sixty four

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Ao acordar, no dia seguinte, Jimin se desvencilhou dos braços de Jungkook delicadamente, procurando por suas roupas jogadas pelo chão, mas sentira as mãos de Jungkook agarrando a sua cintura e lhe jogando ao seu lado novamente.

— Por que não fica mais um pouco, huh? — Sussurrou em seu ouvido, apertando sua cintura com delicadeza.

— Já deu minha hora. — Se virou para ele, vendo sua carinha amassada contra o travesseiro. — Mas e a promessa, hein, Jungkook?

— Eu nem fiz nada. — Murmurou, abrindo o olho e se sentando na cama. Depois, sugeriu: — Quer transar?

— Quero. — Ele riu, se jogando sobre o corpo do mais velho.

Dali, eles transaram de novo. E de novo. Gostoso como havia sido na noite anterior, de uma forma bruta que enlouqueceu ambos de uma maneira surreal. Infelizmente tiveram que se despedir e fizeram isso com um beijo simples, marcando de se encontrar mais uma vez antes do retorno das aulas.

Jungkook chamou um táxi para o Park e se despediram uma segunda vez com um selinho. No meio do caminho, Jimin começou a pensar na mensagens que ele mandaria para o grupo que estava no aplicativo de mensagens com seus amigos. Obviamente eles surtariam muito e iriam implorar por todos os detalhes, até mesmo os detalhes mais sórdidos - para algumas pessoas, claro. Riu consigo mesmo, apoiando a sua cabeça contra o vidro da janela do carro, imaginando seus amigos e como eles ficariam histéricos com a notícia que receberiam.

Ironicamente, as ruas estavam cheias. O trânsito estava enorme, as pessoas pareciam impacientes e Jimin olhou através da janela a correria de todos mascarados, mas tão próximos um dia outros. Mas ele também é suspeito para falar, já que estava voltando do apartamento do seu professor, depois de transar com ele. Jimin sequer devia ter saído de casa, mas detalhes, não é?

Depois de alguns minutos parado no mesmo lugar, vendo todos impacientes em seus carros ou nos táxis. Pareciam apressados, irritados. Um bom início de dia, pelo visto.

— Espero que você não esteja com pressa, rapaz. — O motorista falou, rindo fraco, olhando pelo retrovisor.

— Não estou.

Ele murmurou de volta um "que bom", antes de voltar a prestar atenção no trânsito parado. Não sabem ao certo quanto tempo passaram parados no meio da estrada, mas finalmente o carro andou e menos de quinze minutos do carro ter voltado a andar ele estava de frente para a sua casa. Agradeceu o motorista e o viu ir embora, tendo em vista que Jungkook já havia pagado a corrida.

— Mãe? — Gritou, batendo na porta, mas não teve resposta nenhuma.

Também estava sem o celular para ligar para ela caso ela estivesse na rua. Encostou-se na porta por alguns minutos, depois de tentar abrir a porta sem sucesso nenhum pois ela estava trancada. Pensou em esperar por sua mãe, mas sequer sabia para onde ela tinha ido ou se ela tinha mesmo saído de casa. Ela podia simplesmente estar dormindo em um sono pesado. Jimin nunca saberia.

Pensou e pensou para não ficar tanto tempo esperando e se ajoelhou, procurando pelo vaso de flor que tinha na frente. Sujou o chão sem motivo nenhum, porque na verdade a chave estava embaixo do vaso de argila. Ele riu, desacreditado, abrindo a porta e entrando em sua casa. Sua mãe estava, definitivamente, enlouquecendo.

Resolveu ir direto para o seu quarto. Não havia tomado banho antes de sair da casa de Jungkook, ele até iria, mas seus planos foram por água abaixo quando ele se esqueceu do plano inicial. Separou um par de roupa e seguiu até o banheiro, tirando sua roupa. Estava suado e sujo, mas havia valido a pena cada segundo que passou sentindo Jungkook dentro de si. Realmente, ele não errou ao resolver começar a mandar mensagens sujas para ele.

fuck me, daddy - pjm.jjkOnde histórias criam vida. Descubra agora