam espalhadas no chão.

Conversávamos por olhares, enquanto a minha mão fazia festas no cabelo dela.

- Eu amo-te. Nunca duvides.
- murmurei, e ela assentiu. -

- Eu também te amo. E desculpa por ter sido uma parva para ti.

Freya ➳ Justin BieberOnde histórias criam vida. Descubra agora